22 outubro 2025

A ROTA

 Por Hélio Xaxá


Conheço mil pessoas
Mas não tenho amigos
Algumas até são boas
Porém são as outras
Que trago aqui comigo...
Viajei para tantos lugares
Sem abandonar esse torrão
Sondei rios e cruzei mares
Sobrevoei montanhas e vales
Tenho raízes e asas no chão...
Nasci para ser sozinho
E isso pouco me importa
Não precisa mostrar a porta
Eu já conheço o caminho...
Nasci para ser sozinho
Não vou mudar minha rota
Só quem tá cheio arrota
O horizonte é o meu ninho...
Muito obrigado meu Deus
Não tenho nós nem laços
Troquei todos os abraços
Pelos suaves braços teus...

https://www.facebook.com/helio.xaxa

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas, desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional, você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

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21 outubro 2025

EU NUNCA TINHA VISTO ESTA FOTO...

  Por Robério Santos.

Eu nunca tinha visto esta foto. Dulce, Amaury, desconhecida e Sila. Fonte: Revista TPM. Quem seria esta do meio?

ADENDO: - Por José Mendes Pereira

Veja o que disse Martha Menezes Anastácio nos comentários da página do Robério:

Martha Menezes Anastácio

Essa foto foi a primeira vez que Sila e Amaury foram em nossa casa. E minha irmã (faltou ela dizer o nome da irmã), está no meio entre eles. Eu levei Amaury e Sila na casa do ex-cangaceiro Balão. 

O cangaceiro Balão.

A gente era vizinho. Eu não quis aparecer na foto por medo do Criança, pois ele ainda era vivo, na época.


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20 outubro 2025

PRÉ VENDA DO NOVO LIVRO DE SÉRGIO DANTAS.

 Por Cangaço na Bahia - Volta Seca

Peça o seu direto comigo pelo WhatsApp 87 9 9824 4582 ao preço promocional de lançamento de 75 reais já com frete.
LAMPIÃO E MOSSORÓ: ANATOMIA DE UMA DERROTA é o novo trabalho do pesquisador Sérgio Dantas, o sétimo de sua carreira, que tem previsão de lançamento no início de novembro de 2025.
Trata-se do aperfeiçoamento do seu primeiro livro, lançado há exatos vinte anos. Não é, porém, uma continuação deste e também não é uma nova edição. Trata-se de um livro inteiramente novo.
Como o leitor perceberá, as duas obras se complementam; se harmonizam. Na primeira se conta uma história; na segunda, são analisados alguns aspectos desta mesma história, porém cotejados com pontos que foram reputados pelo autor como curiosos, ou até mesmo questionáveis, ou ainda, pitorescos e que foram colocados no enredo de algumas interpretações surgidas em períodos posteriores ao LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE – A HISTÓRA DA GRANDE JORNADA.
Este novo livro faz uma análise crítica do que aconteceu no Estado do Rio Grande do Norte naqueles idos de 1927. Tudo bem fundamentado, referenciado e submetido à crítica histórica. Tudo escrito às claras - sem se recorrer a indagações sem fim, a malabarismos históricos, a suposições sem lastro fático, a ‘verdades’ criadas. Trata-se de um texto que é resultado da comparação e análise sistemática das provas disponíveis, além de um estudo profundo da bibliografia pertinente, da tradição oral (muitas vezes questionável), documentos públicos e de centenas de notícias de jornal sobre os episódios ocorridos aqui no Rio Grande do Norte entre os meses de maio e junho de 1927.
Algumas lacunas históricas são supridas neste trabalho. É ele, em grande parte, o resultado de novas pesquisas feitas pelo autor - estas já iniciadas nos meses seguintes à publicação do primeiro livro em 2005 (Em “campo” foram repetidas algumas entrevistas e colhidos mais de uma dezena de depoimentos de outras pessoas às quais não estavam acessíveis em outras ocasiões).
O texto é racional, direito e revela o equilíbrio de quem não tem qualquer interesse político, ideológico, familiar ou pessoal no enredo.
LAMPIÂO E MOSSORÓ: ANATOMIA DE UMA DERROTA é um livro que nasce como consequência de inúmeros pedidos feitos por pessoas interessadas pelo estudo do cangaceirismo no Rio Grande do Norte. Estudiosos sérios que, em várias ocasiões, questionaram algumas hipóteses que apareceram nos últimos anos em torno do ataque do famoso cangaceiro à próspera cidade de Mossoró.
Apesar de tratar de episódio havidos no estado do Rio Grande do Norte em 1927, não é uma continuação do livro LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE: A HISTÓRIA DA GRANDE JORNADA. Reforce-se que as duas obras apenas se complementam. Na primeira se conta uma história; na segunda, são analisados alguns aspectos desta mesma história. Assim, foram confrontados estes aspectos com diversas narrativas que podem-se reputar como curiosas - ou até mesmo questionáveis - que foram inseridos, nos últimos anos, no enredo de nova hipótese histórica sobre o assalto a Mossoró.
ENCOMENDE JÁ O SEU!

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16 outubro 2025

CANGACEIROS...

  Por Robério Santos

Consegui hoje esta fotografia (fonte: RJ, Revista de Polícia, agosto de 1936), de qualidade sofrível, mas que revela detalhes nunca antes vistos: o restante do telhado, mais do chão e um sexto cangaceiro no lado esquerdo (foto feita em 1926 no Juazeiro do Norte-CE por Lauro Cabral). 

A foto seguinte é a que possuo original e que está em meu livro O Santo e o Cangaceiro (que será lançado em novembro). Observem que a segunda imagem foi cortada por algum motivo. PS: repostei com a montagem mostrando a posição.



https://www.facebook.com/roberio.santos

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14 outubro 2025

"A MORTE DO IRMÃO DE MARIA BONITA"

 Por Cangaço Eterno Oficial

José Gomes de Oliveira irmão de Maria Bonita

Na foto, vemos José Gomes de Oliveira, também conhecido como Zé de Déa, um dos irmãos da cangaceira Maria Bonita.

Esse homem, devido às perseguições que sua família sofria por conta do envolvimento de sua irmã com o cangaço, por pouco não se tornou cangaceiro. Chegou a andar com o bando, mas foi vetado pela própria Maria Bonita, que não queria vê-lo naquela sofrida vida.

Porém, mesmo com os cuidados da irmã, ela não pôde livrá-lo do destino trágico que lhe estava reservado.

Após a morte de Lampião e Maria Bonita, tempos depois Zé de Déa, seu pai e o irmão Isaías se desentenderam com o primo Gêncio e mais três familiares. Uma briga corriqueira que terminou em tiros e facadas. Zé de Déa foi ferido por tiros e facadas; seu pai também ficou ferido, e seu irmão Isaías acabou morrendo. Do outro lado, um irmão de Gêncio e outro primo foram mortos por Zé de Déa.

Logo depois, Zé de Déa foi para São Paulo, onde passou a morar nas imediações da Vila Guarani. Certa noite, enquanto ele e um amigo caminhavam pelo bairro, passou por eles um táxi. Zé de Déa jogou uma ponta de cigarro dentro do veículo. O motorista deu a volta e, ao se aproximar, apontou um revólver em sua direção. Zé de Déa tentou se abaixar, mas foi atingido na coluna. Ainda foi socorrido e levado a um hospital-asilo, mas não resistiu e faleceu.

Certamente, esse "amigo" era apenas um conhecido de bar, pois só soube informar seu nome de forma incorreta, além de dizer que Zé era operário. Não sabia seu endereço, filiação ou procedência.

Zé de Déa foi enterrado como indigente. É claro que, posteriormente, a família deve ter tomado conhecimento do fato e providenciado os devidos registros.

José Gomes de Oliveira, o Zé de Déa, faleceu em 24 de setembro de 1947, aos 32 anos de idade. Em sua certidão de óbito, a causa da morte foi registrada como hemorragia cerebral, com o acréscimo de paraplegia por ferimento de bala na coluna vertebral.

Gostou das informações? Conhecia o triste fim do irmão de Maria Bonita?
Créditos: Ivanildo Silveira/Sabino Bassetti (in memorian).

https://www.instagram.com/p/DKhq4duR9ba/

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ADOLFO MEIA NOITE O CANGACEIRO DE SANGUE AZUL...

 Por Sálvio Siqueira


Nos idos de 1877, nas quebradas do sertão pernambucano, no longo e vasto território do semi-árido, na época, pertencente ao município da cidade de Ingazeira, existiu um famoso cangaceiro descendente de ingleses chamado Adolfo Rosa Meia Noite.

O avó de Adolfo, Richard Breitt, o nobre Richad, tendo feito ‘arte’ na escola em que estudava, acerta um professor com um tinteiro, na Inglaterra, migra, escondido em um navio onde seu tio era Capitão, para o Brasil. Desembarcam na cidade do Recife. Outro europeu, suíço, tinha negócios pelo interior do Estado. Richard, mesmo com pouca idade, acompanha-o.

Algum tempo depois chegam ao Distrito de Varas, pertencente ao município de Ingazeira, assim como eram quase todos os Distritos circunvizinhos na época, inclusive nossa cidade, São José do Egito, na época chamada de São José da Ingazeira.

“(...) Veio da Inglaterra com apenas onze anos, escondido num navio comandado pelo tio, de onde havia fugido depois de jogar um tinteiro na cara de um professor na escola em que estudava. E aqui chegando, na primeira oportunidade embarcou para o sertão com um suiço que o abrigara, e foi parar precisamente no povoado de Varas, hoje Jabitacá (...).” (Zelito Nunes)

Hospedam-se na fazenda Volta. Naquele recanto de mundo, muito distante da sua terra, ele avista uma cabocla sertaneja, pura, bela, filha do dono da fazenda, da família Siqueira Cavalcanti. Voltam para Capital e a imagem da moça não sai da mente do Inglês. Pouco tempo depois, lasca os peitos de volta ao sertão e vai parar no local onde morava aquela perfeição de mulher. Termina por casar com ela e sua prole estende-se pelo Sertão, Moxotó e Agreste pernambucanos.

O sertanejo não pronunciava direito seu nome e sobrenome, Richad Breitt. Com a continuação, passam a chama-lo ‘Ricardo Brito’. Daí por diante, os Britos passam a fazerem história no interior do Estado. Não sabemos se por coincidência ou não, os ‘Britos’ passam a terem os melhores cavalos de prado, corridas, em toda região. Sua fama de valentes ainda hoje prevalece, eles nunca levaram desaforos para casa. Os traços dos descendentes eram bem claros, todos tinham a pele clara, olhos azuis e uma estatura não muito compatível com a normal dos filhos da terra. O bom é que, segundo historiadores/pesquisadores, Richard era um nobre, pois descendia do rei Ricardo Coração de Leão.

“(...) O sobrenome “Breitt” difícil de ser pronunciado pelos nativos, logo virou “Brito” e Richard Breitt, tornou-se Ricardo Brito. Assim surgiram os Britos, todos de pele clara e olhos azuis. Esses galegos herdaram a valentia de um ancestral lendário: Ricardo I, Ricardo Coração de Leão, o rei guerreiro da Inglaterra que se destacou nos campos de batalha na Terra Santa como cruzado. Talvez por isso, os Britos nunca gostaram de levar desaforo pra casa. Aliás, pra lugar nenhum(...)”. (Z. N.)


Havia, na época, um comissário de polícia que atuava como subdelegado no distrito de varas, alcunhado de “Padre Quaresma”. Esse cidadão cai de quatro por uma jovem. Só que a jovem só via em sua frente, dos lados e por trás, o jovem Adolfo Rosa, filho de Riqueta, filha de Ricardo Brito, e seu esposo Leandro. Não tendo como conquistar aquela cabocla, o subdelegado usa da sua autoridade e manda prender Adolfo, o acusando de ladrão. Acreditamos que com essa atitude, baixa e medíocre, com que muitas pessoas, ainda hoje, agem contra aqueles que não conseguem atingirem de outra forma, ele pensava deixar o ‘caminho’ livre para se achegar a moça. Após prender o rapaz inocente, “Padre Quaresma” o envia para a sede do município, na cidade de Ingazeira.

“(...) padre Quaresma (apelidado de padre, não se sabe por quê) - um comissário de polícia, subdelegado naquela época. A razão dessa animosidade: uma paixão amorosa. Adolfo era o galã da vila, disputado pelas garotas da localidade e, por inveja, o subdelegado traiçoeiramente o prendeu na localidade Varas, enviando-o à Ingazeira(...).” (Comunidade Orkut - Joao S.)

Estando no xilindró na cidade da Ingazeira, amarrado pelo pé por uma corrente em um tronco, um tenente, certo dia, vai à cela do prisioneiro e o inqueri se sabia quem era o “Padre Quaresma”, coisa que Adolfo responde positivamente. Devemos lembrar que com a ida para aquela localidade, distando do local da prisão, isso estrategicamente fora planejado pelo subdelegado, o jovem não sabia o porquê de estar preso, não sabia que crime havia cometido. Pagar pelo que se faz, por um crime que se comete, mesmo sendo ruim, é compreensivo, porém, ‘pagar’ pelo que não fez, é horrível, desumano e desesperador. Pois bem, o militar diz que trouxera um presente do comissário para ele, e determina por dar-lhe o presente.

“(...) Como não havia segurança nas cadeias daquela época, é colocado em um tronco. Quinze dias se passaram sem que seus familiares soubessem, porque o mesmo se achava incomunicável. Através de um conhecido foram informados que Adolfo tinha sido fichado como ladrão de cavalo e que, se não o libertassem, ele iria morrer (...)A essa altura Adolfo não sabia qual a razão de estar preso, até que o tenente responsável por sua prisão lhe disse:

- Você conhece Padre Quaresma?

- Sim, disse o preso.

- Pois ele mandou um presente.

Ele respondeu:

- Nada tenho a receber de um homem que me botou aqui sem eu merecer(...).” (C. O.)

Minino, o tenente tinha em mãos uma vara flexível, porém bastante resistente e com a mesma, desce o cacete no lombo do prisioneiro. Adolfo, a partir daquele momento, fica sabendo do por que estava preso e quem havia tramado tudo aquilo. A cada cipoada, a raiva aumentava e o desejo de vingança tomava conta de sua mente. Sua carne dilacera, no entanto, a dor maior estava em seu íntimo, e só passaria quando lavasse sua honra com sangue.

Há uma versão que deixa uma dúvida, principalmente por falta de registros, se o Padre Quaresma agiu por paixão e sozinho ou por ordem de um poderoso e rico fazendeiro, tio de Adolfo, e por o jovem ter se apaixonado por uma de suas filhas, ainda, no caso, sua parente. Adolfo, tendo a tez escura, fugindo do padrão dos descendentes de Ricardo Brito, é colocado em um tronco e açoitado, a mando do seu tio. Voltando para casa, seu pai, Leandro, “sabendo do ocorrido, recusou-lhe a bênção porque ele não havia lavado sua honra com o sangue do tio. Na mesma noite, Adolfo esgueirou-se para dentro da casa do tio e o matou, fugindo em seguida para o vale do Rio Pinheiro”.

Para formular o inquérito, é necessário terem-se testemunhas, e o subdelegado, com sua ‘influência’, consegue que uns da família Quicés sirvam de testemunhas de acusação, deponham contra Adolfo. O que irrita mais o jovem inocente, ficando aqueles, também, nas imagens da vingança em seu interior.

Conseguindo livrar-se das grades e do tronco, Adolfo Brito, transforma-se no chefe cangaceiro Adolfo Meia Noite, e começa a por em prática aquilo que imaginou quando estava preso. Juntando-se com dois irmãos, os cangaceiros Nobelino e Manoel, e a esses, alguns cabras de sangue no olho, os cangaceiros “Oiticica”, “Manoel do Gado”, “Almeida” e outros, dão início a vingança. O primeiro a tombar é o danado do mentiroso, levantador de falso, o Comissário de Polícia Padre Quaresma. Na sequência da trilha de sangue, dois da família que serviram como testemunhas de acusação, dos Quicés, tombam na senda da guerra, e o grupo tem sua primeira baixa fatal, o cangaceiro “Oiticica”.

Os Quicés tinham um parente, um dos homens valentes que o sertão deu ‘cria’, Praxedes José Romeu, que após a morte de seus dois parentes, resolvem ir a fazenda Volta e vingarem suas mortes. Lá chegando, todos sob as ordens de Praxedes, cercam a casa grande, mas não encontram seu inimigo, apenas estando em casa um irmão de Adolfo, chamado Pacífico, que, além de retardado, não passava de uma criança, mesmo assim, o bando o assassina. Daí por diante a coisa vira uma carnificina total. As armas tomam o lugar das palavras e o sertão entra num rio de sangue.

Pouco podemos citar sobre os homens comandados por Adolfo Meia Noite. Um de seus ‘cabras’, o cangaceiro “Almeida”, natural da fazenda Colônia, do Distrito Ibitiranga, município de Carnaíba, PE, que tinha sua total confiança, assassina um primo por uma questão envolvendo uma rapadura. O chefe não gosta e o repreende. Pedindo para visitar seus parentes na fazenda Colônia, tem a permissão do chefe. Não se sabe o que ocorreu por lá, provavelmente uma ‘encomenda’ de algum dos inimigos, que quando da sua volta, ele vem para matar Adolfo Meia Noite, seu chefe. Na luta de vida ou morte, o cangaceiro “Almeida” é atingido e tomba sem vida nas áridas terras do sertão.

Adolfo Meia Noite torna-se o terror do sertão. Em sua saga, termina por assassinar pessoas influente e autoridades, terminando por ser uma das pessoas mais procuradas e perseguidas do Moxóto ao Sertão pernambucano. Evadisse dessa região e vai baixar suas tralhas no vizinho Estado da Paraíba. Na cidade de Malta, no Estado paraibano, uma volante com trinta homens o cerca e o fogo é intenso. Debaixo de trinta “bocas de fogo”, enfrentando, sozinho, trinta homens da polícia, tomba sem vida o chefe cangaceiro descendente dos nobres ingleses, Adolfo Rosa Meia Noite.

Fonte “O INGLÊS DA VOLTA E OS BRITOS DE PESQUEIRA” – NUNES, Zelito.
ComunidadoOrkut
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13 outubro 2025

LUIZ PADRE E SUA SUPOSTA MORTE EM 1920 | CNL | 1407

  Por O Cangaçona Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=c3OoLLTgeJA

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12 outubro 2025

A HISTÓRIA DO CANGACEIRO VIRGÍNIO FORTUNATO O "MODERNO".

  Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=EmQp3hCJtIk&t=53s

A biografia do cangaceiro capador Virgínio Fortunato o "Moderno" viúvo de Angélica Ferreira, irmã de Lampião e primeiro companheiro da cangaceira Durvinha. A história trágica de um homem que se viu obrigado a enveredar no mundo do crime por conta das perseguições e abusos das policias de sua época, pelo simples fato de ser cunhado do rei do cangaço. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaçologia Shorts e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / cangaçologia 

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S BOMBAS AMERICANAS DESTROEM CIDADES DE HIROSHIMA E NAGASAKI NO IMPÉRIO JAPONÊS.

  Por José Mendes Pereira Morrer pela pátria é uma coisa sem graça e sem sentido. Por que morrer pela pátria se os que deveriam estar lá, lu...