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Resultados da pesquisa

24 outubro 2024

EUCLIDES FLOR

  Por Helton Araújo

No detalhe Euclides Flor, o mais velho dos irmãos Flor. Esse nazareno foi um dos maiores perseguidores de Lampião e seu bando, o próprio Virgolino, exaltava a valentia de Euclides Flor.

Pessoal, aproveito o momento e peço que assistam nossos vídeos, deixarei abaixo um link com uma sugestão de vídeo no seguinte tema: "SARGENTO DELUZ, O HOMEM QUE MATOU O CANGACEIRO JURITI"

SEGUE O LINK, PARA ASSISTIR BASTA CLICAR NO MESMO:

https://youtu.be/eS8NZdd--pU?si=IqZGwyj8STWeBUmq

Gostou da foto? Deixe sua opinião no espaço destinado para comentários.

Quem você acha que foi o maior perseguidor de Lampião na história do cangaço?

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23 outubro 2024

VISITAS...

 Por Anildomá Willans

Hoje de manhã recebemos aqui no Sítio Passagem das Pedras - onde nasceu Lampião - um grupo de alunos e professores da cidade de MAURITI/CE.

Estamos prontos para acolher aos visitantes.

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20 outubro 2024

SINHÔ PEREIRA

  Por Robério Santos


Imaginem esta foto colorida!

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19 outubro 2024

HISTÓRIA DO SERTÃO

 Clerisvaldo B. Chagas, 18 de outubro de 2024

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.130


 

Você sabia? O município de Santana do Ipanema, era então, o maior de Alagoas. Começou a sua redução territorial a partir de 17.9.1949, quando cedeu terras, para a Emancipação Política do lugar “Sertãozinho”, que passou a ser chamado de Major Isidoro. Mesmo assim lembro ainda criança que na década de 50, no povoado olhodaguense do “Pedrão”, minha tia Delídia ainda chamava a nova cidade de “Sertãozinho”. Em 2.12.1953 -  meu aniversário - Mais uma vez Santana do Ipanema perde território e, desta feita para a vila de Olho d’Água das Flores. Era a vila altamente agrícola e merecia mesmo ter vida própria. Cinco anos depois Santana perdia mais terras, encolhia com a Emancipação do povoado Capim, em 24.4.1958, cujo lugar passou a ser chamado de Olivença.

Ainda no mesmo ano de 58, Santana perde mais terras e desta feita para o antigo Olho d’Água da Cruz, Poço das Trincheiras que se emancipou em 15.71958 com o mesmo nome de Poço das Trincheiras. Neste ano de 1958, foram três emancipações, pois Santana ainda teve que perder parte de sua extensão também para o povoado Cova de Defunto em 15.7.58. Perdemos, então, dois povoados no mesmo mês e no mesmo ano. Cova de Defunto passou a ser denominada de Maravilha. Quatro anos depois, novamente podaram Santana do Ipanema com a Emancipação de Olho d’Água do Chicão em 27.3.62 e que recebeu o nome de Ouro Branco. Não senhor, não parou por aqui.

No dia 11.7.62, mesmo ano acima, perdemos também o povoado Carneiros cuja emancipação conservou o mesmo título de povoado, Carneiros. Os ávidos políticos por prestígio, votos e poder de prefeito, continuaram formando novos municípios, em Alagoas. Assim, foi emancipado o antigo lugar “Usina”, Riacho Grande para se transformar em Senador Rui Palmeira na data 13.5.1982. Foi o último até agora que resolveu caminhar sozinho.

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18 outubro 2024

CASA DE MARIA BONITA

  Por João de Sousa Lima

Visitando hoje o museu casa de Maria Bonita…
Agende sua visita: 75-988074138

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17 outubro 2024

LIVRO ANTIGO ESPERANDO PELA SUA PROCURA.

 VEJA SE AINDA ENCONTRARÁ COM O PROFESSOR PEREIRA  ATRAVÉS DESTE ENDEREÇO ELETRÔNIOCO:

franpelima@bol.com

Benjamin Abrahão - ENTRE ANJOS E CANGACEIROS


Autoridade na cultura do Nordeste do Brasil, o historiador Frederico Pernambucano de Mello, nos apresenta o livro Benjamin Abrahão: entre anjos e cangaceiros (Escrituras Editora), que traz a biografia do secretário particular do padre Cícero, do Juazeiro, de 1917 a 1934, além de fotógrafo autorizado do cangaceiro Lampião, tendo acompanhado os diferentes bandos de que este dispunha em sete Estados do Nordeste, no meado de 1936, creditando-se como responsável pela mais completa documentação do cangaço jamais obtida, ao incorporar a imagem cinematográfica às velhas fotografias conhecidas.

A obra é ensaio interdisciplinar que ocupou boa parte da vida do autor, e também um livro de arte, com dezenas de fotografias e de fotogramas históricos da trajetória do sírio Benjamin Abrahão Calil Botto -- um “conterrâneo de Jesus”, como se declarava, por conta do nascimento em Belém, na Terra Santa --, que desembarcou no Porto do Recife em 1915, aos 15 anos de idade, fugindo da Grande Guerra, para trilhar uma aventura extraordinária pelos sertões do Brasil setentrional.

No livro, Pernambucano de Mello, reconhecido por Gilberto Freyre, já em 1984, como “mestre de mestres em assuntos de cangaço”, apresenta pesquisa profunda, feita ao longo de 40 anos. Pela primeira vez, é divulgado o conteúdo da caderneta de campo deixada por Benjamin Abrahão, recolhida pela polícia no momento de seu assassinato com 42 punhaladas, no começo de 1938, no sertão de Pernambuco, aos 37 anos de idade. Cobrindo os anos da missão sobre o cangaço, a caderneta abrange o período 1935-1937, com lançamentos alternados em português e em árabe, assim impusesse a necessidade de sigilo sobre o assunto.

O historiador trabalhou por três anos, com dois professores de árabe, traduzindo, ponto a ponto, o conteúdo averbado -- muitas vezes resultante de conversas noite adentro com Lampião, Maria Bonita e outros cangaceiros -- que são relatos que matam polêmicas e contestam versões atuais sobre fatos e figuras das décadas de 1910, 1920 e 1930, como o polêmico Floro Bartolomeu da Costa e a apregoada amizade entre Lampião e o padre Cícero, além de informações que dizem respeito ao real combate do Batalhão Patriótico à Coluna Prestes, para o qual traz entrevista inédita que fez com Prestes, em 1983, no Recife.

Particularmente importante, pela originalidade, é a revelação da matriz setecentista e estrangeira do pensamento social brasileiro dos anos 1930 sobre o cangaço, presente, sobretudo no chamado romance nordestino, tendente a culpar a sociedade e a desculpar os excessos dos protagonistas do fenômeno. O mesmo se diga sobre a revelação, de todo desconhecida até o presente, dos esforços de apropriação internacional do apelo épico que o tema encerra, por parte das facções travadas em luta de morte ao longo da década aludida: o Reich alemão contra o Soviete russo, Hitler contra Stalin, ao tempo em que Lampião dava as cartas na caatinga.

O livro traz ainda apêndice com a reprodução de importantes documentos, colhidos em pesquisa que contou com o apoio de muitos colaboradores e instituições, como a Fundação Joaquim Nabuco, do Recife, a Cinemateca Brasileira de São Paulo, os arquivos Renato Casimiro/Daniel Walker, do Juazeiro, e da antiga Aba-Film, de Fortaleza, ambos do Ceará, entre outros.

Sobre o autor:

FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELLO possui formação em história e direito. Na Fundação Joaquim Nabuco, do Ministério da Educação, integrou a equipe do sociólogo Gilberto Freyre, de 1972 a 1987, período em que se especializou no estudo da cultura da região Nordeste do Brasil, tendo publicado os seguintes livros: Rota batida: escritos de lazer e de ofício, Recife, Edições Pirata, 1983; Guerreiros do sol: violência e banditismo no Nordeste do Brasil, Recife, Editora Massangana/ Fundação Joaquim Nabuco, 1985 [ora em 5ª edição pelo selo A Girafa, de São Paulo]; Quem foi Lampião, Recife-Zürich, Stähli Edition, 1993 [ora em 3ª edição]; A guerra total de Canudos, Recife-Zürich, Stähli Edition, 1997 [ora em 3ª edição pela A Girafa]; Delmiro Gouveia: desenvolvimento com impulso de preservação ambiental, Recife, Editora Massangana/ Fundação Joaquim Nabuco-CHESF, 1998; Guararapes: uma visita às origens da Pátria, Recife, Editora Massangana/Fundação Joaquim Nabuco, 2002; Tragédia dos blindados: a Revolução de 30 no Recife, Recife, Editora Massangana/Fundação Joaquim Nabuco, 2007; Estrelas de couro: a estética do cangaço, São Paulo, Escrituras Editora, 2010, livro finalista do Prêmio Jabuti de 2011, nas categorias projeto gráfico e ciências humanas. 

É membro dos Institutos Históricos de Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte, do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, e da Academia de História Militar Terrestre, tendo sido curador internacional da Fundação Bienal de São Paulo para a Mostra do Redescobrimento – Brasil 500 Anos, São Paulo, 2000, e presidente da União Brasileira de Escritores – Seção de Pernambuco.  Na Academia Pernambucana de Letras, ocupa a cadeira 36 desde o ano de 1988. Pela originalidade de seus estudos, pelo volume da obra que produziu, e por se dedicar a aspectos de nossa história considerados ásperos e de pesquisa difícil, tem sido considerado o “historiador do Brasil profundo”, na palavra do professor Nelson Aguilar.

Prefácio: Eduardo Diatahy Bezerra de Menezes
Texto das orelhas José Nêumanne Pinto
Gênero História/Cangaço e cangaceiros/Usos e costumes/Ensaio interdisciplinar.
Formato brochura, com mais de "97 imagens. Páginas "352

Carmen Barreto – comunicação e imprensa – imprensa@escrituras.com.br
escrituras editora e distribuidora de livros ltda.

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PreçoR$ 45,00 (Quarenta e cinco reais) e com frete já incluso. Onde comprar? Com nosso revendedor oficial Professor Pereira através do E-mail franpelima@bol.com.br ou pelos tels. (83) 99911 8286 (TIM) - (83) 98706 2819 (OI). Podem comparar a oferta, façam simulações de compra nos demais revendedores na Internet. 
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*Matéria gentilmente enviada por Alfredo Bonessi
http://lampiaoaceso.blogspot.com/2012/12/lancada-e-esperando-por-voce.html

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16 outubro 2024

O FIM DO CANGACEIRO ZEPELIM...

 Por Helton Araújo

Novo vídeo do canal família, está imperdível. Não deixe de assistir, para isso clique no link abaixo

https://youtu.be/7RlNHs6AerE?si=0fpXwnbkhZR8fo33

https://www.facebook.com/groups/179438349192720

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CANGAÇO - OS SUBGRUPOS.

   Por Abdias Filho Tudo no cangaço atendia a uma necessidade ou estratégia. É o caso da divisão do grande bando em diversos subgrupos, semp...