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Resultados da pesquisa

06 abril 2016

FORTALEZA PROMOVE FEIRA DO CORDEL BRASILEIRO


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05 abril 2016

PREFÁCIO

Por José Romero de Araújo Cardoso

Responsável pelo despertar da identidade nordestina em incontáveis seres humanos espalhados Brasil a fora, sem esquecer também no exterior, não apenas no Nordeste Brasileiro, o legado de Luiz Gonzaga vem se avivando com o passar do tempo, pois imorredouro em razão da forma brilhante como o grande Deus de amor e de bondade definiu seu processo de construção, a arte do eterno Rei do Baião encanta multidões, principalmente por causa da beleza e da relevância em valorizar e cultuar nossa região em sua forma holística, bem como de forma enfática engrandecer a cultura e as tradições do valente povo nordestino.
          
Advogado, escritor, jornalista, radialista e poeta popular, de dotes pungentes, raros, raríssimos, inigualáveis, singulares na expressão plena e absoluta, Francisco Alves Cardoso guarda incólume sob sete chaves a grande paixão pela sublime arte gonzagueana, influenciado notoriamente pela inconfundível relação telúrica que atrela pessoas de bom gosto musical ao fascínio despertado pela magistral poesia matuta que caracteriza a sublime herança cultural do saudoso sanfoneiro do Riacho da Brígida.
          
A importância das experiências magnificas observadas em Exu (Estado de Pernambuco) e em São João do Rio do Peixe (Estado da Paraíba) no que diz respeito à preservação da memória e do legado de Luiz Gonzaga foram bem estruturadas em versos pelo renomado articulador cultural paraibano, pois cada estrofe revela chama flamejante do amor supremo às tradições regionais que o Parque Asa Branca e o Parque O Rei do Baião resguardam em seus domínios benditos, mostrando às gerações presentes e futuras a grandeza de um dos maiores nordestinos de todos os tempos.
          
O Parque Asa Branca, localizado na cidade natal do Rei do Baião, teve sua estrutura milimetricamente pensada e efetivada pelo próprio Luiz Gonzaga, pois bem sabia seu lugar na história. Nos confins das trilhas sinuosas da chapada do Araripe em solo pernambucano, chão sagrado no qual o filho de Santana e Januário veio ao mundo, tendo deixado firme suas pegadas e boa parte de suas lutas, da permanência dos seus costumes, cultura, valores e tradições, notabiliza-se o encanto de sua idealização fenomenal em prol do reconhecimento de um povo que precisa de referência para se reconhecer dentro dos próprios prognósticos que definem a dimensão exata do conceito de nação enquanto elo aglutinador dos sentimentos e dos ideais de uma gente forte e altiva.
          
O Parque O Reio do Baião, localizado na comunidade São Francisco, a cinco quilômetros da cidade de São João do Rio do Peixe, localizado às margens do riacho Grotão, vem se transformando em referência quanto à proposta de preservar bases da arte gonzagueana, caracterizando-se pelas nuances paraibanas contidas no locus em que se personificam as raízes do culto ao mito que elevou o nordeste a patamares nunca antes alcançados.
          
A interação entre os dois Parques é tão forte que sobrinhos de gonzagão, Joaquim Gonzaga e Piloto, estiveram presentes em 15 de agosto de 2015 quando da entrega de prêmios referentes aos festivais realizados no Parque Cultural O Rei do Baião.
          
Fruto da perseverança e da obstinação de Francisco Alves Cardoso, o Parque O Rei do Baião se intercala em seus objetivos com seu congênere pernambucano, implementando momentos antológicos como o o FESMUZA, CONPOZAGÃO e o concurso Lembrança do Ídolo, o qual em 2015 enfocou Rosil Cavalcanti, celebre compositor pernambucano radicado no Estado da Paraíba, o qual elegeu Campina Grande como relicário sagrado, autor de inúmeras canções interpretadas por Luiz Gonzaga, a exemplo de Tropeiros da Borborema e Aquarela Nordestina.
          
A importância do Parque Cultural O Rei do Baião torna-se tão proeminente que a atenção de figuras de destaque, como Dr. Onaldo Queiroga e Dr. Kydelmir Dantas, elegeram o espaço sagrado de culto às tradições nordestinas como imprescindível e indispensável às suas presenças, sendo acolhidos como filhos diletos.
          
Despertado na ênfase ao reconhecimento enquanto nordestino através da arte de Luiz Gonzaga, rendo homenagens aos dois ambientes marcados pela notável proposta de perpetuação do que nos transmite a essência das canções que ele e inúmeros parceiros compuseram ao longo de sua brilhante história marcada pelo amor ao nordeste e sua gente.

José Romero Araújo Cardoso. Geógrafo. Escritor. Professor-Adjunto IV do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

FONTE: CARDOSO, José Romero Araújo. Prefácio. In: CARDOSO, Francisco Alves. O Encontro dos Parques: Parque Cultural O Rei do Baião – Parque Asa Branca. Cajazeiras – PB:  S.e., s.d. P. 05-07.  

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04 abril 2016

SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA IMPRENSA DE MOSSORÓ - FINAL - 04 DE ABRIL DE 2016

Por Geraldo Maia do Nascimento

Esta é a 5ª e última parte da nossa viagem através da História da Imprensa Mossoroense, viagem essa que começou em 1872, com o surgimento do jornal “O Mossoroense” vindo até os dias atuais. Claro que muitas publicações deixaram de constar neste trabalho, por desconhecermos de suas existências. 
               
Relacionamos, nos artigos anteriores, informações sobre os seguintes veículos de comunicação: O Mossoroense, que começou a circular em 1872; O Recreio Familiar, de 1876; O Eco, de 1901; O Mossoroense, em sua 2ª fase e A Ideia, de 1902; O Trinta de Setembro e O Passatempo, de 1903; O Mensageiro, A Revista União e o Atheneida, de 1904; O Santeiro, de 1905; A Alvorada, de 1907; O Comércio de Mossoró, de 1908; A Escola, de 1915; A Palavra, Correio do Povo e O Trabalho, de 1926; O 14 de Setembro, de 1928; O Correio Festivo, de 1932; A Escola e O Caixeiral, de 1933; O Boletim da ABC e A Voz do Estudante, de 1935; O Comerciário, de 1937; A Coméia, de 1940; A revista Consagrando uma Data, de 1941; O Boletim do Congresso Eucarístico Diocesano de Mossoró, a revista do 1º Congresso Eucarístico de Mossoró e a revista O Desfile, de 1946; Jornal do Oeste e a Revista Poliantéia, de 1948 ; O Movimento, de 1949; Revista A Presença de Dix-sept Rosado e Meeting, de 1953; O Espião, de 1954; Sempre Alerta, de 1965 e Expressão, de 1969.
               
Temos ainda a acrescentar a esta relação o jornal O Festeiro. O exemplar que tenho em meus arquivos é o nº 3, ano I, de 1928. Tinha como responsável José Martins de Vasconcelos, como redatora-diretora Maria Sylvia e como redatora Isabel Bessa. Era uma seminário domingueiro (na época dessa edição estava circulando diariamente), dizia-se de literatura ingênua, alegre e moral. Tinha colaboradores diversos.
               
Jornal Gazeta do Oeste. Entrou em circulação no dia 17 de setembro de 1977, tendo como diretor Canindé Queiroz.
               
O jornal era de propriedade da C.Q. Gráfica Editora Ltda., com sede na Rua Cunha da Mota, nº 100, Centro.
               
A princípio teve periodicidade semanal, passando depois a diário. Circulou pela última vez em 31 de dezembro de 2015.
               
Jornal De Fato. Circulou pela primeira vez em 28 de agosto de 2000. É o único jornal impresso ainda em circulação em Mossoró. Tem como diretor o jornalista José Cesar dos Santos e Diretor de Redação William Robson. É publicado pela Santos Editora de Jornais Ltda., que fica na Avenida Rio Branco, 2203, Mossoró.
               
Jornal Clandestino. Informativo cultural que circulou pela primeira vez em novembro de 2002, e tinha como editores: Mário Gerson e Grupo Apogeu. Revisão de Graciele de Lima e Kalliane S. Amorim. Diagramação, Renato Mota Arrais. Ilustrações, Wend M. (Didinha), Renato Mota Arrais e Mário Gerson. Tinha vários colaboradores. Circulou até 2012.
               
Jornal Poranduba. Jornal literário que tinha como editor o jornalista Rubens Coelho e vários colaboradores. Começou a circular em 2007. Dizia em seu cabeçalho que Poranduba, em Tupi, significa: contos, histórias, notícias, novidades, perguntas, relações.
               
Jornal Plural. Foi mais uma experiência literária a circular em Mossoró. O primeiro número circulou em 06 de maio de 2006, tendo como editor, João Maria Souza da Silva e as seguintes editorias: Arte e Educação, Symara Tâmara; Literatura e Cultura, R. Leontino Filho; História, Geraldo Maia do Nascimento; Gestão, André Henrique de Souza Neto.
               
Com esses, concluímos nossas pesquisas sobre a imprensa mossoroense. Como já foi dito, a lista não está completa. Muitos outros devem ter circulado em nossa cidade sem que esse pesquisador tenha tomado conhecimento. Solicitamos a colaboração dos leitores para que se tiverem conhecimento de outros jornais que não foram listados acima, que no informe. Prometemos divulgar as colaborações recebidas...

Todos os direitos reservados

É permitida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, desde que citada a fonte e o autor.

Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento
Fontes:
http://www.blogdogemaia.com

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http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com.br

03 abril 2016

CRUZES DO CAMINHO...E DO CANGAÇO !

Por Marcos de Carmelita
 
Marcos de Carmelita e Cristiano Ferraz

Quando tivemos a ideia de escrever um livro sobre um tema tão complexo e polêmico como é o cangaço, sabíamos o que iríamos enfrentar pela frente. Não foi fácil chegar aonde chegamos e conseguir descobrir tantos segredos guardados a sete chaves. Fotografias sonhadas por muitos pesquisadores. É parceiro, o nosso trabalho começa a ser reconhecido. Uma pesquisa séria e comprometida com a verdade dos fatos e que foi aprovada por mestres como Frederico Pernambucano, Leonardo Gominho, João de Sousa Lima e Manoel Severo. É gratificante poder trazer ao conhecimento do público, tanta informação que estava guardada, intocável. 

Jamais escreveríamos um livro repetitivo ou copiado, como se vê muito no mundo do cangaço. É por isso que as vezes sou um pouco rude com alguns, quando postam comentários dizendo que são possuidores e escritores de livros completos. Completo só nosso senhor Jesus Cristo. A nossa intenção não é atingir nenhum outro autor. Mas é preciso às vezes ser autêntico, sertanejo, florestano. E dizer em alto tom: "respeita Januário seu coisa". Como disse o nosso padrinho Frederico Pernambucano e o apresentador João de Sousa Lima, tinha que ser gente da terra para descobrir esses segredos. Um abraço a todos. Fiquem com Deus. As cruzes do Cangaço - Os fatos e personagens de Floresta em grande lançamento no Cariri Cangaço Floresta dia 26 de maio deste 2016.

A história não pode ser construída quando pesquisadores fazem uma ou outra visita e já partem para escrever e transmitirem para a posteridade fatos mal colhidos. Os sertanejos de Floresta têm disso. Não confiar seus segredos a pessoas que não são da região. É preciso conviver com os personagens diariamente, pegar eles num dia bom e numa véia boa. Por isso a distorção dos fatos será corrigida. Na época que pesquisadores vinheram para Floresta nos anos 60/70 mais ou menos ainda era muito perigoso se falar em assuntos referentes a esses acontecimentos. O silêncio e o medo sempre dominaram o sertão. Por isso o motivo de se conhecer muito pouco sobre o cangaço em Floresta. Fomos felizardos e acertamos na época certa, além do mais somos policiais conhecidos e respeitados na região e devido a esse conhecimento com o nosso povo, eles nos deram esse voto de confiança para contarmos a verdadeira história deles.

Túmulos no cemitério São Miguel em Floresta

Os túmulos no cemitério São Miguel em Floresta, onde foram enterrados o Capitão e o Tenente, mortos no tiroteio dentro do Batalhão da cidade ocorrido em 1930. Uma notícia boa. O livro As Cruzes do Cangaço - Os fatos e personagens de Floresta está concluído. Eu e Cristiano temos o prazer de revelar de antemão a quantidade de páginas de algumas histórias escritas. Tiroteio das Caraíbas com 20 páginas, Chacina da Tapera com 50 páginas, Lampião é baleado no Tigre com 14 páginas, o fogo da Favela com 8 páginas, a morte de Garapu e dos cangaceiros Zé Marinheiro e Sabiá com 13 páginas, tiroteio e mortes no Batalhão, o sequestro de Macário e as mortes de Aureliano Sabino e Pedro Juremeira, Moreno na Varjota, enfim. Além de mais de 120 fotos inéditas: Tapera dos Gilos (54) e por aí vai. Lançamento na abertura do Cariri Cangaço Floresta dia 26/05/2016.

Marcos de Carmelita
Pesquisador e Escritor
Floresta-PE

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02 abril 2016

01 abril 2016

SANGUE CORRE NAS TERRAS DE SERRINHA DO CATIMBAU


De: Paulo Medeiros Gastão (Paulo Gastão) e Manuel Alves do Nascimento Filho.

Esse trabalho apresenta os principais acontecimentos ocorridos na ocasião da passagem de Lampião e seu grupo pela região de Serrinha do Catimbau que fica localizada próxima à cidade pernambucana de Garanhuns. Nessa localidade no mês de julho de 1935, Maria Bonita foi gravemente ferida.

Esses e outros acontecimentos vocês conhecerão ao folhear as páginas deste sensacional livro/documento.

Para fazer a aquisição da obra entrem em contato com o Professor Pereira (Distribuidor/Revendedor autorizado) através do e-mail franpelima@bol.com.br e consulte valores e prazo de entrega.
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

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A INCRÍVEL HISTÓRIA DO SOLDADO VOLANTE LUIZ ROMÃO.

Por Edson Luiz Ferreira Barros [ Edson Romão]

Sou um soldado da polícia Pernambucana. Sentei “praça” para perseguir “Lampião” e defender minha corporação, mais por ter defendido um companheiro da “morte” hoje vivo lutando contra a prisão. Mas sempre sou o soldado Luiz Ferreira, conhecido por “Luiz Romão”( Luiz Romão na idade de 34 anos, mais ou menos).


Luiz Ferreira do Nascimento, que mais tarde seria reconhecido e imortalizado como “Luiz Romão”, nascido na cidade de Flores -PE, em 15 de Outubro 1916, filho de José Ferreira do Nascimento ( José Romão ) e Jacinta Gomes de Oliveira. Tendo em seu pai “José Romão”, que já fazia parte da Força Volante da cidade de Flores -PE, seu maior exemplo, Luiz Ferreira do Nascimento ingressou também na Força Volante aos “ 17 anos de idade” travando vários combates com “facções” do Bando de LAMPIÃO. Sendo extremamente corajoso e habilidoso quanto ao manuseio de armas e táticas da “Caatinga”, com o fim do “Cangaço” no Sertão, foi escolhido como ORDENANÇA DIRETO DO CORONEL MANOEL NETO. Sentou praça em algumas cidades do Sertão como Flores, Ibimirim, Serra Talhada, Arcoverde, entre outras. Em todas as cidades em que “Luiz Romão” trabalhou como ORDENANÇA DIRETO DO CORONEL MANOEL NETO, fez imperar a Lei e a Ordem, pois não havia missão impossível para o mesmo. Por um lamentável episódio ocorrido em Arcoverde, quando lá destacava, estava de folga nesse dia, quando escuta alguém “gritar” por seu nome; tratava-se de uma mulher que em desespero falava que “havia alguns homens tentando matar um soldado...” Sem pensar duas vezes ele se dirige rapidamente para a cena do crime e se depara do que ele chamava de “linchamento”, o soldado estava sendo “golpeado” a faca e pauladas, por vários homens; outro soldado observava como que pasmo, pois não esboçava nenhuma reação. LUIZ ROMÃO DE ARMA EM PUNHO “GRITA”; “SOLTA O SOLDADO, SOLTA O SOLDADO!!!”, é quando dois homens enfurecidos vem ao seu encontro de “ peixeira” em punho e tenta esfaqueá-lo sem dar-lhe chance de defesa, rápido e habilidoso como era “Luiz Romão” desfere um disparo que atinge um dos homens no pescoço, o outro, com um segundo disparo é atingido no coração, onde tiveram, os agressores, morte instantânea... Sendo “Luiz Romão” impelido pela “turba” a continuar os disparos, tombam mais dois homens mortos. O restante dos agressores fogem. O soldado que estava sendo “linchado” escapa gravemente ferido. Por a justiça, na época não entender os detalhes do “fato” ocorrido, “Luiz Romão” se tornou foragido. Foi perseguido , cercado várias vezes, mesmo policial, teve que trocar “tiros“ com a POLÍCIA, pois preferia a “morte” a ser preso. Mudou de cidade várias vezes, mudou de nome, mais por fim, foi INOCENTADO. “Luiz Romão fixou residência na cidade de Serra Talhada, TERRA DE “LAMPIÃO”, onde seus pais e alguns de seus irmãos já residia, adotando assim, Serra Talhada, como sua cidade, onde viveu por mais de quarenta anos, tendo falecido no dia 7 de Abril de 2003. Toda a sua “história” será contada em um livro... Detalhes do seu convívio com o Cel. Manoel Neto, seus cercos, suas fuga, seus amigos e parentes; as mortes de seus irmãos e sua vingança sua luta para manter-se vivo e conseguir provar sua “INOCÊNCIA”. Com isso “HONRANDO” seu “NOME” de geração após geração. 

O “livro” será lançado em 2012 e terá como tema: “LUIZ ROMÃO, para mim, MAIS VALENTE QUE “LAMPIÃO”.

REDAÇÃO: Edson Luiz Ferreira Barros [ Edson Romão]
FONTE: LÍNGUA GRANDE CULTURAL

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...