31 de mar. de 2023

LIVRO

  Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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30 de mar. de 2023

NÃO DEI O VERDE A FLORESTA

 Por José G. Diniz


Não dei o verde a floresta
Nem o branco para a goma
Não dei o amarelo ao ouro
Nem o escuro para o puma
Não dei o azul para o céu
Nem sentenciei ao réu
Não atei fogo em Roma.

https://www.facebook.com/josegomesd

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29 de mar. de 2023

O EU EM MIM.

 Por Hélio Xaxá


Não tenho mais

Amigos de verdade...

Gosto de quem faz o bem

E procuro não fazer o mal...

Admiro

Quem tem boa vontade

E quem faz caridade.

Não imito,

Mas não sou único

Nem bom o bastante...

Na minha totalidade

Sou quase vazio

E cheio de tudo...

Não obstante

Compreendo a inconstância da vida:

Sempre repetida

E nunca redundante...

Buraco negro

Devorador de estrelas

Num universo sem fim...


https://www.facebook.com/helio.xaxa

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28 de mar. de 2023

FAZENDA INGAZEIRA E SÍTIO PASSAGEM DAS PEDRAS

  Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=0RkMd2SL41Y&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

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27 de mar. de 2023

GLOSAS

 Por José G. Diniz



Loura e linda igual a lua

Parece uma flor brotando

Fica a todos encantando

Caminhando em uma rua

Com uma blusa costa nua

Seu nome era Diomera

Linda igual a primavera

Seu coração sem ferrolho

Em um só piscar de olho

Conquistei minha paquera


A tempo vivia observando

Atos daquela bela mulher

Por não ser uma qualquer

Que eu estava paquerando

Fiquei paciente esperando

Pois só alcança quem espera

A tempo eu sabia que ela era

Uma pimenta em um molho

Em um só piscar de olho

Conquistei minha paquera


Sou velho mas sou exigente

Só fico com quem me agrada

Para ser por mim bem amada

Preciso que seja competente

Meiga amorosa e inteligente

Eu não sou mais da galera

Só quero uma mulher sincera

Sou velho posudo e escolho

Em um só piscar de olho

Conquistei minha paquera.


Mote de António de Mello

Grosas de Jose Gomes


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26 de mar. de 2023

AMIGO

  Por José G. Diniz


Meu amigo José Mendes

Eu tenho bonitas glosas

Já não publiquei no face

Não por serem maldosas

Tenho umas colocações boas

Mas existem pessoas

Que são preconceituosas.


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25 de mar. de 2023

O CANGACEIRO BEM-TE-VI.

   Pesquisa do jornal crédito ao historiador Rubens Antonio.

Segundo consta nesse jornal o cangaceiro Bem-te-vi do bando de Corisco, que se envolveu com Lídia de Zé Baiano, morreu em Alagoas em 1939. Tiraram-no da cadeia, matando-o e cortando sua cabeça. Esse fato foi noticiado em alguns jornais da época. Tal fato poderia botar fim à polêmica sobre o paradeiro do cangaceiro após o evento de Lídia?

https://www.facebook.com/photo/?fbid=6379236102086433&set=gm.2158557294353203&idorvanity=179428208932798

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24 de mar. de 2023

LIVRO

  Por Luma Hollanda

Gratidão a Deus e a todos que compareceram ao lançamento do meu 3⁰ livro, na Livraria do Luiz. "Lugares de Memória" do Cangaço, reuniu familiares e amigos que estavam tão distantes! Um beijo no coração de cada um.



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23 de mar. de 2023

CANGACEIROS CAPÃO E BARREIRA - BIOGRAFIAS RESUMIDAS

 Por Fatos na História 

https://www.youtube.com/watch?v=YxTooLK2zUk&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria-Canga%C3%A7oeNordeste

Resumos biográficos dos cangaceiros Capão e Barreira. Referências:

"Cangaceiros de Lampião de A a Z", de Bismarck Martins de Oliveira Imagens:

Livro "Cangaceiros de Lampião de A a Z"

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21 de mar. de 2023

RECICLAGEM

Por Hélio Xaxá



Um artista não vende a alma

Tira de seu dom nato o pão

Como Deus, guarda na palma

Transforma em fruto o grão.


Às vezes uma imagem desgastada

Ganha nova roupagem e brilho

Pelas mãos da artesã é resgatada

Com mimos de adotivo filho.


Recicla uma velha ferramenta

Dá-lhe o status de estandarte

Ela, feito uma menina ciumenta


Lixa, pinta e evita o descarte.

Agora luxuosa aquarela ostenta

O lixo vira bela obra de arte.


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20 de mar. de 2023

AINDA ME LEMBRO DE COMO ERAM FEITOS OS FOGOS DE ARTIFÍCIOS

 Por José Cícero da Silva

De vez em quando eu aqui acolá ainda lembro, de como eram feitas as coisas e de como se davam aqueles acontecimentos festivos no lugarejo do meu tempo.

E de como as novidades daquele pequeno mundo sertanejo mexiam tanto comigo. Embalando os sentimentos e a imaginação matuta da minha cabeça de vento e de menino.

E eu confesso que aprendia muito... observando tudo aquilo do meu jeito. Sentindo as coisas diretamente no meu íntimo.

Eu passava horas e horas abstraído só admirando o fenômeno da vida se processando o tempo todo diante dos meus olhos...

Vendo, ouvindo e pensando tudo.

Os sons dos besouros e do sino. A música da banda cabaçal sob o campanário e a performance bonita dos pifeiros, a tarde toda dando voltas em torno da capela de Santo Antonio, o padroeiro. A brincadeiras dos meninos, o padre, o sacristão, o entusiasmo povo, a festa do povoado uma vez por ano.

E agora mesmo, me veio ao cérebro a imagem mental de como de fato era feito, por exemplo, os antigos fogos de artifício confeccionados pelas mãos ágeis e calejadas de tantos janeiros do velho artesão fogueteiro. Um homem admirável pelo fato de conseguir chegar com seus inventos perto de Deus. Fazendo assim a lá ligação do mundo com os céus.

Era uma invenção sem par. Um rolete fino de taboca ou de bambu. Uma talisca de palmeira, palha de coqueiro ou de milho, alguns talos secos do pendão da flor dos pés de melão de São Francisco tirado no monturo do oitão de caso ou no tabuleiro.

Tudo era devidamente amarrado com capricho, fazendo uso de cordão de caruá ou de algodão fiado no fuso de pau. Pólvora no canudo, tapado com sabão fresco ou mesmo com lama fina de argila ou barro molhado da levada.

E era uma alegria sem tamanho, nas noite de novenas e na festa do danto padroeiro... a meninada correndo no amplo terreiro da capelinha daquele lugarejo perdido no oco do mundo... A gurizada indo e voltando buscando recolher os restos dos fogos usados pelo fogueteiro. Cheiro gostoso de pólvora e cordão queimado, além da explosão a ribombear no céu do mundo chamando a matutagem da ribeira e os anjos de Deus para os festejos.

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19 de mar. de 2023

FALTA DE POSTAGENS...

 Estamos com sérios problemas,por estar muito lento o sistema.

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18 de mar. de 2023

PRECE PARA AS ESTRELAS

 Por Hélio Xaxá


Acordo às duas da madrugada
Com o coração cantando
Às vezes uma saudade cantada
É um belo despertar orando...
Faço uma prece para as estrelas
Peço paz para o Universo
Os olhos de Deus está entre elas
Ele ouve tenro o meu verso.
Peço pela felicidade alheia
Para encontrar a minha
Nos raios da lua cheia
No sol de manhãzinha
O amor é a luz que clareia
Para a eternidade encaminha.

https://www.dw.com/pt-br/cientistas-detectam-sinais-da-origem-das-estrelas/a-42782667

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17 de mar. de 2023

A PROPAGANDA DA FÁBRICA DE DELMIRO GOUVEIA EM MOSSORÓ

 Autor Rostand Medeiros 


– Dedicado ao amigo José Mendes Pereira, organizador do site http://blogdomendesemendes.blogspot.com/ e um orgulhoso mossoroense.

Manchete da Morte de Delmiro

Há poucos dias neste “Tok de História”, publiquei uma informação sobre o lançamento do interessante livro “Quem Matou Delmiro Gouveia”, do amigo Gilmar Teixeira Santos, competente historiador baiano (Ver – https://tokdehistoria.wordpress.com/2011/10/26/novo-livro-sobre-delmiro-gouveia-e-a-sua-morte/).

Motivado por este lançamento, andei cascavilhando meus alfarrábios e encontrei em antigas páginas do jornal “O Mossoroense”, de 1917, pouco antes do assassinato de Delmiro Augusto da Cruz Gouveia, a propaganda do seu empreendimento mais famoso, a “Fábrica da Pedra”.

Localizada na Vila da Pedra, atual município de Delmiro Gouveia, as margens do Rio São Francisco, foi aqui que este industrial, nascido em Ipu, Ceará, em 5 de junho de 1863, com sua inigualável visão empresarial, criou o que os estudiosos definem como o primeiro polo industrial do Nordeste brasileiro, através da criação da primeira fábrica voltada para a indústria têxtil em pleno sertão alagoano.

Jornal "O Mossoroense"

Denominada Companhia Agro Fabril Mercantil, iniciou sua produção em junho de 1914. O lugarejo logo prosperou, tendo sido criados o telégrafo, realizada a abertura de 520 quilômetros de estradas para escoar a sua produção, isenção de impostos para a futura fábrica, permissão para captar energia da cachoeira de Paulo Afonso, construção de 200 casas de alvenaria na Vila Operária da Pedra e outros benefícios para seus trabalhadores. Segundo dados existentes, nesta fábrica chegaram a serem produzidos, em 1916, mais de 500.000 carretéis de linhas para costura.

O negócio chegou ao ponto de exportar sua produção para a outras nações, como Argentina, Chile, Peru e Bolívia.

O Rio Grande do Norte teve uma larga participação neste negócio. Se no início Delmiro mportou algodão do Egito como matéria prima, logo estava utilizando o algodão de fibra longa, vindos do nosso Seridó. Já tive oportunidade de ler notícias do embarque de fardos desta malvácea, via navio, em direção a Vila da Pedra.

Propaganda da fábrica da Pedra no Rio Grande do Norte

Nesta relação com nosso estado, chama atenção a divulgação de seus produtos em jornais potiguares, tanto de Natal como de Mossoró.

Nesta última cidade o representante era a firma S. Gurgel, onde a propaganda nos jornais locais da Companhia Agro Fabril Mercantil enaltecia a marca “Estrella”, vendida em território nacional e a marca e “Barrilejo” para o resto da América Latina.

A divulgação era realizada de forma agressiva, onde escancaradamente o produto da Fábrica da Pedra era anunciado como “Melhor que a afamada marca estrangeira Corrente, esta vendida a preços elevadíssimos e a nossa a preços baratíssimos”.

Outro ponto enaltecido era que o carretel de linha estaria por “500 réis ou mais”, se não fosse a fabricação das linhas “Estrella”. Delmiro fazia questão de mostrar o benefício para a população da quebra do monopólio de fabricação de linhas de costura, então um negócio dominado pela fábrica inglesa Machine Cotton, produtora dos carretéis da marca Corrente.

Segundo o site Wikipédia (http://pt.wikipedia.org), a empresa Machine Coats ou Coats Corrente, Coats PLC, ou simplesmente Coats, foi fundada em 1755, na cidade de Paisley, na Escócia, com a fusão das empresas pertencentes aos industriais James Coats e James Clark. Esta é considerada até hoje a maior empresa multinacional de materiais têxteis e de costura para uso doméstico e industrial. Possui mais de 25.000 empregados, com linhas de produção em 65 nações nos cinco continentes e seus produtos são vendidos em mais de 150 países.

No Brasil a Coats se estabeleceu inicialmente em São Paulo, no dia 18 de junho de 1907, no bairro do Ipiranga, com o nome comercial de Linhas Corrente. Atualmente a empresa tem quatro filiais em nosso país.

Não sei se de forma exagerada, ou não, mas a propaganda afirmava que a fábrica da Vila da Pedra empregava “2.000 pessoas”.

A destacada propaganda da Companhia Agro Fabril Mercantil, publicada no jornal “O Mossoroense” de 1917, mostra como a empresa estava atuante no mercado nacional e sua propaganda enaltecia fortemente o seu progresso e um caráter tipicamente nacionalista, muito comum naquela época.

Mas naquele mesmo ano, como mostra o livro “Quem Matou Delmiro Gouveia”, do amigo Gilmar Teixeira Santos, o preogressista industrial foi brutalmente assassinado. Consta que por pressão da Machine Coats, os herdeiros de Delmiro venderam a fábrica à esta  empresa inglesa. Em uma atitude típica de capitalistas detentores de monopólios e com espirito tipicamente de colonizadores, os ingleses mandaram destruir as máquinas de Delmiro, demolir os prédios, e lançar tudo no Rio São Francisco, buscando apagar uma incômoda concorrência e retirar da memória local qualquer ideia de empreendedorismo.

Em minha opinião, apesar de tudo que aconteceu, Delmiro Gouveia não possui o merecido reconhecimento quando o assunto é a história do Nordeste brasileiro.

Informação ao leitor: 

Este texto foi publicado em 2011, no blog Tok de História que pertence ao autor  que é pesquisador do cangaço e historiador Rostand Medeiros. Este texto ele dedicou-o a minha pessoa. Fiquei muito feliz por ele lembrar do meu esforço para garantir aos nossos leitores, histórias fantásticas escritas por ele e por outros que organizam a literatura cangaceira.

Eu o conheci pessoalmente em 2011, em Natal-RN, na sede do Exército Brasileiro, e posteriormente, me encontrei com ele no Hotel Thermas de Mossoró, quando ele me ligou, comunicando que estava  hospedado hospedado do hotel Thermas de Mossoró. Fui ao seu encontro acompanhado do meu irmão Antônio Mendes Pereirae minha esposa. Muito obrigado, Rostand Medeiros! 

https://tokdehistoria.com.br/tag/delmiro-gouveia/

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