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24 novembro 2025

O COMERCIANTE JOSÉ PEREIRA DE SOUZA - J. P. SOUZA.

  Por José Mendes Pereira

José Pereira de Souza (aos 51 anos) – 1962 - www.azougue.org 

José Pereira de Souza nasceu em Pereiro, no estado do Ceará, a 26 de Setembro de 1911. Era filho de Manoel Lucas Sobrinho e de Maria José de Souza. Tinha vários irmãos, os que mais se destacaram foram: Damião Rodrigues pai do Manoel Enfermeiro, dona Chiquinha Rodrigues Duarte, esposa do fazendeiro Chico Duarte, dona Antônia Rodrigues (dona Toinha) esposa de Senhor, dona Santa esposa de Rosadinho. 

automoveis.motoeste.com.br

Conheci muito o José Pereira de Souza, e era pai do empresário Paulinho da Honda. Foi casado com dona Júlia Paula e com o seu falecimento, casou-se pela segunda vez com dona Maria do Carmo Nogueira do Monte (Carminha), irmã do empresário Milton Nogueira do Monte.

Costumeiramente quando ele passava para visitar dona Chiquinha Duarte, sua irmã na Fazenda Duarte - Barrinha, sempre ele tomava café na casa do meu pai, Pedrinho, como chamava ele e os demais irmãos, pois nós morávamos  na propriedade de Manoel Duarte, ao lado da estrada que leva até a antiga fazenda Barrinha.

José Pereira de Souza (aos 35 anos) – 1946 - www.azougue.org

Segundo Rafael Negreiros teceu seu perfil dizendo o seguinte: "Conheci José Pereira de Souza há mais de 40 anos, quando era gerente de uma fábrica de sabão de Luiz Paula, seu sogro. Posteriormente estabeleceu-se por conta própria, teve um gravíssimo problema de coluna e estou a me lembrar que nos idos de 1950, quando ele desceu num avião da Panair (caiu na fazenda Barrinha de sua irmã dona Chiquinha Duarte), não tinha quem o levasse para um carro especialmente preparado para a tarefa e não tive dúvidas, subi, levei-o nos braços e ele nunca me esqueceu o favor que lhe prestei. (...) Entre as muitas boas qualidades de José Pereira de Souza ele tinha uma fora do ramo - não falava mal de ninguém, ria apenas, dizia que seu estabelecimento era sua maior diversão e dava tempo integral, e eu gostava de dizer a ele que estava correndo atrás de uma sombra, que jamais alcançaria. De casa para o armazém ou para uma fazenda de gado e estamos conversado".

 José Pereira de Souza, Lindinalva Paula e Javan Pereira - Inauguração da Motoeste Honda no ano de 1978 - www.azougue.org

Mas o seu sorriso ninguém sabia se era com o que estava sendo criticado, ou se era contra a pessoa que atacava o outro naquele momento, e se o crítico criticava daquele, talvez ele temia que o crítico poderia também criticar dele. 

José Pereira de Sousa colaborou muito com o desenvolvimento de Mossoró, gerando emprego para os mossoroenses. Era pai de Ney, Zezinho, Paulo Neto, José Paula, Javan e Nathan. O empresário faleceu no dia 07 de dezembro do ano de 1999, e fez muita falta para Mossoró. 

Minhas Simples Histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixe-me pegar outro.

Fonte:
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LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS".

 Por José Bezerra Lima Irmão

 

Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.

O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:

Peça através destes e-mails:

franpelima@bol.com.br

Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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AH, SE EU ME ENCONTRASSE COM A MINHA FAMÍLIA EM MALHADA DA CAIÇARA!

   Por Jose Mendes Pereira

Maria Bonita

Em minha humilde opinião, Maria Bonita não só estava cansada da vida que levava, como já havia adquirido o medo de viver embrenhada às matas, sabendo que a qualquer hora, poderia ser morta pelas volantes policiais.

Maria Bonita quando se embrenhou às matas, estava dominada pelo cupido, e depois de tantos sofrimentos, descobriu que havia se enganado, pois a sua loucura pelo o movimento do capitão Lampião era uma simples ilusão. Por esta razão, exigia do seu companheiro a desistência com urgência, daquela amaldiçoada vida.


Foram oito anos vividos e perdidos entre os serrados. A vida do cangaço era um verdadeiro inferno, sofrendo naquelas matas como se fosse animal, e como saldo, apenas ganhara o sol forte, poeiras, chuvas, dormindo no chão, desprovida de um acomodado teto, distante das festas decentes que aconteciam na sua querida terra Malhada do Caiçara, a solidão presente a todo instante, muita fome, fome e muita fome. 

Saudade daquelas pessoas que lhe viram nascer e crescer no meio delas, frequentando uma escolinha para, pelo menos, alfabetizá-la. Saudade das missas aos domingos, quando ela e outras amigas da mesma idade, caminhavam para receberam a bênção do padre da pequena paróquia. Saudade dos pais, irmãos, familiares, amigos, parentes e aderentes.

Maria Bonita viveu o inferno que ela mesma o desejou. Queria voltar ao seu amado chão, abraçar os velhos e sofridos pais, irmãos, e lhes dizer que: a partir daquele dia, passaria a ser a nova Maria de Déia, a Maria de antes, a Maria que participava dos divertimentos que a população da comunidade frequentava, e por favor, não mais falassem em a Maria do cangaço, a Maria marginal, a Maria que roubava e odiava os que traiam o seu grupo. A partir daquele dia, queria ser uma outra Maria. Maria desejada pela aquela rapaziada lá de Malhada do Caiçara.

Dizia Maria que o erro fazia parte da vida. O que não podia, era ela continuar no erro, simplesmente, porque, apaixonara pelo um homem sanguinário e que amava o mundo do crime. Mas ela estava ciente que os seus familiares e amigos, de toda comunidade, iriam recebê-la com muito carinho, e perdoá-la de tudo que havia praticado de errado de ante dos olho de toda comunidade.

A cangaceira Rosinha, companheira do cangaceiro Mariano Laurindo Granja.

Mas Maria Bonita apenas imaginava a desistência do cangaço, e não tinha coragem de fugir da presença do seu companheiro. Não queria tomar esta atitude, pois a Rosinha do cangaceiro Mariano Laurindo Granja, fora assassinada a mando de Lampião, e ela mesma, sabia que sendo a verdadeira companheira do chefe do cangaço, e se fugisse em busca dos seus familiares, com certeza, seria seguida e morta pelos cangaceiros, assassinada  a mando de Lampião.

A Cangaceira Rosinha ladeada de cangaceiros. A Noite Illustrada, 1938.

As caatingas são bem melhores do que a prisão.

Mas Lampião lá na sua central administrativa, como chefe de bando, para ele, liberdade, somente entre os serrados, apenas livrando-se de estilhaços de balas, e o resto tirava de letra. 

Jamais sairia da caatinga, pois se assinasse a desistência do cangaço, com certeza, iria passar pelas mãos vingativas de policiais. Não desistiria e nem autorizaria a saída de sua rainha do cangaço. Lampião bateu o martelo com toda força do seu braço:

" - Não aceito a desistência de Maria do cangaço! Maria Permanecerá comigo até que um dia alguém nos matem! Não quero passar por covarde, assinando a desistência do cangaço. Esta é a vida que eu escolhi". Se me fizeram marginal, marginal serei até morrer".

PAIS E IRMÃOS DE MARIA BONITA.

D. Maria Joaquina Conceição Oliveira - Dona Déa Mãe de Maria Bonita e José Gomes de Oliveira

Joana irmã de Maria Bonita  

Oséas irmão de Maria Bonita

Arlindo irmão de Maria Bonita 

Benedita - irmã mais velha de Maria Gomes

Amália irmã de Maria Bonita

José Gomes irmão de Maria Bonita

Ananias irmão de Maria Bonita

Francisca irmã de Maria Bonita

Isaías irmão de Maria Bonita

Antonia irmã de Maria Bonita

Olindina irmã de Maria Bonita

 Corrigindo o meu equívoco:

Em outra postagem eu coloquei que estas fotos pertenciam ao acervo do escritor Gilmar Teixeira. Mas, todas as fotos da família de Maria Bonita, aqui no texto, pertencem ao acervo do escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima.

Alerta ao leitor: Não use o que eu escrevi como material pertencente à literatura lampiônica. É apenas um pouco do meu pensamento, e na finalidade de publicar em nosso blog as fotos dos pais e irmãos de Maria Bonita. E de forma alguma prejudicará o que os escritores, pesquisadores e cineastas escreveram e gravaram.

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. 
Calma! Calma!

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http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2016/03/a-homenagem-do-grupo-oficio-das.html 

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VÍTIMAS POLICIAS MILITARES MORTOS AO TEREM ENFRENTADO CANGACEIROS OU ASSASSINADOS APÓS CAPTURADOS.

 Por Rubens Antonio

Em um tempo em que há quem, na Bahia, pense em colocar nomes de cangaceiros em praça, cabe lembrar estes nomes:

Cabeça do ten PM Geminiano José dos Santos, 
morto e decapitado pelo bando de Lampeão.

1924

11 de outubro de 1924

tenente Joaquim Alves de Souza

1927

14 de fevereiro de 1927

soldado Paulo Sant’Anna

dezembro de 1927

inspetor Norberto Xavier Gomes

cabo desconhecido

soldado desconhecido

1928

6 de abril de 1928

3° sargento Antônio Anacleto de Oliveira

21 de agosto - Passagem de Lampeão à Bahia

21 de dezembro de 1928

3° sargento José Joaquim de Miranda

soldado Francellino Gonçalves Filho

soldado Juvenal Olavo da Silva

1929

7 de janeiro de 1929

soldado José Rodrigues da Silva

soldado Manoel Nascimento Souza

2 de fevereiro de 1929

anspeçada Francisco Estevam do Carmo

soldado Enedino Alves Ribeiro

soldado Francisco Nascimento dos Santos

soldado Lourival Ricardo da Conceição

27 de fevereiro de 1929

anspeçada desconhecido

soldado desconhecido

14 de maio de 1929

soldado Pedro Alves da Fonseca

4 de julho de 1929

cabo Antonio Militão da Silva

soldado Cecílio Benedicto Silva

soldado Leocadio Francisco Silva

soldado Manoel Luiz França

soldado Pedro Sant’Anna

20 de setembro de 1929

soldado Antonio Geraldo de Oliveira

24 de setembro de 1929

cabo João Soares da Silva

21 de outubro de 1929

soldado Olegário Correia da Silva

18 de dezembro de 1929

soldado João Felix de Souza

soldado Vitorino Baldoino Lopes

22 de dezembro de 1929

anspeçada Justino Nonato da Silva

soldado Antonio José da Silva

soldado Arestides Gabriel de Souza

soldado Ignacio Oliveira

soldado José Antonio Nascimento

soldado Olympio Bispo de Oliveira

soldado Pedro Antonio da Silva


Cadáveres de alguns soldados que foram vítimas de Lampião no dia 22 de dezembro de 1929 em Queimadas-BA.

1930

29 de março de 1930

soldado Calixto Eleutério

1 de agosto de 1930

2° tenente Geminiano José dos Santos

2° sargento José de Miranda Mattos

soldado Argemiro Francisco dos Reis

soldado Arnaldo Claudio de Souza

1931

30 de janeiro de 1931

soldado desconhecido

3 de fevereiro de 1931

soldado desconhecido

soldado desconhecido

5 de fevereiro de 1931

soldado desconhecido

24 de abril de 1931

2° sargento Leomelino Rocha

soldado Carlos Elias dos Santos

soldado Francisco dos Santos

soldado José Carlos de Souza

soldado José Gonçalves do Amarante

soldado Pedro Celestino Soares

soldado Saul Ferreira da Silva

9 de maio de 1931

soldado desconhecido

soldado desconhecido

soldado desconhecido

junho de 1931

soldado Antonio José da Silva

28 de agosto de 1931

soldado Francisco Cyriaco Sant'Anna

1932

2 de fevereiro de 1932

soldado Bôaventura Manoel da Silva

1933

20 de julho de 1933

cabo Pedro Luiz de Farias

soldado Antonio Fernandes de Lima

7 de setembro de 1933

soldado José Fernandes

soldado Manoel Bellarmino de Macedo

2 de outubro de 1933

soldado Pedro Emygdio de Oliveira

 

Soldado Pedro Emygdio de Oliveira.

1934

22 de abril de 1934

soldado João Pereira de Souza

1939

23 de maio de 1939

soldado desconhecido

Postado originalmente no Cangaço na Bahia

ADENDO:

ESTE ERA O ESCRITOR E PERSQUISADOR DO CANGAÇO RUBENS ANTONIO

 Por José Mendes Pereira

Rubens Antônio

Ele sempre me dizia: "Mendes, evita postar fotos minhas com careca total". E eu o obedecia com esta foto nos seus trabalhos cangaceiros. Mas eu dizia que ninguém iria olhar para a careca, e sim, para o que ele escreveu sobre cangaço.


Masculino

Local

Salvador, Bahia, Brasil

Introdução

Mestre em Geologia, cursei Geologia, Artes Plásticas e História, Entendo-me como um Historiador Natural, com aspectos também de Filósofo Natural. Ministrei aulas, na Universidade Estadual da Bahia - UNEB de: - Antropologia - Epistemologia - Metodologia do Trabalho Científico - Ensino de História - Elementos de Geologia - Paleontologia - Sedimentologia - História da Ciência * email: rubensantonio@gmail.com

Interesses

Geologia, História, Artes Plásticas, História Natural, História das Artes, Paleontologia, Astronomia

Filmes favoritos

"Contato", "Luzes da Cidade", "Valquíria"

Músicas favoritas

"Canon" Pachelbel, "Conquista do Paraíso" Vangelis, "Tema de Gabriel" Morricone, "Inverno" Vivaldi, "Immortele" Lara Fabian, "Por enquanto" Cássia Eller

Livros favoritos


"O Nome da Rosa" Umberto Eco, "Estória sem fim" Michael Ende

Ele faleceu no dia 20 de abril de 2025.

O pesquisador do cangaço Geraldo Júnior escreveu sobre Rubens Antônio o seguinte:

É COM IMENSO PESAR QUE VENHO COMUNICAR À TODOS O FALECIMENTO DO AMIGO-PROFESSOR, ARTISTA, PESQUISADOR E ESCRITOR RUBENS ANTÔNIO DA SILVA FILHO...

... um dos mais importantes e respeitados estudiosos do tema cangaço e principalmente sobre o cangaço ocorrido em terras baianas. Um pesquisador sério e criterioso, que deu cara nova às histórias do cangaço baiano e contribuiu grandemente para a restauração de imagens e fotografias de inúmeros personagens da história, restaurando fotografias e trazendo à luz detalhes antes imperceptíveis, além de fazer acréscimos e correções históricas importantíssimas ao que se refere à literatura cangaceira baiana.

Deixo aqui os meus mais profundos sentimentos à toda a sua família e deixo expresso minha consideração e respeito por toda a sua história e principalmente por todos os anos que se dedicou ao máximo aos estudos e pesquisas referentes ao cangaço nordestino. Um carioca que se mudou e se apaixonou pela Bahia e que escreve agora, nesse momento, o seu nome no rol dos mais renomados e respeitados estudiosos do fenômeno cangaço de todos os tempos. Deixa, além do seu legado, uma importante obra, publicada em dois volumes, sobre o cangaço ocorrido em solo baiano, chamados CANGAÇO NA BAHIA: CAVALOS DO CÃO (Volume I) e CANÇÃO AGALOPADA (Volume II).

Agradeço por todo o material e apoio que me forneceu ao longo dos anos em que mantivemos contatos e trocamos informações e materiais sobre o assunto que tanto perseguimos no decorrer de nossas vidas.

Que o professor Rubens Antônio descanse em paz e que seja recebido por Deus em sua nova morada. Meu muito obrigado por todo o conhecimento que me proporcionou ao longo dos anos em que estivemos envolvidos nos estudos e pesquisas sobre o fenômeno cangaço.

Meus pêsames e meus mais profundos sentimentos à todos os amigos e familiares.

Descanse em paz.

Atenciosamente: Geraldo Antônio De Souza Júnior

https://www.instagram.com/p/DIm-6Vex_ZW/

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. 
Calma! Calma!

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O COMERCIANTE JOSÉ PEREIRA DE SOUZA - J. P. SOUZA.

    Por José Mendes Pereira José Pereira de Souza (aos 51 anos) – 1962 -  www.azougue.org  José Pereira de Souza nasceu em Pereiro, no estad...