30 de jul. de 2021

OS CANGACEIROS QUE MORRERAM NA GROTA DO ANGICO E OS HOMENS QUE OS TRAÍRAM E OS MATARAM.

  Por Heitor Araújo

No dia 28 de Julho de 1938 há exatamente 83 anos, o cangaço levava um golpe fatal. Morria na grota do Angico, Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros, em ação comandada pelo até então tenente João Bezerra.

Esse dia entraria para história como praticamente o fim de um fenômeno social que por muitos anos encharcou o solo do sertão nordestino de sangue. Alegria para uns, tristeza para outros, até hoje o cangaço divide opniões e causa as mais elevadas divergências entre os fãs do tema, heróis ou bandidos...

Na imagem acima trago 20 personagens que tiveram grande relevância no fatídico dia. Vamos a eles :

Quinta-Feira : O veterano cangaceiro, homem de confiança de Lampião, teria sido um dos poucos a resistir ao ataque das forças volantes.

Luiz Pedro : Fiel companheiro de Lampião, teria conseguido furar o cerco, mas voltou ao local do combete e foi executado por Antônio Jacó. Uns dizem que voltou pela promessa que fizera a Lampião no passado, já outros dizem que voltou pelo ouro do chefe mor.

Enedina : Uma das mulheres mortas na emboscada, a companheira do cangaceiro Zé de Julião o Cajazeira, não teve a mesma sorte do marido e morreu com um balaço na cabeça.

Elétrico : O bravo cangaceiro teria sido o que mais resistiu entre os cabras de Lampião, e de sua arma provavelmente saiu a bala que matou o soldado Adrião, única baixa das forças volantes na emboscada.

Durval Rosa : Irmão mais novo do coiteiro de Lampião, Pedro de Cândido. Depois das supostas ameaças foi ele que levou as volantes até o local exato onde estava Lampião e seu bando.

Lampião : O rei do cangaço que marcou uma reunião com seus subordinados naquele coito, não imaginaria que morreria naquele dia sem dar se quer um tiro.

Maria Bonita : Morreu ao lado do amado, mesmo dando demonstrações de querer sair daquela vida. Teria sido decapitada viva.

Pedro de Cândido : Para uns traidor para outros uma vítima das torturas das forças volantes. Pedro de Cândido, foi quem junto de seu irmão Durval Rosa, entrogou o coito de Lampião a polícia.

Antônio Jacó : Também conhecido como Mané Véio, foi um dos grandes destaques do ataque. Foi ele que executou o cangaceiro Luiz Pedro.

João Bezerra : Chefe da ação que deu cabo do rei do cangaço. O tenente João Bezerra naquele dia colocaria seu nome na história.

Chico Ferreira : O então aspirante Chico Ferreira, mesmo embriagado, foi um dos grandes destaques da ação, paracia estar endemoniado, com uma coragem surreal.

Aniceto Rodrigues : O sargento Aniceto Rodrigues foi quem recebeu as cordenadas de Joca Bernardes que acabou resultando na emboscada que deu cabo de Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros. Também foi graças a ele que muitos cangaceiros conseguiram fugir da emboscada, pois Aniceto se perdeu no caminho e não conseguiu fechar o cerco a tempo.

Adrião : O jovem soldado Adrião foi a única baixa pelo lado das forças volantes. Teria sido morto por um disparo da arma do cangaceiro Elétrico.

Joca Bernardes : O coiteiro de Corisco, por inveja de Pedro de Cândido, foi o delator dos cangaceiros. Foi Joca que contou ao sargento Aniceto Rodrigues que Pedro de Cândido sabia onde estavam os cangaceiros.

José Lucena : O lider da ação que deu cabo da vida do pai de Lampião o sr. José Ferreira no passado. Também seria um dos responsáveis pelo fim de Lampião. Foi ele que pressionou e ameaçou João Bezerra para que a missão fosse bem sucedida.

Zé Sereno : Um dos poucos que estava cismado com o coito e preocupado com uma possível traição. Seria ele também que após a fuga do local da emboscada, reuniria os cangaceiros e negociaria as entregas.

Por Helton Araújo

Edição da foto : Helton Araújo

CANGAÇO ETERNO

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29 de jul. de 2021

PALESTRA ANGICO AMAURY.

  Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=hugt_kwL37g&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Terceira palestra sobre Angico, dessa vez com o mestre e amigo Antônio Amaury. LEMBRANDO - não serão aceitos comentários ofensivos que em nada contribuem para uma boa análise da história. Qualquer pessoa pode discordar ou não dos depoentes e palestrantes, mas quem faltar com o respeito terá o comentário deletado da postagem.

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28 de jul. de 2021

"O PATRIARCA"

  Por Sálvio Siqueira


No dia 3 de setembro de 2016 será lançado, em Serra Talhada - Pe, mais uma obra prima da literatura sertaneja, intitulado 'O PATRIARCA', o livro nos traz a notória história do cidadão "Crispim Pereira de Araújo", que na história ficou conhecido como "Ioiô Maroto", contada pela 'pena' do ilustre amigo venicio feitosa neves

Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto) 

Sendo parente de Sinhô Pereira, chefe de grupo cangaceiro e comandante dos irmãos Ferreira, conta-nos o livro, a história que "Ioiô Maroto" foi vítima de invejas e fuxico. Após sua casa ter sido invadida por uma volante comandada pelo tenente Peregrino Montenegro, da força cearense.

Sinhô Pereira

Sinhô Pereira deixa o cangaço, não sem antes fazer um pedido para o novo chefe do bando, Virgolino Ferreira da Silva o Lampião e o mesmo cumpre o prometido.


Além da excelente narração escrita pelo autor, teremos o prazer e satisfação de vislumbrar rica e inédita iconografia.

Não deixem de ter em sua coleção particular, mais essa obra prima literária.

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27 de jul. de 2021

Por José Mendes Pereira

    Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

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26 de jul. de 2021

O CAPITÃO LAMPIÃO, ANTONIO FERREIRA E SEUS COMANDADOS, POR PURA VINGANÇA, BAGUNÇAM O ESTADO DE ALAGOAS.

  Por José Mendes Pereira

No ano de 1927, após sete anos das mortes de dona Maria Sulena da Purificação (morte natural), e seu pai José Ferreira da Silva ou Santos, este assassinado por arma de fogo, quase cinco meses faltando para uma possível invasão à Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte, Lampião resolveu intranquilizar o Estado de Alagoas, com permanentes invasões, usando o seu ódio e o seu poder de vingança, e eliminando sertanejos inocentes, mas sem medo, responsabilizando o militar da Polícia de Alagoas, o tenente coronel José Lucena de Albuquerque Maranhão, maior desafeto de Lampião, por ter matado o seu querido e amado pai, o José Ferreira, enquanto ele debulhava grãos em sua nova residência no Estado de Alagoas. 

Tenente José Lucena responsável pela morte do pai de Lampiao.

A maldade que haviam feito com o seu pai o capitão Lampião não pretendia deixar impune, pois o velho não tinha participações nem um tiquinho com seus problemas de bandidagem. Se o militar José Lucena o procurava para eliminá-lo do solo sertanejo, que tivesse embrenhados até as caatingas do nordeste brasileiro, pois era por ali, que ele, seu irmão e toda cangaceirada da sua "Empresa de Cangaceiros Lampiônica  Cia" estavam com redes armadas e cachimbos acesos nos coitos, que faziam por lá, e não tivesse eliminada a vida de um senhor admirado no meio de toda vizinhança do sertão Pajeuense.

Um dos motivos de sua desordem naquele Estado alagoano era para mostrar ao tenente coronel José Lucena, que a sua imagem como militar, não passava de um simples homem covarde e oportunista, por ter exterminado a vida de um senhor pacato, amigo respeitado por  toda gente daquela região que antes morava. 

José Saturnino inimigo nº 1 de Lampião.

O outro foi o Zé Saturnino que usou a sua covardia contra o seu pai, quando antes, ambos, eram compadres, amigos e vizinhos de propriedades, fazendo-o sair dali, às pressas, privando o direito dele, da sua esposa e de toda família, serem felizes na sua amada terra onde nasceram e moravam, obrigando-os fugirem do querido chão pernambucano, e os empurrando para as terras que só as conheciam como passeio. 

Lá em Pernambuco, seu pai e os seus familiares, com saudades, deixaram para trás, tudo que haviam adquirido com muito trabalho e esforço: propriedade, agricultura, criações e principalmente, um baú de sonhos, sonhos e muitos sonhos que pretendiam tornar realidad. Não querendo que seus filhos continuassem na desgraça, seu José Ferreira da Silva vendeu tudo que possuía por um valor insignificante. Que tamanha infelicidade provocada por um homem que um dia se dizia ser seu grande amigo! 

Lá, em Alagoas, os Ferreiras, filhos e filhas tiveram o desprazer de caminharem para assistirem o sepultamento no cemitério da sua mãe dona Maria Lopes que faleceu quase que de repente, infartando. Sentindo bastante do desrespeito do Zé Saturnino com o seu esposo, veio a óbito. E com poucos dias que a mãe partira para a eternidade,  foi a vez  de levarem o pai para enterrá-lo, porque fora assassinado pelas armas do tenente José Lucena.

No silêncio do seu “EU”,acho que o rei dizia que não tinha dúvida, que o principal culpado das suas desventuras, era o Zé Saturnino, por não ter assumido a sua desonestidade, quando o assecla viu peles dos seus animais na casa de um dos moradores da Fazenda Pedreiras. Se o fazendeiro tivesse assumido o feito, não teria sido necessário ele e seus irmãos viverem de correrias dentro das matas, tewntando ocultarem das volantes que os perseguiam.

O rei do cangaço, talvez, ainda se lastimava que todos os seus antes amigos, viviam passeando pelas redondezas do lugar, livres de perseguições, e diariamente aconchegados às mocinhas do povoado, frequentando festas e bailes. E enquanto os outros gozavam da liberdade, eles eram privados de participarem dos divertimentos que o povoado oferecia. Infelizmente, teriam que passar a vida inteira se amparando às árvores, castigados pelas chuvas, sol, poeiras, dormindo no chão, misturados com  insetos de todos as espécies, no meio de violentos tiroteios, tentando se livrarem dos estilhaços de balas. E na maioria das vezes, fome, fome, e muita fome, vivendo um horroroso sofrimento. 

Lampião e seu irmão Antonio sabiam que na região do Pajeú, todas as cidades dali, como Itapetim, Tuparetama, São José do Egito, Ingazeira, Afogados da Ingazeira, Carnaíba, Flores, Calumbi, Serra Talhada, Floresta e Itacuruba, muitas os condenavam como homens perigosos, mas que todos que os julgavam como bandidos cruéis, entendessem o porquê das suas práticas criminosas. Fizeram simplesmente para defenderem o que lhes pertencia, e em prol das suas honras. Se eles não defendessem o que eram seus, com o passar dos tempos, todos iriam querer pisá-los como se nada valessem na vida.

Enquanto descansava sobre o chão dos seus coitos, Lampião ainda imaginava   que, se o Zé Saturnino não tivesse manipulado o tenente Zé Lucena para assassinar o seu generoso pai, quem sabe, talvez ele não tivesse se tornado um bandoleiro; e sim, um fazendeiro, um engenheiro, um rábula qualquer, ou outra coisa parecida. Ou ainda se casado com serra-talhadense e construído uma linda e maravilhosa família. 

E agora, depois de tantas decepções que os dois manos passaram, principalmente a dolorosa e sofrida morte do José Ferreira da Silva, como os irmãos Ferreiras se vingariam das maldades que fizeram contra eles?

Lampião e o seu mano Antonio Ferreira decepcionados e de cabisbaixas diante da vizinhança, e privados de tudo e de todos, já que não havia como assassinarem os causadores das suas declinações e morte do seu pai, decidiram que o mais propício para mais ou menos amenizarem as suas dores, seria fazerem invasões constantes no Estado de Alagoas, não importando com o tipo de atrocidade, vingando-se a seu modo. Já que tinham perdido o respeito, diante da vizinhança, uma desordem a mais não influenciava nada.  

E a partir de 11 de janeiro de 1927, Lampião e Antonio organizaram-se e partiram para bagunçarem o Estado de Alagoas, a terra do tenente Zé Lucena, onde destruíam tudo que viam pela frente, não dando tranquilidade aos moradores sertanejos, e geralmente, rios de sangue ficavam escorrendo por onde os vingadores passavam. 

Informação ao amigo leitor:

Nesse período Lampião estava com apenas Antônio Ferreira no cangaço, porque o Livino Ferreira tinha sido assassinado no ano de 1925. O Ezequiel Ferreira só entrou para o cangaço quando o Antônio foi morto por acidente neste mesmo ano. 

Muitos fatos que aqui aparecem, são verídicos, mas outros, são apenas as minhas imaginações. Imaginar, não quer dizer que atrapalha a literatura lampiônica. Sendo para discordar do que foi escrito por pessoas que fazem os seus trabalhos com seriedades, eu sou a primeira  pessoa a protestar. 

Eu escrevo mais para cultivar a leitura sem atrapalhar os encarregados pela literatura lampiônica. 

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24 de jul. de 2021

CAPITÃO ARLINDO ROCHA E FILHOS.

  Por Otávio Cardozo

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23 de jul. de 2021

PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.

   Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

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22 de jul. de 2021

CID MOREIRA DESERDA O FILHO ADOTIVO POR E-MAIL

  Por Domingo Espetadular

https://www.youtube.com/watch?v=kiVBpFlloGA&ab_channel=DomingoEspetacular

Um dos maiores apresentadores da tevê brasileira está no centro de uma polêmica. Cid Moreira teria anunciado por e-mail que iria deserdar um dos filhos, adotado há 20 anos. 

O que teria motivado essa decisão? E o que diz a lei brasileira nesses casos. Nossa equipe foi atrás dessas respostas e também de outro filho de Cid, que enfrentou o pai nos tribunais. 

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21 de jul. de 2021

O CANGACEIRO CHICO PEREIRA FOI ASSASSINADO EM TERRAS DO RIO GRANDE DO NORTE

 Por José Mendes Pereira

Cangaceiro Chico Pereira

O cangaceiro Chico Pereira que era paraibano, filho de dona Maria Egilda e do coronel João Pereira, tendo este sido assassinado por um senhor chamado Zé Dias. Chico Pereira perseguiu o assassino do seu pai, levou aos pés das autoridades, e dias depois, o criminoso estava solto. Chico Pereiravingou a morte do pai e sem muito pensar, tornou-se cangaceiro. 

Os pais do cangaceiro Chico Pereira

Chico Pereira comandou vários ataques, inclusive com cangaceiros da "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia", de Virgolino Ferreira da Silva o rei do cangaço Lampião. 

Chico Pereira passou seis anos nessa vida, até encontrar a morte misteriosa numa estrada do Estado do Rio Grande do Norte, aos 28 anos de idade, a 24 de agosto de 1928, uma morte que os dias de hoje não foi esclarecida o motivo da tamanha covardia.

Alguns afirmam que foi queima de arquivo e outros dizem que foi por covardia mesmo, feita com o  cangaceiro.

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19 de jul. de 2021

PARA NÃO DIZER MENTIRAS, CADA UM DEPOENTE SEM COMPROMISSO COM A VERDADE, TRAZENDO UMA SACOLA DE CONTRARIEDADES.

  Por José Mendes Pereira

Aqui, não estamos desrespeitando quem escreveu este texto, e sim, o depoente que pôs as suas invencionices em evidências, na intenção de que todos que estudam cangaço, venham acreditar nas suas respostas não verdadeiras. Seguimos observando as grandes inverdades deste joven.

Há 41 anos Sanfoneiro "contou" que Lampião fez cidade dançar pelada


Lampião o rei do cangaço está vivo e cego de um olho. Tem 86 anos e mora escondido em uma fazenda no interior de Minas Gerais. Quem garante é "Zé Paraíba", famoso tocador de sanfona conhecido em todo o sertão paraibano e de Alagoas, e é amigo do cantor Waldick Soriano (1933-2008).

"Nunca na sua vida, este jovem conhecido como Zé Paraíba  conheceu Lampião, porque, quando o capitão morreu, ele ainda estava com  6 anos de idade".  
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Zé Paraíba, nome artístico de José Salete, diz que nasceu no dia 7 de agosto de 1932 e que foi sanfoneiro de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Foi o próprio sanfoneiro quem contou a sua história, publicada no jornal "Notícias Populares" em 17 de novembro de 1977.

Lampião e seu bando costumavam se hospedar em fazendas durante suas viagens pelo sertão. O pai de Zé Paraíba, José Leite, era proprietário da fazenda Lage Vermelha, no alto sertão da Paraíba.

Lá o grupo de Lampião se hospedava frequentemente. "Meu pai, José Leite, tocava oito baixos (sanfona) na fazenda Lage Vermelha, e eu segui o seu caminho. Foi nela que o velho conheceu Lampião. O Virgulino costumava passar na fazenda do meu pai, que era uma das mais conhecidas do sertão paraibano, e ali se 'arranchava', pedia pousada constantemente."

"Com o tempo foi nascendo uma amizade entre meu pai e o rei do cangaço." 

Zé Paraíba continua sua narrativa, contando a experiência de ter vivido com Lampião e seu lendário bando. Maria Bonita, Corisco, Dadá, Pilão, Gavião, Volta Seca. O bando todo se arranchava na fazenda.

INCRÍVEL!

"O depoente afirma que teve contato com Maria Bonita, Corisco, Dadá, Pilão, Gavião, Volta Seca, e o bando todo se arranchava na fazenda". 

O sanfoneiro nasceu no dia 7 de agosto de 1932 e o cangaceiro Volta Seca foi preso neste mesmo ano de 1932, porque se desentendeu com o capitão Lampião, deixando o bando. Em uma emboscada próxima à cidade de Glória-BA Volta Seca foi preso  e enviado a Salvador. Recebido por multidão, sua prisão foi noticiada por vários jornais e aí virou celebridade". - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Aos nove anos, o músico estava tocando uma pequena sanfona na fazenda Belo Jardim, vizinha da de seu pai. Foi quando ele viu a tropa de Lampião se aproximar.

"O Zé Paraíba nasceu em 1932 e Lampião foi morto na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angicno, no Estado de Sergipe". Então, ele estava com 9 anos, o mundo já vivia o ano de 1941". - http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

"Os cabras gostaram das músicas de forró que eu tocava e me raptaram. No começo do rapto eles me maltrataram um pouco, porque não sabiam que eu era filho de José Leite. Depois que Lampião ficou sabendo quem eu era ele recomendou aos cabras que não me maltratassem e mandou avisar o meu pai na fazenda", disse Zé Paraíba.

"Ele afirma que teve contato com estes cangaceiros, e por que foi maltratado, se o próprio Lampião o conhecia desde quando passava na Fazenda Laje do seu pai?".

Depois que Lampião soube quem era o menino as coisas começaram a melhorar. O sanfoneiro ficou mais tranquilo e passou a tocar músicas para Maria Bonita. Os homens do bando pediam a música da mulher de Lampião. Então ele tocava "Mulher Rendeira". Todos gostavam e dançavam.

Zé Paraíba revelou porque o rei do cangaço se tornara um bandido e um contraventor das leis e da justiça:

"O Lampião me falou que nunca teve ideia de sair por aí 'cangaceando' e fazendo mal para os outros, até que viu o pai dele morrendo com 37 facadas. Ele ficou louco durante três dias e depois partiu para a vida do cangaço. Mesmo assim, ele não atacava os coitados, ele só atacava quem não gostava dele".

"Que eu sei foi que o pai de Lampião José Ferreira da Silva não foi assassinado através de arma branca, e sim, por tiros de armas, possivelmente, mosquetão ou fuzil".

O músico se lembra de um episódio que aconteceu num povoado do sertão baiano chamado "Queimados".

O bando estava arranchado em uma fazenda próxima. Lampião mandou avisar que entraria na cidade às oito horas do dia seguinte e que era para os macacos (policiais) se prepararem.

Quando ele chegou à cidade só havia seis soldados. Então a tropa tomou conta do lugar e Lampião ordenou ao povo que dançasse nu na praça. Todo mundo tirou a roupa e dançou pelado na praça. O bando todo ficava olhando e com arma apontada. Quem desrespeitasse a moça que era seu par corria o risco de ser castrado. Zé Paraíba tocou forró para o povo dançar pelado durante três horas. Depois disso Lampião mandou todo mundo se vestir e ir para casa.

"Este fato, se foi verdade ou mentira, o jovem sanfoneiro nem devia ter tocado, porque, é assunto muito antes dele ter nascido". 
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Homens mais próximos de Lampião, José Leite e seu compadre, estiveram com o rei do cangaço no começo de 1977 e disseram que ele estava vivendo em uma fazenda no interior de Minas Gerais e com o nome trocado.

"Aquele negócio das cabeças que andaram mostrando por aí eu não acredito porque meu pai e seu compadre foram ver e disseram que não era a dele", disse Zé Paraíba.

O sanfoneiro não concorda com o que muitos dizem que Lampião fosse um homem mau.

"Eu discordo de muita coisa que se diz por aí. Ele não era um cabra sanguinário. Antes de atacar uma fazenda, ele mandava alguém para sondar se o fazendeiro gostava ou não dele. Se o fazendeiro falasse que não gostava, aí ele atacava. Senão ele ficava ali mesmo e não agredia ninguém."

"Ele tinha o coração bom e me salvou da morte. Logo que me raptaram, Volta Seca e mais alguns queriam me jogar pro alto e me aparar na ponta de um punhal, porque eu não sabia tocar uma música. Aí chegaram ele e Maria Bonita e não deixaram".

"Vejam bem: Mais uma vez o depoente envolve o cangaceiro Volta Seca, porque, quando ele nasceu, foi no mesmo ano que o Volta Seca foi preso. 

Mais uma: Esta história de dizer que os cangaceiros jogavam as crianças para cima e aparavam-nas no punhal, é mentira.

Escritor João de Sousa Lima

Segundo o escritor João de Sousa Lima, estas histórias eram criadas pelas volantes, para que a população sertaneja não desse apoio aos grupos de cangaceiros, e passasse a temê-los". - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Zé Paraíba ficou com o bando durante seis meses. Ele se lembra do que Lampião disse ao lhe devolver para seu pai:

"Zé Leite, vou lhe entregar seu filho, mas é com muita saudade que eu faço isso porque ele toca muito bem e faz tudo o que a gente pede."

O sanfoneiro afirma que este foi seu primeiro contato com a vida musical no cangaço, o que fez dele o famoso tocador de forró, com discos vendidos em todo o Nordeste.

Transcrito da Folha de São Paulo

 Adendo Lampião Aceso

Antes que algum leitor dê o indevido crédito a esta matéria, que tem o intuito apenas de divulgar o que era noticiado sobre o Rei do Cangaço, lembramos que o jornal Notícias Populares que era também conhecido simplesmente como NP, foi um jornal que circulou em São Paulo entre 15 de outubro de 1963 e 20 de janeiro de 2001, e era conhecido por suas manchetes violentas e sexuais. É considerado até hoje "sinônimo de crime, sexo e violência. Seu slogan era "Nada mais que a verdade".

O jornal era publicado pelo Grupo Folha, mesma empresa que publica os jornais Folha de S. Paulo e Agora São Paulo e publicava o jornal Folha da Tarde.

O que já denota as várias bizarrices contidas matéria acima é que, de acordo com o histórico deste impresso, o jornal Notícias Populares atraiu muitos desafetos dentro do meio jornalístico, que acusavam o veículo de exagerar nos noticiários e até inventar notícias. Para os leitores os fatos sugeridos pela redação do periódico eram apresentados como se fossem verídicos.

Nós poderíamos apontar as várias mentiras e erros na narrativa de Zé Paraíba, fazendo um simples confronto com a cronologia do cangaço. Mas vamos nos ater somente no segundo parágrafo, que é suficiente para dar-lhe o total descrédito. O sanfoneiro diz ter nascido em 1932, e que fora sequestrado pelo bando aos 9 anos, portanto em 1941, quando o cangaço lampiônico já havia sido extinto por completo. Sem mais, meritíssimo.

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2018/07/ha-41-anos.html

Adendo - blogdomendesemendes

"O pesquisador Kiko Monteiro está coberto de razão, vez que o cangaço foi extinto de uma vez no ano de 1940".

Kiko Monteiro

No dia 02 de fevereiro de 1940, os penúltimos cangaceiros Moreno e Durvalina abandonaram o cangaço em busca de uma vida tranquila. 

Moreno e Durvalina

E em 25 de maio de 1940, o último cangaceiro Corisco foi alvejado pela volante do tenente Zé Rufino baleou Dadá e Corisco, na fazenda Cavaco, em Brotas de Macaúbas, Bahia.

Corisco e Dadá

O cangaceiro Corisco, no momento do ataque pelas armas do tenente Zé Rufino, foi baleado e veio a óbito horas depois. 

A Dadá, sua companheira foi ferida na perna e presa. Marcando o fim do Cangaço". - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

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18 de jul. de 2021

NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO

  Por José Mendes Pereira

 

Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

17 de jul. de 2021

O DESTINO, OS CORPOS DOS ROMANOV

 Do acervo do Beto Rueda

Após o assassinato da última família imperial, na madrugada de 17 de julho de 1918, as portas do porão da casa Ipatiev foram abertas para que o ar da noite diminuísse o odor nauseabundo do lugar. Sangue corria por todas as partes, formando grandes poças no chão. Yurovsk, que fora médico, sentiu os pulsos de cada uma das vítimas, contemplando-as com o horror. Mesmo para ele, que vira muitas mortes na sua profissão, a coisa fora mais horrível do que imaginara. Em seguida, ele ordenou que todos os pertences de valor dos mortos fossem recolhidos de seus corpos retorcidos e inertes. Os braceletes de ouro da czarina foram brutalmente removidos, bem como o de suas filhas. O pior veio quando os cadáveres foram arrastados pelo assoalho de madeira e jogados na carroceria do caminhão Fiat, estacionado do lado de fora. Ao colocar o corpo de uma das garotas, possivelmente Anastásia, perceberam que ainda existia vida nela. “Quando deitaram uma das filhas na maca, ela gritou e cobriu o rosto com os braços”, disse um dos executores, Strekolin. Seu colega Ermakov, vendo que era impossível perfurar o tórax da jovem com a baioneta, sacou uma pistola de sua cintura e atirou na cabeça da princesa. O destino escolhido para os corpos era uma mina abandonada a vinte quilômetros de Ecaterimburgo, conhecida como Poço de Ganin, de três metros de profundidade, numa área pantanosa conhecida como Quatro Irmãos.

Avançando no escuro da noite por uma estrada lamacenta e cheia de buracos, o caminhão não conseguiu completar o trajeto. Foi preciso retirar a carga e transporta-la para cinco carroças que estavam ali perto. Terminada a troca, o cortejo macabro seguiu em direção ao seu destino. Porém, naquela escuridão, ficava muito difícil encontrar o local combinado. Só com a aurora foi que conseguiram se localizar melhor. Ao chegar ao Poço de Ganin, Yurovsky ordenou que todos os corpos fossem despidos. Nesse momento, encontraram as joias que estavam costuradas nas vestes das filhas do czar. Ao todo, foram coletados cerca de oito quilos em diamantes, cintos de pérolas e vários colares. As joias foram então colocadas em sacos e os restante, incluindo roupas e acessórios, foi queimado em duas fogueiras. Os corpos jaziam nus no chão, com os rostos terrivelmente desfigurados pelas coronhadas dos rifles. Mesmo assim, isso não impediu que os cadáveres das quatro grã-duquesas e de sua mãe fossem violados. Um dos homens falou: “Senti a imperatriz, ela estava quente”, enquanto o colega completava seu pensamento: “agora posso morrer em paz, porque agarrei a … da imperatriz” (a palavra no meio da frase, recolhida de um depoimento, estava riscada). Uma vez despidos, os corpos foram jogados no interior da mina, cuja entrada fora detonada por várias granadas. Eram 10 da manhã quando o trabalho estava concluído.

Infelizmente, os despojos das vítimas estavam longe de encontrar repouso naquela tumba parcialmente submersa. Como não confiava em Ermakov e em outros membros que participaram do massacre, Yakov Yurovsky decidiu transportar os cadáveres da família imperial secretamente para outro lugar. À meia-noite e meia do dia 18 de julho, um pequeno grupo, composto por homens da Cheka, supervisionou a remoção das vítimas até a superfície. No dia seguinte, foram levados para uma nova cova, num lugar chamado de Prado dos Porcos. Dois dos menores (Alexei e Maria, possivelmente) foram separados dos demais e queimados a 60 metros de distância, onde foram depois enterrados, numa débil tentativa para despistar os investigadores. Os outros nove corpos foram sepultados numa cova de 1,80m por 2,50m, com pouco mais de meio metro de profundidade. Era 19h quando foram jogados de qualquer jeito na cavidade e mergulhados em ácido sulfúrico para que não fossem reconhecidos. Uma camada de cal virgem foi jogada por cima e depois uma cobertura de lama e galhos, para disfarçar o local do sepultamento. Esse seria o seu lugar de descanso por quase 8 décadas, até que, no ano de 1991, com a queda do comunismo na Rússia, foram novamente desenterrados.

Via: Rainhas Trágicas - Mulheres, Guerreiras, Soberanas

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15 de jul. de 2021

NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO

 Por José Mendes Pereira

 

Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com