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Por Rubens Antonio
Em um tempo em que há quem, na Bahia, pense em colocar nomes de cangaceiros em praça, cabe lembrar estes nomes:
1924
11 de outubro de 1924
tenente Joaquim Alves de Souza
1927
14 de fevereiro de 1927
soldado Paulo Sant’Anna
dezembro de 1927
inspetor Norberto Xavier Gomes
cabo desconhecido
soldado desconhecido
1928
6 de abril de 1928
3° sargento Antônio Anacleto de Oliveira
21 de agosto - Passagem de Lampeão à Bahia
21 de dezembro de 1928
3° sargento José Joaquim de Miranda
soldado Francellino Gonçalves Filho
soldado Juvenal Olavo da Silva
1929
7 de janeiro de 1929
soldado José Rodrigues da Silva
soldado Manoel Nascimento Souza
2 de fevereiro de 1929
anspeçada Francisco Estevam do Carmo
soldado Enedino Alves Ribeiro
soldado Francisco Nascimento dos Santos
soldado Lourival Ricardo da Conceição
27 de fevereiro de 1929
anspeçada desconhecido
soldado desconhecido
14 de maio de 1929
soldado Pedro Alves da Fonseca
4 de julho de 1929
cabo Antonio Militão da Silva
soldado Cecílio Benedicto Silva
soldado Leocadio Francisco Silva
soldado Manoel Luiz França
soldado Pedro Sant’Anna
20 de setembro de 1929
soldado Antonio Geraldo de Oliveira
24 de setembro de 1929
cabo João Soares da Silva
21 de outubro de 1929
soldado Olegário Correia da Silva
18 de dezembro de 1929
soldado João Felix de Souza
soldado Vitorino Baldoino Lopes
22 de dezembro de 1929
anspeçada Justino Nonato da Silva
soldado Antonio José da Silva
soldado Arestides Gabriel de Souza
soldado Ignacio Oliveira
soldado José Antonio Nascimento
soldado Olympio Bispo de Oliveira
soldado Pedro Antonio da Silva
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Cadáveres de alguns soldados que foram vítimas de Lampião no dia 22 de dezembro de 1929 em Queimadas-BA.
1930
29 de março de 1930
soldado Calixto Eleutério
1 de agosto de 1930
2° tenente Geminiano José dos Santos
2° sargento José de Miranda Mattos
soldado Argemiro Francisco dos Reis
soldado Arnaldo Claudio de Souza
1931
30 de janeiro de 1931
soldado desconhecido
3 de fevereiro de 1931
soldado desconhecido
soldado desconhecido
5 de fevereiro de 1931
soldado desconhecido
24 de abril de 1931
2° sargento Leomelino Rocha
soldado Carlos Elias dos Santos
soldado Francisco dos Santos
soldado José Carlos de Souza
soldado José Gonçalves do Amarante
soldado Pedro Celestino Soares
soldado Saul Ferreira da Silva
9 de maio de 1931
soldado desconhecido
soldado desconhecido
soldado desconhecido
junho de 1931
soldado Antonio José da Silva
28 de agosto de 1931
soldado Francisco Cyriaco Sant'Anna
1932
2 de fevereiro de 1932
soldado Bôaventura Manoel da Silva
1933
20 de julho de 1933
cabo Pedro Luiz de Farias
soldado Antonio Fernandes de Lima
7 de setembro de 1933
soldado José Fernandes
soldado Manoel Bellarmino de Macedo
2 de outubro de 1933
soldado Pedro Emygdio de Oliveira
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| Soldado Pedro Emygdio de Oliveira. |
1934
22 de abril de 1934
soldado João Pereira de Souza
1939
23 de maio de 1939
soldado desconhecido
Postado originalmente no Cangaço na Bahia
ADENDO:
Por José Mendes Pereira
| |
Local | Salvador, Bahia, Brasil |
Introdução | Mestre em Geologia, cursei Geologia, Artes Plásticas e História, Entendo-me como um Historiador Natural, com aspectos também de Filósofo Natural. Ministrei aulas, na Universidade Estadual da Bahia - UNEB de: - Antropologia - Epistemologia - Metodologia do Trabalho Científico - Ensino de História - Elementos de Geologia - Paleontologia - Sedimentologia - História da Ciência * email: rubensantonio@gmail.com |
Interesses | Geologia, História, Artes Plásticas, História Natural, História das Artes, Paleontologia, Astronomia |
Filmes favoritos | "Contato", "Luzes da Cidade", "Valquíria" |
Músicas favoritas | "Canon" Pachelbel, "Conquista do Paraíso" Vangelis, "Tema de Gabriel" Morricone, "Inverno" Vivaldi, "Immortele" Lara Fabian, "Por enquanto" Cássia Eller |
Livros favoritos | "O Nome da Rosa" Umberto Eco, "Estória sem fim" Michael Ende Ele faleceu no dia 20 de abril de 2025. O pesquisador do cangaço Geraldo Júnior escreveu sobre Rubens Antônio o seguinte: |
É COM IMENSO PESAR QUE VENHO COMUNICAR À TODOS O FALECIMENTO DO AMIGO-PROFESSOR, ARTISTA, PESQUISADOR E ESCRITOR RUBENS ANTÔNIO DA SILVA FILHO...
... um dos mais importantes e respeitados estudiosos do tema cangaço e principalmente sobre o cangaço ocorrido em terras baianas. Um pesquisador sério e criterioso, que deu cara nova às histórias do cangaço baiano e contribuiu grandemente para a restauração de imagens e fotografias de inúmeros personagens da história, restaurando fotografias e trazendo à luz detalhes antes imperceptíveis, além de fazer acréscimos e correções históricas importantíssimas ao que se refere à literatura cangaceira baiana.
Deixo aqui os meus mais profundos sentimentos à toda a sua família e deixo expresso minha consideração e respeito por toda a sua história e principalmente por todos os anos que se dedicou ao máximo aos estudos e pesquisas referentes ao cangaço nordestino. Um carioca que se mudou e se apaixonou pela Bahia e que escreve agora, nesse momento, o seu nome no rol dos mais renomados e respeitados estudiosos do fenômeno cangaço de todos os tempos. Deixa, além do seu legado, uma importante obra, publicada em dois volumes, sobre o cangaço ocorrido em solo baiano, chamados CANGAÇO NA BAHIA: CAVALOS DO CÃO (Volume I) e CANÇÃO AGALOPADA (Volume II).
Agradeço por todo o material e apoio que me forneceu ao longo dos anos em que mantivemos contatos e trocamos informações e materiais sobre o assunto que tanto perseguimos no decorrer de nossas vidas.
Que o professor Rubens Antônio descanse em paz e que seja recebido por Deus em sua nova morada. Meu muito obrigado por todo o conhecimento que me proporcionou ao longo dos anos em que estivemos envolvidos nos estudos e pesquisas sobre o fenômeno cangaço.
Meus pêsames e meus mais profundos sentimentos à todos os amigos e familiares.
Descanse em paz.
Atenciosamente: Geraldo Antônio De Souza Júnior
https://www.instagram.com/p/DIm-6Vex_ZW/
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Por Pedro Gonçalves
ANTONIO DE JACÓ ou simplesmente MANÉ VELHO, antes e depois do cangaço. MANÉ velho foi integrante da força volante do tenente JOÃO BEZERRA que participou da emboscada a lampião maria bonita e mais nove cangaceiro em angico em 1938.
MANÉ VELHO também foi o responsável por matar sua esposa em Santa brigida, foi pra São Paulo onde casou novamente e também assassinou sua segunda esposa. MANÉ VELHO ou ANTONIO DE JACÓ terminou seus dias de vida na cidade de Pires do Rio em Goiás e faleceu com quase cem anos.
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Clerisvaldo B. Chagas, 19 de agosto e 2025
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.289
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É uma grata satisfação novamente ir ao experimento de uma iguaria de infância que se vendia nas feiras de Santana, século passado. Trata-se do bolo de mandioca (não de macaxeira), com faixas amarela e branca de forma artesanal. Ainda bem que a indústria aproveitou a ideia e você, atualmente, pode comprar essa delícia em supermercados. O bolo é feito de mandioca, margarina, água e açúcar. Muito bem lembrado e elaborado pelo fabrico em indústria de Bezerros-PE. O único defeito é que você quer comer todo de uma vez, tal a cupidez na gostosura. Também continua nas bancas de feiras o doce “tijolo”, de corte meio duro, feito ou de jaca ou de raiz de imbuzeiro. Este não conseguiu dar um salto para a Indústria como seu colega, bolo de mandioca.
Entretanto, outras guloseimas não resistiram em Santana e, algumas delas vamos encontrá-las no povoado Pé-leve, região da grande Arapiraca e na Massagueira, entre Maceió e Marechal Deodoro. Entretanto nem aqui e nem em outros lugares vimos mais: quebra-queixo com castanha, quebra-queixo com amendoim, pé de moleque na folha da bananeira e nem broa macia de massa puba, coisas que sustentavam tranquilamente e com galhardia o café da manhã. Ano passado estive com um doceiro que mudara de ramo após a sua fama na região. Fazia bolo de tudo que você imaginasse. Pulou para o ramo de ferro velho. Ah, meu Deus! Perdemos um doceiro de mão cheia. O diabo é quem quer saber de comer ferro velho.
Quem possui essas habilidades em fazer doce, só passa fome se quiser. Pode trabalhar por conta própria e abastecer bodegas, feiras mercadinhos e supermercados. Ora! O povo compra sem qualidade imagine um produto bem-feito! Estamos nos referindo aos doces das receitas antigas e seculares que vêm de avós e bisavós sempre agradando no sabor todas as gerações. Admiramos também os grandes profissionais que lidam com os chamados produtos salgados. Entretanto, falando especificamente de bolos, bolo é bom e bolo é ruim. É bom quando bolo é de se comer, é péssimo quando ainda lembra os bolos na mão da palmatória, é diabólico quando alguém “dá” o bolo, isto é, engana, ludibria, rouba, causa prejuízo.
Mãos e mente o amor, para o bolo do bem.
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Por José Mendes Pereira
Por Jose Mendes Pereira Maria Bonita Em minha humilde opinião, Maria Bonita não só estava cansada da vida que levava, como já havia a...