30 de set. de 2020

27 de set. de 2020

CASARÃO ONDE FUCIONOU HÁ 83 ANOS ATRÁS O QUARTEL DE POLICIA DA CIDADE DE QUEIMADAS, BAHIA.

 Do acervo do pesquisador do cangaço Guilherme Machado

 

Especial vista do Casarão onde fucionou a 83 anos atrás o quartel de policia da cidade de Queimadas Bahia. Aqui em 1929 Lampião prendeu e depois matou os 7 soldados do destacamento da cidade, só poupando a vida do sub delegado Evaristo Carlos Costa.

Na tarde do dia 22 de dezembro de 1929 a cidade de Queimadas, no interior da Bahia, foi palco de uma tragédia de grandes proporções. Seguindo sua trajetória errante nos sertões, o bandido Lampião, à frente de um numeroso grupo de cangaceiros, invadiu a sede do município para perpetrar uma das maiores barbaridades de sua história recheada de crimes sanguinários.

Utilizando-se dos mesmos métodos empregados em centenas de cidades do interior dos sete estados que atormentou durante quase três décadas, Lampião cortou as linhas de transmissão do telégrafo da cidade, único meio de comunicação com o mundo externo à época. A seguir, dirigiu-se à sede do destacamento da Força Pública, atual Polícia Militar da Bahia, situado na Praça da Bandeira, no Centro da cidade.

Lá, surpreendeu o efetivo de serviço, libertando os presos e trancafiando os policiais militares. O sargento Evaristo Carlos da Costa, comandante do destacamento, atraído pelo silvo de um apito, expediente utilizado para convocar os policiais militares ao quartel, também foi preso pela quadrilha.

Com a aterrorizada cidade sob seu domínio, Lampião passou a saquear aqueles que possuíam algum recurso financeiro, exigindo quantias pré-estipuladas de acordo com suas próprias impressões. O sargento Evaristo foi colocado entre o bando e obrigado a percorrer as ruas da cidade durante o saque, desarmado, sem chance de esboçar qualquer reação.

Terminada a operação criminosa, Lampião e seu bando passaram a se dedicar a mais odiosa das ações encetadas naquele fatídico domingo: retornaram ao destacamento, posicionaram-se em frente à sede e retiraram, um a um, os soldados presos. Ao saírem, foram baleados e, com requintes de crueldades, friamente abatidos a golpes de punhal.

Mesmo diante de tão trágicos destinos, registraram-se cenas da mais enraizada coragem, a exemplo do soldado Aristides Gabriel de Souza que desafiou o chefe dos criminosos a encará-lo sem a cobertura dos demais cangaceiros. Por esse ato de bravura, sofreu uma morte mais dolorosa que os outros, sendo executado com redobrada intensidade.

Poupado em razão de um pedido feito a Lampião por uma moradora da cidade, D. Santinha, esposa do coletor federal, Sr. Anfilófio Teixeira, o sargento Evaristo não conseguiu assistir à chacina pedindo para morrer primeiro ou se retirar do local, tendo o líder da súcia lhe ordenado a retirada imediata.

O pedido de Dona Santinha ao famigerado bandido ocorreu em função da admiração que esta nutria pelo policial, haja vista a identificação positiva que este construiu junto a comunidade.

Encerrado o trucidamento dos policiais militares Lampião, como prova do seu completo desprezo à vida, ainda permaneceu na cidade até a madrugada, promovendo, inclusive, um baile para o qual forçou o comparecimento de inúmeras famílias, em que pese o estado de choque que tomou conta dos moradores de Queimadas diante dos acontecimentos.

Por fim, abandonou a cidade deixando para trás uma população traumatizada pelas barbaridades presenciadas, profundamente enlutada pelo infeliz destino daqueles que a protegiam. Acima vista aérea do município de Queimadas. A cidade fica a 308 quilometros de Salvador e a 200 de Feira de Santana.

Fonte: Notícias de Santa Luz

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26 de set. de 2020

LIVRO: VINGANÇA, NÃO...! (A VIDA DO CANGACEIRO CHICO PEREIRA)

  Por Francisco Frassales.


Em crônica anterior, falei do padre Francisco Pereira Nóbrega e hoje escrevo sobre o livro “Vingança, não - Depoimento sobre Chico Pereira e cangaceiros do Nordeste”. Não se trata de livro de história nem de memória. Tampouco é romance ou novela, embora o autor tenha lançado mão de recursos ficcionais, a exemplo de recriação de monólogos para imprimir lógica ao fluxo narrativo e torná-lo verossímil.
O foco do livro é conhecido. Chico Pereira entra no crime para vingar a morte do pai, João Pereira, comerciante, proprietário rural e político em Sousa, com atuação no distrito de Nazaré e em São Gonçalo. O filho prendeu e entregou à polícia o executor da morte do pai, mas com pouco tempo o viu impune, andando livre pelas ruas, em feiras e festas. Um acinte. Depois de muita tocaia, “Zé Dias foi achado morto no meio da estrada. Estendido no chão. Só ele e a morte. E ninguém mais por testemunha”, escreve padre Pereira.


A partir daí, desencadeia-se o processo de formação de bando de cangaceiros. Chico Pereira planeja assaltar Sousa, ajudado por Lampião, que manda dois irmãos, Antonio e Livino Ferreira, dividir o comando das operações. Em 27 de julho de 1924, à frente de 84 homens, o grupo invade Sousa. Houve saques, cenas de humilhação do juiz de direito e outros fatos narrados com sutileza para não reabrir feridas, penso. O livro repassa, também, episódios que envolvem padre Cícero Romão Batista, políticos paraibanos e o advogado Café Filho; fugas, esconderijos, a morte vestida de cobra venenosa; o descumprimento de acordos com autoridades, a prisão sem resistência em Cajazeiras, em plena Festa da Padroeira, e levado para a cadeia de Pombal. A viagem para a morte na estrada de Currais Novos, nas mãos da polícia, na madrugada de 28 de outubro de 1928. Tudo isso Francisco Pereira Nóbrega narra em 20 capítulos, afora nota explicativa, uma foto e um croquis das andanças do pai em terras da Paraíba, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

Quarenta e cinco anos depois de publicada, a obra virou peça de teatro e já poderia ter-se tornado filme. É livro perene, um depoimento original, nascido de dentro para fora. Explico. Centenas de livros versam acerca do cangaço, escritos por sociólogos, memorialistas, historiadores, jornalistas, enfim, estudiosos, mas poucos existem como “Vingança, não”. O autor não vivenciou a maioria dos fatos narrados. Ouviu-os da boca de parentes e amigos. Cresceu a escutar as versões familiares. Não se contentou com isso, porém, e durante dois anos checou datas, nomes, lugares e episódios em consultas a processos judiciais, testemunhas e jornais da época.

O livro encerra aspectos relevantes para as pesquisas históricas, sociológicas e políticas da fase final da República Velha, auge do coronelismo, o intricado sistema de relações de poder que nascia no interior dos municípios, propagava-se pelas capitais dos estados e chegava ao centro das decisões políticas e administrativas do País. Essa teia de relações de poder aparece despida no livro, envolta em simplicidade narrativa de fazer inveja. Como se forma um bando de facínoras? Lá está, passo a passo, sob o influxo das injunções políticas interferindo nas atividades comerciais, envolvendo o judiciário, o aparelho policial, as autoridades do executivo estadual, numa promiscuidade que era a própria essência do poder na Primeira República.

Nem a religião escapava dessa urdidura. O autor descreve a esperança que era ir a Juazeiro em busca das bençãos do padre Cícero. Pereira Nóbrega produz uma síntese quase perfeita do messianismo e a exploração política que o cerca, ao referir-se ao mandachuva, deputado Floro Bartolomeu: “Sem ser beato nem cangaceiro, será o ângulo onde se encontram ambos. Sobre essa dupla força se firmará para atingir alturas que jamais suspeitou.” Para quem nada era e nada tinha, isso foi tudo. Enfeite de ficcionista? Que nada, realidade pura.

Tudo isso está escrito com singeleza, sem rebuscadas técnicas literárias, de permeio com o desenrolar de laço amoroso nascido entre “manso e pacato contratante de cal” e uma menina-moça de 12 anos, órfã de pai, assassinado, que casa por procuração aos 14, e enviúva aos 17 anos, com a herança de três filhos e o estigma de mulher de cangaceiro. “Vingança, não” transpira amor em meio à tragédia sertaneja.

Esta crônica, publicada no jornal Gazeta do Alto Piranhas, Cajazeiras, nº 325, de 04 a 10/03/2005,.

P S – Francisco Pereira Nóbrega deixou a batina, casou-se, teve filhos. Fez-se professor, escritor, cronista. Afastou-se do ministério, mas continuou a obra de evangelização. Sua última missão foi dedicar-se ao Catecumenato. Morreu em João Pessoa, em 22 de janeiro de 2007.

Francisco Frassales.
Compartilhado de Cangaceiros Cariri

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
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Veja se o professor Pereira o tem através deste e-mail: 
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23 de set. de 2020

21 de set. de 2020

ZÉ DE JULIÃO, RICARDO BELIEL E O GATO.

  Por Rangel Alves da Costa


Orgulho e satisfação para os escritores Rangel e Manoel Belarmino, filhos de Poço Redondo, terem seu livro ZÉ DE JULIÃO: A SAGA DE UM EX-CANGACEIRO DE LAMPIÃO, com imensa acolhida por todo o país. 

E o retrato abaixo (diretamente do Rio de Janeiro), enviado pelo escritor, pesquisador e renomado fotógrafo Ricardo Beliel, demonstra bem essa acolhida pela nossa obra. Beliel, que já esteve pesquisando e fotografando em Poço Redondo e pelos demais sertões nordestinos, conhece bem essa teia antiga onde ainda vagueiam as sombras das aranhas cangaceiras, volantistas, coiteiras, coronelistas, sedentas e vorazes, pelos cantos e recantos empoeirados das paredes das memórias de sangue e luta. 

Beliel vai dialogando com o que conhece, com o que já se debruçou para unir enredos e tramas, e por isso vai, página a página, reencontrando os sertões que tanto ama e gosta de percorrer seus caminhos. E uma leitura a dois, pois ao lado está seu gato, que também tudo sabe. Qualquer dúvida, Beliel a ele pergunta. 

Basta um “miau” e tudo já estará respondido.

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20 de set. de 2020

LIVROS SOBRE CANGAÇO É COM O PROFESSOR PEREIRA

 Por José Mendes Pereira


Adquira-o através deste e-mail:

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17 de set. de 2020

O LIVRO O FOGO DA JUREMA ESTÁ SENDO VENDIDO PELO O PROFESSOR PEREIRA

 


Se você está interessado no livro "O FOGO DA JUREMA" é só entrar em contato com o professor Pereira lá da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba,  que ele tem e está disponível aos amigos. 

São 318 páginas.
Pedidos: franpelima@bol.com.br e fplima156@gmail.com

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16 de set. de 2020

OS TABUS LAMPIÔNICOS

 Por Verluce Ferraz

O espaço me permite tratar dos tabus que permeavam a vida dos cangaceiros, em especial de Lampião e da Maria Bonita. Relatos existem em livros que, os mesmos se abstinham de fazer sexo nos dias de sextas-feiras, e quando partiam para uma relação sexual, retiravam as orações e patuás de cima do corpo; deixando-os a certa distância. Que depois de praticarem sexo, se limpavam para afastar desgraça de cima de suas vidas. Pelas descrições de manias não pode-se esses associar esses rituais à religiosidade, tampouco a dignidade, visto que cangaceiro não observava tais preceitos, além de matarem pessoas para apropriarem-se de bens materiais. Não havia remorso pelas vidas cerceadas, pelas famílias viúvas e órfãos. Todos os cangaceiros viviam infringindo às leis Naturais e leis Estatais. Matar gente ou animais era tão mais comum que se possam avaliar. Era costume a pratica de saques, assaltos, e estupros, entre outros crimes. Vamos então aqui registrar o papel desempenhado pelos tabus e seus efeitos conservadores de velhos usos no trato que tais pessoas supersticiosas, desde a antiguidade, acreditavam em um grande número de tabus:

- O flamen dialis, o sumo sacerdote de Júpiter, tinha que observar um número enorme de tabus. Ele

“não podia montar ou mesmo tocar um cavalo, nem ver um exército em armas, nem usar um anel que não fosse partido, nem vestir uma roupa que tivesse algum nó; [...] não podia tocar farinha de trigo nem pão fermentado; não podia tocar ou mencionar um cão, uma cabra, carne crua,, feijão e hera [...] seu cabelo podia ser cortado apenas por um homem livre, com uma faca de bronze, e, quando cortados, o cabelo e as unhas tinham de ser enterrados sob uma árvore auspiciosa; [...]; ele não podia tocar num cadáver [...];não podia ficar descoberto ao ar livre”.

E tudo tinha significado de consequências que conduziam aos perigos. Lampião, nas suas superstições escolhia o dia da sexta-feira para não ter conjunção carnal. Aconselhava também os seus bandos a seguir seus pensamentos, usando orações e símbolos que, exerciam poderes mais para fetiches; isso é confundido por alguns, como obediência espiritual, para livramento do mal. Pelos modos vividos, as contradições serão expressas porque o homem após ser civilizado e religioso, jamais praticaria atos de crueldade quanto praticaram os grupos cangaceiros.

Perdi a fonte, mas foi escrito pela pesquisadora Verluce Ferraz.

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15 de set. de 2020

ÂNGELO ROQUE, O LABAREDA E DADÁ, DE CORISCO.

 Beto Rueda

Fonte:

ARAÚJO, Antônio Amaury Corrêa de. Lampião: segredos e confidências do tempo do cangaço. 3.ed. São Paulo: Traço Editora, 2011.

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14 de set. de 2020

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA

 

Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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12 de set. de 2020

LIVROS

 Por Aderbal Nogueira

Os livros sobre o cangaço sempre são uma incógnita para muita gente. Próximo dia 12 de agosto, às 20 horas, vamos ter uma live no nosso canal no youtube "Aderbal Nogueira Cangaço" com Archimedes Marques, Junior Almeida e Ângelo Osmiro Barreto sobre a bibliografia do cangaço. Será uma grande oportunidade para esses 3 especialistas na vasta bibliografia tirarem as dúvidas e darem sugestões de leitura para todos aqueles que têm interesses no mundo estranho dos cangaceiros.


Se você está querendo adquirir alguns livros destes dê um pulinho até Cajazeiras no Estado da Paraíba através deste e-mail:

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11 de set. de 2020

ATAQUE FEITO POR BIN LADEN CONTRA "ESTADOS UNIDOS".

 Por José Mendes Pereira

Torres Gêmeas - Uma destruição total

Os atentados de 11 de setembro de 2001 que foi feito nas Torres Gêmeas nos Estados Unidos, todos foram praticados contra alvos civis. Os atentados  aconteceram numa manhã do dia 11, quando quatro aviões comerciais foram tomados pelos terroristas, e desviados para tentarem suas vinganças, sendo que dois deles foram jogados contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Mas quem foi o autor desta desgraça contra aos estados Unidos? Foi o famoso terrosita chamado Osama Bin Laden, natural da Arábia Saudita.

 
Vizinhas à Estátua da Liberdade 

O terceiro avião, mesmo os Estados Unidos American Airlines Flight 77, foi reportado pelas autoridades norte-americanas como tendo sido intencionalmente derrubado contra o Pentágono pelos sequestradores, no Condado de Arlington, Virgínia. Já o quarto avião, United Airlines Flight 93, os seus destroços foram encontrados  espalhados num campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia.

 
O país foi humilhado por Bin Laden

A versão oficial  do governo norte-americano, reporta que os passageiros enfrentaram os supostos sequestradores, e que durante este assalto o avião caiu.

Um homem à beira da morte

Nestes atentados morreram  2.973 pessoas. Desde a Guerra de 1812, esse foi o primeiro ataque de efeitos psicológicos e altamente corretivos imposto por forças inimigas em território americano.


O país em chamas

Os sequestradores humilharam os Estados Unidos com a força da  covardia, deixando o  país decepcionado. 

Os Estados Unidos não querendo ficarem impunes, responderam aos ataques. O país invadiu o Afeganistão para derrubar o Taliban que abrigou os terroristas da Al-Qaeda.


WTC smoking on 9-11.jpeg
Ali, o desespero de quem ainda estava vivo

Muitos outros países também reforçaram a sua legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei.

Ficheiro:UA Flight 175 hits WTC south tower 9-11 edit.jpeg
O país coberto por fumaça

Algumas bolsas de valores estadunidenses ficaram fechadas no resto da semana seguinte ao ataque e registraram enormes prejuízos ao reabrirem, especialmente nas indústrias aérea e de seguro.

 
Tudo isso foi ao chão
             
O desaparecimento de bilhões de dólares em escritórios destruídos causaram sérios danos à economia de Lower ManhattanNova Iorque.

Mas quem faz aqui, aqui paga. Osama Bin Laden que nasceu no dia 10 de março de 1957 foi assassinado pelos próprios Estados no dia 2 de maio de 2011. 

Osama teria sido capturado e morto em um esconderijo nos arredores da cidade na cidade paquistanesa de Abbottabad por forças da Joint Special Operations Command em conjunção com a CIA,[2] e que o governo desse país colaborou para a localização do paradeiro do terrorista.

O cadáver foi mantido sob custódia militar e amostras de ADN, que foram comparadas com as amostras de uma irmã dele, a qual morrera de câncer no cérebro, confirmaram sua identidade; outros métodos, como reconhecimento facial, garantiram que o capturado era mesmo o terrorista. É verdade. Osama Bin Laden nunca mais apareceu e com certeza, morreu em2 de maio de 2011.

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10 de set. de 2020

AMANHÃ, DIA DE GRANDES ENCONTROS !!!!

 A imagem pode conter: 12 pessoas, incluindo Manoel Belarmino Belarmino, texto que diz "GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO RANCEL /COSTA MANOELSEVERO SEVERO A SAGA DO CANGAÇO EM MANOEL BELARMINO POÇO REDONDO AO VIVO CARIRI CANGAÇO 11,DE SETEMBRO exla-feira ás 20h."

Rangel Alves da Costa revela: "Segundo os relatos históricos, Lampião parecia mesmo ter escolhido Poço Redondo como uma segunda casa sua. A primeira era a caatinga, com varanda de xiquexique e assento de mandacaru. Mas a família era grande, era muita, espalhada por todos os sertões nordestinos. E em Poço Redondo mantinha amigos fiéis, tinha acolhida, comida à mesa, tudo o que precisasse. E também a simpatia de tantos jovens que decidiram entrar para o seu bando.Num misto de temor e reverência, aliado ao fato de que o homem sempre estava por ali desafiando as volantes, verdade é que mais de trinta filhos de Poço Redondo seguiram a trilha do bando de Lampião. Mocinhas muitas novinhas, ainda na adolescência, se encantavam com aqueles “artistas” das caatingas e seguiam seus destinos de amor cangaceiro. Assim foi com Adília, Sila, Enedina, Rosinha e outras. Dentre os meninos de Poço Redondo estavam, por exemplo, Cajazeira, Canário, Elétrico, Mergulho, Novo Tempo e Zabelê."

Faça sua Inscrição, Ative as Notificações e faça parte dessa história !!!!
https://www.youtube.com/channel/UCWSetStng7pRUXOahy2LziA

Luiz Ruben F. A. Bonfim-Ricardo Luiz Feitosa Ferraz-Cris Silva-Cristiano Ferraz-Cris Zinezi-Elaine Cris-João De Sousa Lima-Francisco Pereira Lima-Fred Pontes-Walmir Pontes-Gilson Pontes-Jose Mendes Pereira Mendes-Fransquinha Pereira Martins-Rosane Pereira-Josenir Lacerda-Jose Irari-José Carlos Santos-Josemir Frutuoso-Josenon Pereira De Sa Zenon-Luzia Carneiro Paiva-Aldanísio Paiva-Flávio Paiva-Periguari Oliveira Paiva-Cláudia Sousa Leitão-Claudia Ignarra-Simone Bianchi-Luana Braga-Luana Tomé Paixão-Evandro Peixoto-Zé Peixoto-João Peixoto Alencar-Luis Bento-Jorge Luiz-Luiz Carlos Augusto Augusto-Luiz Carlos Salatiel-Emerson Monteiro-Heitor F. Macêdo--Maria Oliveira-Carine Maciel-Cleônia Nunes-Clênio Novaes--Paulo VanderleyPaulo De Tarso Bezerra GomesPaulo SérgioSergio LinharesSérgio MachadoAbrahão MouraVoldi Moura Ribeiro

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9 de set. de 2020

PADRE CÍCERO E O HOMEM QUE O OLHAVA NO CAIXÃO

 Por Raul Meneleu Mascarenhas



Sempre quando olhava e olho essa foto do Padre Cícero morto no seu caixao, ficava e fico imaginando quem eram essas pessoas ao redor. Hoje consegui identificar a pessoa que está ao lado do Padre olhando para seu rosto. Trata-se do Sr. JOSÉ BEZERRA, fazendeiro em Juazeiro do Norte e pai do ex-governador do Ceará Adauto Bezerra.

Música neste vídeo
Música
Shake It-28456
Artista
Frank Enea
Álbum
Frank Enea: Hellbound Blues
Licenciado para o YouTube por
AdRev for a 3rd Party (em nome de Rebekah M. Music, ASCAP (ACM Records)); LatinAutor

Clique para você apreciar ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?feature=youtu.be&v=WZzayhSn1KE&app=desktop&ab_channel=TVMARIABONITA

http://meneleu.blogspot.com/2020/09/padre-cicero-e-o-homem-que-o-olhava-no.html

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7 de set. de 2020

SAIBA MAIS SOBRE OS CANGACEIROS INOCÊNCIO VERMELHO E JOÃO CALANGRO

 Por José Mendes Pereira

O cordelista Pedro Motta Popoff

Como a gente quase não encontra material escrito sobre os cangaceiros Inocêncio Vermelho e João Calangro, e se você quiser saber mais sobre eles, é só adquirir este livro do escritor José Bezerra Lima Irmão: "Lampião a Raposa das Caatingas" que lá na página 46 fala mais um pouco sobre eles. 

Este livro já está na 4ª edição. 

Adquira-o através deste e-mail:

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6 de set. de 2020

LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:

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Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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