Wikipedia

Resultados da pesquisa

26 novembro 2025

96 ANOS DE LAMPIÃO EM CAPELA.

Por Antônio Corrêa Sobrinho


Por ter sido um dos maiores acontecimentos da história do Cangaço: a presença saqueadora de Lampião e asseclas na cidade de Capela, na zona da mata sergipana, na noite de 25 de novembro de 1929, há 96 anos agora completados, Sergipe não tem o direito de olvidar, de esquecer, de fazer de conta que não aconteceu o tremendo fato (ao qual adiciono as outras nefastas incursões do famanaz a outros burgos do nosso sertão, para mais dizer do quanto Sergipe não deve desconsiderar tais eventos).

O banditismo capitaneado por Virgulino Lampião faz parte integrante da nossa história, porquanto deixou rastros inapagáveis por aqui.

Voltando a Lampião em Capela, dizer que a importância deste histórico episódio não está apenas no sensacionalismo, no esteticismo de certas cenas, na repercução, na significação para a população capelense, mas também por se tratar de um verdadeiro presente, sim, a tradução desta história, recebido do destino, pela historiografia do cangaço.

Uma descrição de Lampião em Capela formulada praticamente durante as ocorrências, ao contrário da maioria dos eventos ditos protagonizados por Virgulino Ferreira; daí cheia de factualidade, expressividade, e mais, o que não deixa de ser um outro mimo do acaso, outra proveitosa coincidência, o fato de que quem traduz o episódio, traz a lume o espetacular momento é, ao mesmo tempo, um perspicaz jornalista e um telegrafista da Capela, aí a chefiar a agência dos Correios, a saber, Zozimo Lima, este que por horas esteve ao lado de Lampião e à mercê do longo e afiado punhal do cangaceiro; Zozimo, que é filho da Capela e que há um ano retornara do Sul onde vivia desde 1910, como agente telegráfico e jornalista.

Daí a riqueza da informação. Zozimo, na madrugada de 26, ou seja, poucas horas depois que o bando deixou Capela, enviou ao “Correio de Aracaju”os primeiros informes a respeito da ocorrência, publicados na edição deste mesmo dia, para três dias depois, na edição de 29 de novembro, publicar a exclusiva reportagem "LAMPIÃO EM CAPELA"; esta que vejo como um “olhar sobre Lampião tomado de imparcialidade”, pois desprovido de intencionalidades e paixões, e cheio de realismos, espontaneidades, reflexos naturais do arriscado momento vivido. Zozimo fez história.

Fato é que nenhum outro episódio envolvendo Lampião foi dado ciência ao público em geral com tamanha presteza, rapidez, atualidade.

Sem dúvida, um dos mais confiáveis registros de Lampião em atuação delituosa, jamais contestada. E Lampião em Capela um dos mais interessantes acontecimentos do cangaço. É história que Sergipe, ao contrário, devia divulgar e disto se beneficiar.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=24818090024559873&set=a.290440857751464

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

LIVROS SOBRE CANGAÇO PEÇA AO PROFESSOR PEREIRA.

 Por José Mendes Pereira


Se está procurando livros sobre cangaço adquira-os com o Francisco Pereira Lima, lá de Cajazeiras, no Estado da Paraíba, através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

JOÃO DE SOUSA LIMA TOMA POSSE COMO NOVO PRESIDENTE DA ALPA.

A Academia de Letras de Paulo Afonso (ALPA) empossou, na noite da última quarta-feira, 19, sua nova diretoria para o biênio 2026/2027. A cerimônia, realizada no plenário Dr. Manoel Josefino Teixeira, na Câmara Municipal de Vereadores — espaço gentilmente cedido pelo presidente da Casa, Zé de Abel — reuniu autoridades, vereadores, familiares, amigos e a maior parte dos acadêmicos, em um momento marcado por emoção, reconhecimento e compromisso com a cultura.

A solenidade foi conduzida pelo ex-presidente, Dr. Isac Oliveira, que presidiu a mesa e recebeu aplausos pelo trabalho desempenhado ao longo de sua gestão. Durante o evento, foi oficializada a posse do novo presidente da ALPA, o escritor e pesquisador João de Sousa Lima, que assume seu primeiro mandato à frente da instituição.

Nova Diretoria da ALPA – Biênio 2026/2027
Presidente: João de Sousa Lima
Vice-Presidente: Francisco Araújo
Secretário-Ge ral: Aníbal Nunes
2º Secretário: Antônio Marcos Lima
Tesoureiro: Jorge Henrique
2º Tesoureiro: Edson Barreto

Também foram empossados os membros do Conselho Fiscal, Conselho de Contas e do Conselho Editorial, reforçando o compromisso de fortalecimento institucional e literário da ALPA para os próximos anos. Em seu discurso, João de Sousa Lima fez questão de destacar o legado da gestão anterior e demonstrou profundo respeito ao trabalho que o antecedeu:


“Meus agradecimentos e admiração pela diretoria passada, que conduziu com dedicação e trabalho exemplar o momento de transição. Principalmente ao ex-presidente, Dr. Isac Oliveira, que honrou o nome da Academia durante todo o período, dentro de suas possibilidades, com dedicação e esmero.”

A posse da nova diretoria marca um novo capítulo na história da Academia de Letras de Paulo Afonso, que segue firme em sua missão de preservar, promover e valorizar a literatura, a cultura e a memória da cidade e da região. O biênio 2026/2027 promete avanços, projetos culturais e uma atuação ainda mais próxima da comunidade, sob a liderança de João de Sousa Lima e sua equipe.

Por Gilmar Teixeira
Conselheiro Cariri Cangaço

NOTA CARIRI CANGAÇO

O Conselho Alcino Alves Costa do Cariri Cangaço, através de seu Presidente, Manoel Severo Barbosa, congratula-se com votos de pleno sucesso e muitas realizações ao mais novo Presidente da ALPA, nosso Conselheiro Cariri Cangaço João de Sousa Lima, posse que reconhece o enorme e responsavel trabalho deste brilhante intelectual na direção do fomento da literatura e cultura pauloafonsinas. 

https://cariricangaco.blogspot.com/2025/11/joao-de-sousa-lima-toma-posse-como-novo.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

25 novembro 2025

APAGANDO O LAMPIÃO: VIDA E MORTE DO REI DO CANGAÇO CAPA COMUM.

 

Edição Português  por Frederico Pernambucano de Mello (Autor)

4,6 4,6 de 5 estrelas    851 avaliações de clientes

Ver todos os formatos e edições

Faça login para resgatar. Exclusivo Prime: Salve o cupom 10%: LIVROS10 Ver itens participantes

Em até 12x Ver opções de pagamento 

O personagem da história brasileira que é tema deste livro já foi apontado por muitos como bandido e por outros como produto das injustiças sociais. Polêmicas à parte, não restam dúvidas de que Lampião permanece magnetizando a curiosidade de todos que já dele ouviram falar. Mito ainda em vida, sua morte só fez aguçar toda a mística que cerca sua trajetória. Afinal de contas: quem matou Virgulino Lampião?

Muita tinta já foi gasta procurando dar conta deste imbróglio. E o historiador Frederico Pernambucano de Mello traz aqui ao leitor um retrato vivo e completo deste homem de coragem e inteligência cuja trajetória já foi objeto de música, filme, novela e tantas outras manifestações da arte. Através de uma linguagem certeira e ancorado por caudalosa documentação escrita e ampla gama de depoimentos orais, o autor deste livro contextualiza historicamente as ações de Lampião e seu bando nas primeiras décadas do século XX e desata o nó que até então existia a respeito do assassinato de uma das figuras mais admiradas e, ao mesmo tempo, temidas de nossa história.

Sopro renovador na historiografia do cangaço brasileiro, Apagando o Lampião – Vida e morte do Rei do Cangaço joga luz definitiva sobre um dos enigmas que ainda persistiam na rica seara da história nacional.

https://www.amazon.com.br/s?k=livro+sobre+lampi%C3%A3o&adgrpid=129579052267&hvadid=595827408411&hvdev=c&hvlocphy=1001661&hvnetw=g&hvqmt=e&hvrand=10912038086334202006&hvtargid=kwd-408750526950&hydadcr=16893_13445930&mcid=620989db79ef3ec89241dd0d345781c2&tag=hydrbrgk-20&ref=pd_sl_3gvb5l4r1s_e

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

24 novembro 2025

O COMERCIANTE JOSÉ PEREIRA DE SOUZA - J. P. SOUZA.

  Por José Mendes Pereira

José Pereira de Souza (aos 51 anos) – 1962 - www.azougue.org 

José Pereira de Souza nasceu em Pereiro, no estado do Ceará, a 26 de Setembro de 1911. Era filho de Manoel Lucas Sobrinho e de Maria José de Souza. Tinha vários irmãos, os que mais se destacaram foram: Damião Rodrigues pai do Manoel Enfermeiro, dona Chiquinha Rodrigues Duarte, esposa do fazendeiro Chico Duarte, dona Antônia Rodrigues (dona Toinha) esposa de Senhor, dona Santa esposa de Rosadinho. 

automoveis.motoeste.com.br

Conheci muito o José Pereira de Souza, e era pai do empresário Paulinho da Honda. Foi casado com dona Júlia Paula e com o seu falecimento, casou-se pela segunda vez com dona Maria do Carmo Nogueira do Monte (Carminha), irmã do empresário Milton Nogueira do Monte.

Costumeiramente quando ele passava para visitar dona Chiquinha Duarte, sua irmã na Fazenda Duarte - Barrinha, sempre ele tomava café na casa do meu pai, Pedrinho, como chamava ele e os demais irmãos, pois nós morávamos  na propriedade de Manoel Duarte, ao lado da estrada que leva até a antiga fazenda Barrinha.

José Pereira de Souza (aos 35 anos) – 1946 - www.azougue.org

Segundo Rafael Negreiros teceu seu perfil dizendo o seguinte: "Conheci José Pereira de Souza há mais de 40 anos, quando era gerente de uma fábrica de sabão de Luiz Paula, seu sogro. Posteriormente estabeleceu-se por conta própria, teve um gravíssimo problema de coluna e estou a me lembrar que nos idos de 1950, quando ele desceu num avião da Panair (caiu na fazenda Barrinha de sua irmã dona Chiquinha Duarte), não tinha quem o levasse para um carro especialmente preparado para a tarefa e não tive dúvidas, subi, levei-o nos braços e ele nunca me esqueceu o favor que lhe prestei. (...) Entre as muitas boas qualidades de José Pereira de Souza ele tinha uma fora do ramo - não falava mal de ninguém, ria apenas, dizia que seu estabelecimento era sua maior diversão e dava tempo integral, e eu gostava de dizer a ele que estava correndo atrás de uma sombra, que jamais alcançaria. De casa para o armazém ou para uma fazenda de gado e estamos conversado".

 José Pereira de Souza, Lindinalva Paula e Javan Pereira - Inauguração da Motoeste Honda no ano de 1978 - www.azougue.org

Mas o seu sorriso ninguém sabia se era com o que estava sendo criticado, ou se era contra a pessoa que atacava o outro naquele momento, e se o crítico criticava daquele, talvez ele temia que o crítico poderia também criticar dele. 

José Pereira de Sousa colaborou muito com o desenvolvimento de Mossoró, gerando emprego para os mossoroenses. Era pai de Ney, Zezinho, Paulo Neto, José Paula, Javan e Nathan. O empresário faleceu no dia 07 de dezembro do ano de 1999, e fez muita falta para Mossoró. 

Minhas Simples Histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixe-me pegar outro.

Fonte:
http://minhasimpleshistorias.blogspot.com

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Se você achar que vale a pena e quiser perder um tempinho, clique nos links abaixo:

http://sednemmendes.blogspot.com
http://mendespereira.blogspot.com

LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS".

 Por José Bezerra Lima Irmão

 

Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.

O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:

Peça através destes e-mails:

franpelima@bol.com.br

Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

AH, SE EU ME ENCONTRASSE COM A MINHA FAMÍLIA EM MALHADA DA CAIÇARA!

   Por Jose Mendes Pereira

Maria Bonita

Em minha humilde opinião, Maria Bonita não só estava cansada da vida que levava, como já havia adquirido o medo de viver embrenhada às matas, sabendo que a qualquer hora, poderia ser morta pelas volantes policiais.

Maria Bonita quando se embrenhou às matas, estava dominada pelo cupido, e depois de tantos sofrimentos, descobriu que havia se enganado, pois a sua loucura pelo o movimento do capitão Lampião era uma simples ilusão. Por esta razão, exigia do seu companheiro a desistência com urgência, daquela amaldiçoada vida.


Foram oito anos vividos e perdidos entre os serrados. A vida do cangaço era um verdadeiro inferno, sofrendo naquelas matas como se fosse animal, e como saldo, apenas ganhara o sol forte, poeiras, chuvas, dormindo no chão, desprovida de um acomodado teto, distante das festas decentes que aconteciam na sua querida terra Malhada do Caiçara, a solidão presente a todo instante, muita fome, fome e muita fome. 

Saudade daquelas pessoas que lhe viram nascer e crescer no meio delas, frequentando uma escolinha para, pelo menos, alfabetizá-la. Saudade das missas aos domingos, quando ela e outras amigas da mesma idade, caminhavam para receberam a bênção do padre da pequena paróquia. Saudade dos pais, irmãos, familiares, amigos, parentes e aderentes.

Maria Bonita viveu o inferno que ela mesma o desejou. Queria voltar ao seu amado chão, abraçar os velhos e sofridos pais, irmãos, e lhes dizer que: a partir daquele dia, passaria a ser a nova Maria de Déia, a Maria de antes, a Maria que participava dos divertimentos que a população da comunidade frequentava, e por favor, não mais falassem em a Maria do cangaço, a Maria marginal, a Maria que roubava e odiava os que traiam o seu grupo. A partir daquele dia, queria ser uma outra Maria. Maria desejada pela aquela rapaziada lá de Malhada do Caiçara.

Dizia Maria que o erro fazia parte da vida. O que não podia, era ela continuar no erro, simplesmente, porque, apaixonara pelo um homem sanguinário e que amava o mundo do crime. Mas ela estava ciente que os seus familiares e amigos, de toda comunidade, iriam recebê-la com muito carinho, e perdoá-la de tudo que havia praticado de errado de ante dos olho de toda comunidade.

A cangaceira Rosinha, companheira do cangaceiro Mariano Laurindo Granja.

Mas Maria Bonita apenas imaginava a desistência do cangaço, e não tinha coragem de fugir da presença do seu companheiro. Não queria tomar esta atitude, pois a Rosinha do cangaceiro Mariano Laurindo Granja, fora assassinada a mando de Lampião, e ela mesma, sabia que sendo a verdadeira companheira do chefe do cangaço, e se fugisse em busca dos seus familiares, com certeza, seria seguida e morta pelos cangaceiros, assassinada  a mando de Lampião.

A Cangaceira Rosinha ladeada de cangaceiros. A Noite Illustrada, 1938.

As caatingas são bem melhores do que a prisão.

Mas Lampião lá na sua central administrativa, como chefe de bando, para ele, liberdade, somente entre os serrados, apenas livrando-se de estilhaços de balas, e o resto tirava de letra. 

Jamais sairia da caatinga, pois se assinasse a desistência do cangaço, com certeza, iria passar pelas mãos vingativas de policiais. Não desistiria e nem autorizaria a saída de sua rainha do cangaço. Lampião bateu o martelo com toda força do seu braço:

" - Não aceito a desistência de Maria do cangaço! Maria Permanecerá comigo até que um dia alguém nos matem! Não quero passar por covarde, assinando a desistência do cangaço. Esta é a vida que eu escolhi". Se me fizeram marginal, marginal serei até morrer".

PAIS E IRMÃOS DE MARIA BONITA.

D. Maria Joaquina Conceição Oliveira - Dona Déa Mãe de Maria Bonita e José Gomes de Oliveira

Joana irmã de Maria Bonita  

Oséas irmão de Maria Bonita

Arlindo irmão de Maria Bonita 

Benedita - irmã mais velha de Maria Gomes

Amália irmã de Maria Bonita

José Gomes irmão de Maria Bonita

Ananias irmão de Maria Bonita

Francisca irmã de Maria Bonita

Isaías irmão de Maria Bonita

Antonia irmã de Maria Bonita

Olindina irmã de Maria Bonita

 Corrigindo o meu equívoco:

Em outra postagem eu coloquei que estas fotos pertenciam ao acervo do escritor Gilmar Teixeira. Mas, todas as fotos da família de Maria Bonita, aqui no texto, pertencem ao acervo do escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima.

Alerta ao leitor: Não use o que eu escrevi como material pertencente à literatura lampiônica. É apenas um pouco do meu pensamento, e na finalidade de publicar em nosso blog as fotos dos pais e irmãos de Maria Bonita. E de forma alguma prejudicará o que os escritores, pesquisadores e cineastas escreveram e gravaram.

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. 
Calma! Calma!

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" siga o nosso blog. 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2016/03/a-homenagem-do-grupo-oficio-das.html 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

96 ANOS DE LAMPIÃO EM CAPELA.

Por Antônio Corrêa Sobrinho Por ter sido um dos maiores acontecimentos da história do Cangaço: a presença saqueadora de Lampião e asseclas n...