20 de out. de 2025

PRÉ VENDA DO NOVO LIVRO DE SÉRGIO DANTAS.

 Por Cangaço na Bahia - Volta Seca

Peça o seu direto comigo pelo WhatsApp 87 9 9824 4582 ao preço promocional de lançamento de 75 reais já com frete.
LAMPIÃO E MOSSORÓ: ANATOMIA DE UMA DERROTA é o novo trabalho do pesquisador Sérgio Dantas, o sétimo de sua carreira, que tem previsão de lançamento no início de novembro de 2025.
Trata-se do aperfeiçoamento do seu primeiro livro, lançado há exatos vinte anos. Não é, porém, uma continuação deste e também não é uma nova edição. Trata-se de um livro inteiramente novo.
Como o leitor perceberá, as duas obras se complementam; se harmonizam. Na primeira se conta uma história; na segunda, são analisados alguns aspectos desta mesma história, porém cotejados com pontos que foram reputados pelo autor como curiosos, ou até mesmo questionáveis, ou ainda, pitorescos e que foram colocados no enredo de algumas interpretações surgidas em períodos posteriores ao LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE – A HISTÓRA DA GRANDE JORNADA.
Este novo livro faz uma análise crítica do que aconteceu no Estado do Rio Grande do Norte naqueles idos de 1927. Tudo bem fundamentado, referenciado e submetido à crítica histórica. Tudo escrito às claras - sem se recorrer a indagações sem fim, a malabarismos históricos, a suposições sem lastro fático, a ‘verdades’ criadas. Trata-se de um texto que é resultado da comparação e análise sistemática das provas disponíveis, além de um estudo profundo da bibliografia pertinente, da tradição oral (muitas vezes questionável), documentos públicos e de centenas de notícias de jornal sobre os episódios ocorridos aqui no Rio Grande do Norte entre os meses de maio e junho de 1927.
Algumas lacunas históricas são supridas neste trabalho. É ele, em grande parte, o resultado de novas pesquisas feitas pelo autor - estas já iniciadas nos meses seguintes à publicação do primeiro livro em 2005 (Em “campo” foram repetidas algumas entrevistas e colhidos mais de uma dezena de depoimentos de outras pessoas às quais não estavam acessíveis em outras ocasiões).
O texto é racional, direito e revela o equilíbrio de quem não tem qualquer interesse político, ideológico, familiar ou pessoal no enredo.
LAMPIÂO E MOSSORÓ: ANATOMIA DE UMA DERROTA é um livro que nasce como consequência de inúmeros pedidos feitos por pessoas interessadas pelo estudo do cangaceirismo no Rio Grande do Norte. Estudiosos sérios que, em várias ocasiões, questionaram algumas hipóteses que apareceram nos últimos anos em torno do ataque do famoso cangaceiro à próspera cidade de Mossoró.
Apesar de tratar de episódio havidos no estado do Rio Grande do Norte em 1927, não é uma continuação do livro LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE: A HISTÓRIA DA GRANDE JORNADA. Reforce-se que as duas obras apenas se complementam. Na primeira se conta uma história; na segunda, são analisados alguns aspectos desta mesma história. Assim, foram confrontados estes aspectos com diversas narrativas que podem-se reputar como curiosas - ou até mesmo questionáveis - que foram inseridos, nos últimos anos, no enredo de nova hipótese histórica sobre o assalto a Mossoró.
ENCOMENDE JÁ O SEU!

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16 de out. de 2025

CANGACEIROS...

  Por Robério Santos

Consegui hoje esta fotografia (fonte: RJ, Revista de Polícia, agosto de 1936), de qualidade sofrível, mas que revela detalhes nunca antes vistos: o restante do telhado, mais do chão e um sexto cangaceiro no lado esquerdo (foto feita em 1926 no Juazeiro do Norte-CE por Lauro Cabral). 

A foto seguinte é a que possuo original e que está em meu livro O Santo e o Cangaceiro (que será lançado em novembro). Observem que a segunda imagem foi cortada por algum motivo. PS: repostei com a montagem mostrando a posição.



https://www.facebook.com/roberio.santos

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14 de out. de 2025

"A MORTE DO IRMÃO DE MARIA BONITA"

 Por Cangaço Eterno Oficial

José Gomes de Oliveira irmão de Maria Bonita

Na foto, vemos José Gomes de Oliveira, também conhecido como Zé de Déa, um dos irmãos da cangaceira Maria Bonita.

Esse homem, devido às perseguições que sua família sofria por conta do envolvimento de sua irmã com o cangaço, por pouco não se tornou cangaceiro. Chegou a andar com o bando, mas foi vetado pela própria Maria Bonita, que não queria vê-lo naquela sofrida vida.

Porém, mesmo com os cuidados da irmã, ela não pôde livrá-lo do destino trágico que lhe estava reservado.

Após a morte de Lampião e Maria Bonita, tempos depois Zé de Déa, seu pai e o irmão Isaías se desentenderam com o primo Gêncio e mais três familiares. Uma briga corriqueira que terminou em tiros e facadas. Zé de Déa foi ferido por tiros e facadas; seu pai também ficou ferido, e seu irmão Isaías acabou morrendo. Do outro lado, um irmão de Gêncio e outro primo foram mortos por Zé de Déa.

Logo depois, Zé de Déa foi para São Paulo, onde passou a morar nas imediações da Vila Guarani. Certa noite, enquanto ele e um amigo caminhavam pelo bairro, passou por eles um táxi. Zé de Déa jogou uma ponta de cigarro dentro do veículo. O motorista deu a volta e, ao se aproximar, apontou um revólver em sua direção. Zé de Déa tentou se abaixar, mas foi atingido na coluna. Ainda foi socorrido e levado a um hospital-asilo, mas não resistiu e faleceu.

Certamente, esse "amigo" era apenas um conhecido de bar, pois só soube informar seu nome de forma incorreta, além de dizer que Zé era operário. Não sabia seu endereço, filiação ou procedência.

Zé de Déa foi enterrado como indigente. É claro que, posteriormente, a família deve ter tomado conhecimento do fato e providenciado os devidos registros.

José Gomes de Oliveira, o Zé de Déa, faleceu em 24 de setembro de 1947, aos 32 anos de idade. Em sua certidão de óbito, a causa da morte foi registrada como hemorragia cerebral, com o acréscimo de paraplegia por ferimento de bala na coluna vertebral.

Gostou das informações? Conhecia o triste fim do irmão de Maria Bonita?
Créditos: Ivanildo Silveira/Sabino Bassetti (in memorian).

https://www.instagram.com/p/DKhq4duR9ba/

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ADOLFO MEIA NOITE O CANGACEIRO DE SANGUE AZUL...

 Por Sálvio Siqueira


Nos idos de 1877, nas quebradas do sertão pernambucano, no longo e vasto território do semi-árido, na época, pertencente ao município da cidade de Ingazeira, existiu um famoso cangaceiro descendente de ingleses chamado Adolfo Rosa Meia Noite.

O avó de Adolfo, Richard Breitt, o nobre Richad, tendo feito ‘arte’ na escola em que estudava, acerta um professor com um tinteiro, na Inglaterra, migra, escondido em um navio onde seu tio era Capitão, para o Brasil. Desembarcam na cidade do Recife. Outro europeu, suíço, tinha negócios pelo interior do Estado. Richard, mesmo com pouca idade, acompanha-o.

Algum tempo depois chegam ao Distrito de Varas, pertencente ao município de Ingazeira, assim como eram quase todos os Distritos circunvizinhos na época, inclusive nossa cidade, São José do Egito, na época chamada de São José da Ingazeira.

“(...) Veio da Inglaterra com apenas onze anos, escondido num navio comandado pelo tio, de onde havia fugido depois de jogar um tinteiro na cara de um professor na escola em que estudava. E aqui chegando, na primeira oportunidade embarcou para o sertão com um suiço que o abrigara, e foi parar precisamente no povoado de Varas, hoje Jabitacá (...).” (Zelito Nunes)

Hospedam-se na fazenda Volta. Naquele recanto de mundo, muito distante da sua terra, ele avista uma cabocla sertaneja, pura, bela, filha do dono da fazenda, da família Siqueira Cavalcanti. Voltam para Capital e a imagem da moça não sai da mente do Inglês. Pouco tempo depois, lasca os peitos de volta ao sertão e vai parar no local onde morava aquela perfeição de mulher. Termina por casar com ela e sua prole estende-se pelo Sertão, Moxotó e Agreste pernambucanos.

O sertanejo não pronunciava direito seu nome e sobrenome, Richad Breitt. Com a continuação, passam a chama-lo ‘Ricardo Brito’. Daí por diante, os Britos passam a fazerem história no interior do Estado. Não sabemos se por coincidência ou não, os ‘Britos’ passam a terem os melhores cavalos de prado, corridas, em toda região. Sua fama de valentes ainda hoje prevalece, eles nunca levaram desaforos para casa. Os traços dos descendentes eram bem claros, todos tinham a pele clara, olhos azuis e uma estatura não muito compatível com a normal dos filhos da terra. O bom é que, segundo historiadores/pesquisadores, Richard era um nobre, pois descendia do rei Ricardo Coração de Leão.

“(...) O sobrenome “Breitt” difícil de ser pronunciado pelos nativos, logo virou “Brito” e Richard Breitt, tornou-se Ricardo Brito. Assim surgiram os Britos, todos de pele clara e olhos azuis. Esses galegos herdaram a valentia de um ancestral lendário: Ricardo I, Ricardo Coração de Leão, o rei guerreiro da Inglaterra que se destacou nos campos de batalha na Terra Santa como cruzado. Talvez por isso, os Britos nunca gostaram de levar desaforo pra casa. Aliás, pra lugar nenhum(...)”. (Z. N.)


Havia, na época, um comissário de polícia que atuava como subdelegado no distrito de varas, alcunhado de “Padre Quaresma”. Esse cidadão cai de quatro por uma jovem. Só que a jovem só via em sua frente, dos lados e por trás, o jovem Adolfo Rosa, filho de Riqueta, filha de Ricardo Brito, e seu esposo Leandro. Não tendo como conquistar aquela cabocla, o subdelegado usa da sua autoridade e manda prender Adolfo, o acusando de ladrão. Acreditamos que com essa atitude, baixa e medíocre, com que muitas pessoas, ainda hoje, agem contra aqueles que não conseguem atingirem de outra forma, ele pensava deixar o ‘caminho’ livre para se achegar a moça. Após prender o rapaz inocente, “Padre Quaresma” o envia para a sede do município, na cidade de Ingazeira.

“(...) padre Quaresma (apelidado de padre, não se sabe por quê) - um comissário de polícia, subdelegado naquela época. A razão dessa animosidade: uma paixão amorosa. Adolfo era o galã da vila, disputado pelas garotas da localidade e, por inveja, o subdelegado traiçoeiramente o prendeu na localidade Varas, enviando-o à Ingazeira(...).” (Comunidade Orkut - Joao S.)

Estando no xilindró na cidade da Ingazeira, amarrado pelo pé por uma corrente em um tronco, um tenente, certo dia, vai à cela do prisioneiro e o inqueri se sabia quem era o “Padre Quaresma”, coisa que Adolfo responde positivamente. Devemos lembrar que com a ida para aquela localidade, distando do local da prisão, isso estrategicamente fora planejado pelo subdelegado, o jovem não sabia o porquê de estar preso, não sabia que crime havia cometido. Pagar pelo que se faz, por um crime que se comete, mesmo sendo ruim, é compreensivo, porém, ‘pagar’ pelo que não fez, é horrível, desumano e desesperador. Pois bem, o militar diz que trouxera um presente do comissário para ele, e determina por dar-lhe o presente.

“(...) Como não havia segurança nas cadeias daquela época, é colocado em um tronco. Quinze dias se passaram sem que seus familiares soubessem, porque o mesmo se achava incomunicável. Através de um conhecido foram informados que Adolfo tinha sido fichado como ladrão de cavalo e que, se não o libertassem, ele iria morrer (...)A essa altura Adolfo não sabia qual a razão de estar preso, até que o tenente responsável por sua prisão lhe disse:

- Você conhece Padre Quaresma?

- Sim, disse o preso.

- Pois ele mandou um presente.

Ele respondeu:

- Nada tenho a receber de um homem que me botou aqui sem eu merecer(...).” (C. O.)

Minino, o tenente tinha em mãos uma vara flexível, porém bastante resistente e com a mesma, desce o cacete no lombo do prisioneiro. Adolfo, a partir daquele momento, fica sabendo do por que estava preso e quem havia tramado tudo aquilo. A cada cipoada, a raiva aumentava e o desejo de vingança tomava conta de sua mente. Sua carne dilacera, no entanto, a dor maior estava em seu íntimo, e só passaria quando lavasse sua honra com sangue.

Há uma versão que deixa uma dúvida, principalmente por falta de registros, se o Padre Quaresma agiu por paixão e sozinho ou por ordem de um poderoso e rico fazendeiro, tio de Adolfo, e por o jovem ter se apaixonado por uma de suas filhas, ainda, no caso, sua parente. Adolfo, tendo a tez escura, fugindo do padrão dos descendentes de Ricardo Brito, é colocado em um tronco e açoitado, a mando do seu tio. Voltando para casa, seu pai, Leandro, “sabendo do ocorrido, recusou-lhe a bênção porque ele não havia lavado sua honra com o sangue do tio. Na mesma noite, Adolfo esgueirou-se para dentro da casa do tio e o matou, fugindo em seguida para o vale do Rio Pinheiro”.

Para formular o inquérito, é necessário terem-se testemunhas, e o subdelegado, com sua ‘influência’, consegue que uns da família Quicés sirvam de testemunhas de acusação, deponham contra Adolfo. O que irrita mais o jovem inocente, ficando aqueles, também, nas imagens da vingança em seu interior.

Conseguindo livrar-se das grades e do tronco, Adolfo Brito, transforma-se no chefe cangaceiro Adolfo Meia Noite, e começa a por em prática aquilo que imaginou quando estava preso. Juntando-se com dois irmãos, os cangaceiros Nobelino e Manoel, e a esses, alguns cabras de sangue no olho, os cangaceiros “Oiticica”, “Manoel do Gado”, “Almeida” e outros, dão início a vingança. O primeiro a tombar é o danado do mentiroso, levantador de falso, o Comissário de Polícia Padre Quaresma. Na sequência da trilha de sangue, dois da família que serviram como testemunhas de acusação, dos Quicés, tombam na senda da guerra, e o grupo tem sua primeira baixa fatal, o cangaceiro “Oiticica”.

Os Quicés tinham um parente, um dos homens valentes que o sertão deu ‘cria’, Praxedes José Romeu, que após a morte de seus dois parentes, resolvem ir a fazenda Volta e vingarem suas mortes. Lá chegando, todos sob as ordens de Praxedes, cercam a casa grande, mas não encontram seu inimigo, apenas estando em casa um irmão de Adolfo, chamado Pacífico, que, além de retardado, não passava de uma criança, mesmo assim, o bando o assassina. Daí por diante a coisa vira uma carnificina total. As armas tomam o lugar das palavras e o sertão entra num rio de sangue.

Pouco podemos citar sobre os homens comandados por Adolfo Meia Noite. Um de seus ‘cabras’, o cangaceiro “Almeida”, natural da fazenda Colônia, do Distrito Ibitiranga, município de Carnaíba, PE, que tinha sua total confiança, assassina um primo por uma questão envolvendo uma rapadura. O chefe não gosta e o repreende. Pedindo para visitar seus parentes na fazenda Colônia, tem a permissão do chefe. Não se sabe o que ocorreu por lá, provavelmente uma ‘encomenda’ de algum dos inimigos, que quando da sua volta, ele vem para matar Adolfo Meia Noite, seu chefe. Na luta de vida ou morte, o cangaceiro “Almeida” é atingido e tomba sem vida nas áridas terras do sertão.

Adolfo Meia Noite torna-se o terror do sertão. Em sua saga, termina por assassinar pessoas influente e autoridades, terminando por ser uma das pessoas mais procuradas e perseguidas do Moxóto ao Sertão pernambucano. Evadisse dessa região e vai baixar suas tralhas no vizinho Estado da Paraíba. Na cidade de Malta, no Estado paraibano, uma volante com trinta homens o cerca e o fogo é intenso. Debaixo de trinta “bocas de fogo”, enfrentando, sozinho, trinta homens da polícia, tomba sem vida o chefe cangaceiro descendente dos nobres ingleses, Adolfo Rosa Meia Noite.

Fonte “O INGLÊS DA VOLTA E OS BRITOS DE PESQUEIRA” – NUNES, Zelito.
ComunidadoOrkut
Foto bLoG soL vERmeLHo

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13 de out. de 2025

LUIZ PADRE E SUA SUPOSTA MORTE EM 1920 | CNL | 1407

  Por O Cangaçona Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=c3OoLLTgeJA

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12 de out. de 2025

A HISTÓRIA DO CANGACEIRO VIRGÍNIO FORTUNATO O "MODERNO".

  Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=EmQp3hCJtIk&t=53s

A biografia do cangaceiro capador Virgínio Fortunato o "Moderno" viúvo de Angélica Ferreira, irmã de Lampião e primeiro companheiro da cangaceira Durvinha. A história trágica de um homem que se viu obrigado a enveredar no mundo do crime por conta das perseguições e abusos das policias de sua época, pelo simples fato de ser cunhado do rei do cangaço. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaçologia Shorts e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / cangaçologia 

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11 de out. de 2025

O ÚLTIMO COMBATE E A PRISÃO DO CANGACEIRO ANTÔNIO SILVINO O RIFLE DE OURO.

  Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=n5WC6JwGub0

Visitamos recentemente a Fazenda Lagoa da Laje, que atualmente pertence ao município pernambucano de Frei Miguelinho, onde o bando do cangaceiro Antônio Silvino foi cercado e atacado pela Força Policial Volante comandada pelo então Alferes Theophanes Ferraz Torres, auxiliado pelo sargento José Alvino Correia de Queiroz. Tendo nessa ocasião cometido suicídio o cangaceiro Joaquim Moura e saído ferido gravemente Antônio Silvino, que veio a se entregar no dia 27 de novembro de 1914.

Percorremos e gravamos todo o trajeto desde o local do confronto, os caldeirões onde os cangaceiros se abasteciam de água e a antiga casa onde Antônio Silvino se escondeu após o episódio e onde posteriormente veio a se entregar as autoridades.

Um trabalho de campo feito com o único intuito de mostrar e levar até vocês o conhecimento geográfico dos locais históricos, assim como a história em sua mais pura essência. Continuem nos acompanhando. Vem muita coisa boa por aí. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaçologia Shorts e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios:

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Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas, desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional, você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

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10 de out. de 2025

BANDO DE LAMPIÃO NA FAZENDA JARAMATAIA.

 Por MM Divulgações

Esse era o bando de Lampião na Fazenda Jaramataia. (Os cavalos era da fazenda). Da esquerda para a direita: Volta Seca, Mariano, Arvoredo, Mourão, Zé Baiano, Fortaleza, Calais, Lampião e seu irmão Ezequiel Ferreira (Ponto Fino). Atrás deles tem jagunços dos cangaceiros.

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9 de out. de 2025

O SUMIÇO DO CANGACEIRO FIEL | CNL | 1433

  Por O Cangaço na Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=3tFmsX4Fd2w

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8 de out. de 2025

FREI DAMIÃO NÃO ACEITAVA MÃOS DE FIÉIS SOBRE SUA CABEÇA.

  Por José Mendes Pereira

(Repostei para corrigir um erro meu. Não consegui abrir a página anterior para fazer a correção).

A foto pertence ao acervo do Raimundo Nunes

Durante a minha vida adulta, levei duas grandes porradas fortes, mas me orgulho, porque, todas as duas pessoas que me bateram verbalmente, são gentes grandes, gentes famosas, que cada uma delas, tem o seu lugar registrado na fama.
 
Escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima.

Um deles, é o famoso escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima, reconhecido no Brasil inteiro pelos seus belos trabalhos sobre o cangaço, e que foi quem mais encontrou peças do xadrez cangaceiro, que sempre será visto agora, e no futuro (assim disse o cineasta Aderbal Nogueira), com os seus valiosos trabalhos sobre o cangaço. 

Cineasta Aderbal Nogueira

Mas o escritor João de Sousa Lima teve razão. Ele tinha o direito de cobrar o seu nome  no seu trabalho. Um equívoco meu, pois não o coloquei. Em nenhum momento fiquei chateado com a sua cobrança, cuja tinha direito de sobra de me cobrar. João de Sousa Lima é autor de vários livros sobre o tema cangaço.


E o outro que foi e é considerado famoso e santo, é Frei Damião, pelo seu amado trabalho religioso, e um dos que, sem dúvida, permanece junto de Jesus. Todo Nordeste o tem como santo, muito embora ainda não foi canonizado, mas um dia será.

https://www.youtube.com/watch?v=CE1wBGm0T48&ab_channel=CANALDOBOC%C3%83O-JavierMalavasi
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Lembro-me que na década de 70, em uma das suas missões em Mossoró, à noite, no largo da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, no grande Alto da Conceição, a fila de fiéis era enorme, e quando chegou a minha vez de ser abençoado pelo frei Damião, coloquei a minha mão sobre a sua cabeça. De repente com a sua mão, frei Damião tirou a minha mão que estava sobre a sua cabeça, dizendo-me:

www.panormaio.com

 "-Não ponha a sua mão sobre a minha cabeça!". 

Eu estranhei aquela atitude do religioso, vez que ele era e é considerado um verdadeiro santo entre os homens do nordeste brasileiro e de outras regiões do chão do Brasil.

Mas, posteriormente, não sei se era verdade, falaram-me que ele tinha sido advertido por um médico que tratava da sua escoliose, que não deixasse ninguém colocar a mão sobre a sua cabeça, porque aumentava mais ainda o problema. 

De fato! Uma, duas mãos sobre um corpo, não afeta. Mas milhares de mãos, mesmo uma de cada vez, na sequência, tem que pesar, e isso faz com que prejudique mais ainda o corpo que tem escoliose. Também não levei a sério, vez que ele era o religioso mais famoso do nosso chão querido que é Brasil.

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