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05 outubro 2016

OUTUBRO ROSA

Marcelo ESCRITOR de Oliveira Souza

As rosas vão sendo apertadas
Elas vão desfalecendo...
As pétalas caindo,
Umas dão o retorno
Com uma espetada,
Não podem ser maltratadas!
Outras rosas são apertadas
Apalpadas e cuidadas
São tão singelas quanto...
Ainda mais amadas
E cuidadas, mesmo na pressão !
Com as mãos espalmadas
Elas procuram atenção
De um lado e do outro
As rosas são atendidas
Muitas saudáveis outras feridas...
Mas nunca são atingidas
Pela foice maldita
Quando para o autoexame
For dirigida.

marceloescritor na campanha contra o câncer da mama


Marcelo de Oliveira Souza,IWA -  Salvador - BA - Brasil
Escritor e  Organizador do Conc Lit Poesias sem Fronteiras

http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com

03 outubro 2016

PEDRA, ONÇA E PEIXE


Cada voto representa o sonho do povo que nunca seca.
Francisco de Paula Melo Aguiar

O voto livre na democracia não faz por si próprio o equilíbrio cego dos corruptos a margem da lei que usa a filosofia da pedra, onça e peixe, nova modalidade urbana e rural nacional nas grandes e pequenas cidades na formação de um novo tipo de coronelismo. A democracia propicia a escolha, não patrocina erro e ou acerto, quem tem que errar e ou acertar é o eleitorado. Para isso existe o sistema democrático. O povo nunca erra, quem erra é o candidato que não fala a sua fala... na hora de pedir o voto.
               
O lixo nas cidades, ruas e praças já é visto pela população ao longe. Pode feder mais não incomoda, porque se incomodasse a população tomaria decisão de não encher nossas cidades, praças, ruas e avenidas com seus dejetos imprestáveis, a começar pela maneira de analisar o perfil curricular de cada um de seus representantes presentes, visando o futuro. Não precisa ter canudo universitário para ser candidato e muito menos para ser um bom gestor e ou parlamentar. É esse o perfil dos políticos no Brasil em todas as esferas administrativas. Também não importa se é gente nova e ou idosa.
                
Pedir o voto aos injustiçados e as injustiçadas pelo simples fato de habitar em uma cidade brasileira, como por exemplo: em Santa Rita/Paraíba e/ou em qualquer outra parte do mundo com as mãos vazias é falar no deserto, é mesmo que estar fazendo ouvido de marcador na época da compra e venda de escravos no modelo brasileiro adotado de 1500 a 1850 na Terra de Pindorama a Brasil e ou Brasis de nossos dias. O voto massificado é a procuração branca e sem reflexão do passado sobre o presente, visando o futuro de nossas municipalidades. Surge assim a figura do voto cíclico de quatro em quatro anos, quem tiver pedra, onça e peixe, passa de “filosofo” do povo para “Filosofo” na formação dos poderes. Parece brincadeira mais é verdade. No processo de escolha não se elege o mais honesto e ou mais desonesto, o analfabeto e o sábio, se elege o mais prendado no processo de compra e venda de votos, mesmo que os problemas presentes sejam os mesmos problemas do futuro, o que importa é tomar uma gela e dizer que enganou “A”, “B”, e ou “C”e votou em “d”. É a leitura que se tira da ideologia, se é que podemos chamar isso de ideologia... Votar é preciso, a omissão é o pior pecado dos dias atuais, um exemplo disso, são os mais de trinta por centos de votos brancos, nulos e abstenções ocorridos na eleição de 2 de outubro de 2016, segundo a Imprensa Nacional. A abstenção do ato de escolher e votar é uma omissão e ou abandono da responsabilidade e urbanidade de nosso eleitorado, aproximadamente 30% (trinta por cento) do eleitorado nacional se absteve de votar nas grandes capitais e cidades pelo Brasil afora.
                
À hora de mudar passou e nada mudou porque onde tem a ideologia da pedra, do peixe e da onda, quem fala a verdade é “persona non grata”... Vem daí a violência exagerada ocorrida nos grandes e pequenos centros do país afora.
                
O voto é sem sombra de dúvida a força livre do povo que nunca seca. Apenas os problemas da população carente nunca serão, embora que relativamente, resolvidos, porque que aguarda o período de eleição para enganar-se com botijão de gás, tapas nos ombros, em tomar uma gela com o candidato, etc., não precisa de qualquer tipo de solução edificante, como educação voltada para o futuro de seus filhos, industrialização, serviços médicos e hospitalares funcionando vinte e quatro horas do por dia com profissionais de todas as áreas de medicina, amparo permanente a melhor idade, esporte, cultura e lazer, além de obras estruturantes em cada bairro, etc. O pensamento massificado não pensa, apenas fica satisfeito diante de um pouco de peixe, pedra e onça.
                
Não venda  seu voto...Por exemplo, um voto vendido por: R$ 500,00 : 48 meses de mandato = R$ 10,41 por mês : 30 dias/mês = R$ 0,35 por dia o valor do voto vendido a políticos descompromissados em qualquer parte do Brasil e do mundo e em Santa Rita a tipologia não é diferente. É ilação da população em chorar diante do leite derramado depois do voto negociado por quatro anos...
                 
É aí onde a cidade e o povo fica pobre e sem esperança de futuro, pois, quem compra voto para se constituir em autoridade não deve favor em que votou nele e ou nela, porque a assinatura no ato de votar foi paga por antecipação com peixe, pedra e onça...
               
Isso é ilusão falar para eleitores com sede por uma gela: não venda o seu voto, porque se você se iludir com quem compra voto para ser autoridade política, não vai honrar com os compromissos para com a população em termos de políticas públicas de: educação, saúde, esporte, cultura, lazer, infraestrutura, segurança, iluminação, esgotamento sanitário, etc., tudo é muito simples. Veja o exemplo de quem vende o voto por R$ 500,00, na hora da venda você pode até ficar feliz e tomar uma "gela" e algo mais... tudo ilusão, porque se você dividir R$ 500,00 por 48 meses de mandato do vereador e ou do prefeito, você estar vendendo o seu voto por apenas R$ 10,41 (dez reais e quarenta e um centavos) por mês, e além do mais divida R$ 10,41 por 30 dias que tem um mês, vai estar vendendo o voto para os próximos quatro anos por apenas R$ 0,35 (trinta e cinco centavos), por dia, aí você vai chorar 4 longos anos e haja lixo, serviços públicos zero e além do mais você estará vendendo sua moral e dignidade contra si mesmo e contra a grandeza de sua cidade, etc., etc.  Não venda o seu voto, exerça sua cidadania e analise bem o perfil dos seus candidatos antes de votar...Depois que confirmar o voto em candidato errado não tem como retificá-lo só quatro anos depois...é chorar diante do leite derramado... E haja lixo, fede mais não incomoda os corruptos e corruptores em período eleitoral. Ah! Isso conversa para candidatos pobres e ou ricos miseráveis que querem ser eleitos sem comprar votos. É por isso que não dá voto esse tipo de discurso. Votar em pobre é pedir esmola para dois, segundo o dito popular...
                
Tenha cuidado para que você, sua família e sua cidade não seja mais uma vez achincalhada na mídia local, estadual e nacional, tendo como fator gerador o seu voto vendido... para prefeito e para vereador. Esse tipo de fala é conversa fiada, porque depois de cinco horas da tarde do dia da eleição, o eleitorado que vota de graça é rolete chupado, bagaço que nem porcos querem mastigá-los. Então vamos aperrear os candidatos no dia da eleição a procura um centavo aqui e até quinhentos reais acolá... te liga mano, é esse o trabalho do eleitor descompromissados e em sua maioria os que usam o Instituto da Abstenção, do voto branco e ou nulo. Ainda tem eleitor desse tipo fisiológico que afirma que quem quiser ser grande com o voto dele nasça no pau, lugar onde tem muita água e lama também...
                
A cidade é como a casa onde residimos, se não cuidamos dela o lixo toma conta...
                
Tem eleitores honestos que afirma que a função do vereador é acima de tudo a de fiscalizar o prefeito no emprego correto do dinheiro público, senão teremos mais quatro anos desastrosos... Mas, é em sua maioria esse mesmo tipo de eleitor que diz que precisa de uma dentadura, de um remédio, de uma consulta, de um milheiro de tijolos, etc. Começa sendo um ser ético e em seguida desanda na hora de votar se tiver recebido algum favor desse tipo do candidato.
                
É danado o que assistimos no Brasil que tem dois tipos de cidadania, uma com foro privilegiado e outra com o foro comum, onde todos os crimes praticados por quem tem o "privilegio" não pode ser processado sem autorização do poder que lhe foi conferido pelo povo que não tem foro privilegiado. E ainda tem gente que diz que isso não é golpe e que bandido de colarinho branco não deve ser processado, julgado e preso...
                
A utopia popular é o sonho sonhado de nossa gente na hora de votar por dias melhores e saída de nossa gente do Egito federal, estadual e municipal.
                
A democracia movida pela drogacracia sepulta o sonho de ordem e progresso de nossa população juvenil, adulta e da melhor idade às 17:00 horas do dia em que ocorrer a eleição, desde que a drogacracia saia vitoriosa das urnas. Não venda seu voto, não vote nulo, não branco e não se abstenha do processo de escolher e votar pelo engrandecimento do modelo político brasileiro.
              
O vereador deve fiscalizar o emprego correto do dinheiro público porque é uma causa que leva ao bem comum. É o certo em tese, porém, na prática só tempo dirá o que poderá acontecer, tendo em vista analogia do passado recente de cada municipalidade.
             
A gente não perde o prazer de votar em quem vai passar quatro anos fiscalizando o emprego correto do dinheiro público, para que o Brasil, seus estados e suas cidades e seu povo seja feliz. Verear é legislar e fiscalizar. Tudo isso é mera utopia diante da força popular que emana das urnas que nunca secam. É aqui diante de tal dilema que a cultura da lata na cabeça, pode entorta o corpo, porém não elimina a idéia de pedir favor no dia das eleições para poder votar. É sim senhor assim a prática que temos no Brasil. Cada eleitor representa um braço com força suficiente para sufragar certo e determinado candidato que botar em sua mão uma “nota”, isso não importa se já tem ou não água beber em pleno deserto nordestino... parte do eleitorado quer um peixe, uma onça e ou um pedra, não importa que seja pedra para fazer um alicerce para sua moradia familiar e ou para destruir a si e a sua comunidade.
              
O cidadão nunca deve perde o prazer de votar por que o voto faz a história do embalo de nossa vida cotidiana dentro e fora do poder político, porque todo projeto administrativo que dar certo e ou errado, nasce das mãos do eleitor usando sua cidadania.
              
Em ti e por ti, o eleitorado tem a obrigação de sepultar seus políticos descompromissados com o presente e o futuro de nosso país, de nossos estados membros e de nossos municípios, caso contrário continuará tudo como antes... porque voto vendido é mesmo que sangue na veia de vampiro. Não temos dúvida que o voto é soma que multiplica a inclusão efetiva em defesa e ou contra os anseios da população de qualquer comunidade. O estrago pode ser grande e ou pequeno, assim como pode ser o bem comum em pequena e ou grande escala.
              
A política é arte da superação do bem e do mal nascido das urnas.
              
Não é por acaso que as desigualdades sociais são criadas através do ciclo vicioso da exclusão do povo humilde, alicerçada e ou calcado pela falta de capacitação educacional e profissional para ingressar no mercado de trabalho... sem educação escolar a inserção nos meios de produção não existe. Tudo isso passa pela cabeça dos legisladores e gestores em todos os níveis da administração pública: federal, estadual e municipal, na hora dos discursos inflamados populistas.
              
A política do bem comum é acima de tudo a soma que multiplica compromisso com o futuro de qualquer nacionalidade.
              
O poder emanado das urnas fará o desenho que a população de cada localidade deverá ir nos próximos quatro anos...
              
O voto popular é a coroação do reconhecimento do que fez, do que faz e do que fará o candidato escolhido para representar e falar em nome do povo durante quatro anos... seja para o bem e ou para o mal da própria população... Parabéns a todos os eleitos democraticamente, não importa o uso de pedra, peixe e onça, porque cada braço tem força e foi tal força que digitou e confirmou a eleição municipal para prefeito e para vereador.
              
O voto é ato de liberdade de escolher em quem votar...
              
Voto não é pedra bruta que se dar polimento, voto é decisão única para o bem e para o mal da sociedade, via seus indivíduos letrados e iletrados.
               
É uma vergonha assistirmos o espetáculo dos formadores de opinião ao ficarem nas sombras, sem ter a coragem de expressar livremente em quem votaram... com medo de perder um contrato de prestação de serviços federais, estaduais e municipais... é o ramerame da democracia nacional. O povo deve lutar por concursos públicos para acabar libertar os nossos eleitores em tais condições... é pior do que a libertação dos escravos em 1888 sem motivação alguma por parte dos contemplados. É vergonha ver todos os contratos serem obrigados a acompanhar um candidato do partido que o nomeou em suas caminhadas para não ter que ver a cabra comendo sua portaria de nomeação temporária e sem estabilidade alguma... Isso é democracia de verdade direcionada e não de escolha livre de nossos eleitores com medo de serem perseguidos e descontratados...
                 
O político consciente acredita que o voto é o resultado de um trabalho profissional voltado para o bem comum pessoal e coletivo incondicionado, haja vista que todos os serviços públicos são pagos com o dinheiro arrecadado dos impostos diretos e indiretos de todos brasileiros. Pense nisso!... O imposto pago pela população não tem cor partidária e quer reformas sociais e estruturantes em todos os setores da gestão pública: federal, estadual e municipal. E o avalista de tudo isso é o eleitor na hora de escolher e votar...
                 
O político ingênuo acredita que o voto é o resultado exclusivamente do dom de favores individuais condicionais no período das eleições... Isso é fato e contra fato não se tem argumento.
                  
O voto da juventude é precioso e decisório, porque ela é a portadora da esperança, embora que utópica, tendo em vista que cabe a si preparar a Terra que nos é comum para o amanhã, por isso através do voto deve exigir uma Terra melhor do que a dos dias atuais. Quando a juventude é corrupta consigo mesmo, com certeza vai ser um adulto corrupto em todos os sentidos da palavra.
                 
Quando o eleitor vota estar passando uma procuração em branco para o prefeito... e para o vereador..., se os mesmos não forem os portadores da esperança de dias melhores e da utopia que alimenta o cidadão ao depositar a confiança em quem não conhece na urna...a causa do bem comum vai parar no lixo durante quatro longos anos... E o dinheiro público vai servir apenas para satisfazer a vontade do eleito e de seus familiares.
                 
A juventude mais que ninguém deve estar comprometida acima de tudo com a justiça social e ecológica, para em pensando assim, exigir a preservação das florestas, dos rios e lagoas, além de cuidar em sentido amplo das cidades, distritos e ruas, além de manter limpas as águas que usamos..., e isso é cuidar sim senhor da casa comum de todos nós. É importante a participação da juventude na política nacional para que sejam despertadas as ideologias de direita e de esquerda(s), para fazer o contraponto nacional, estadual e municipal. A política atualmente vive de fisiologismo eleitoral e isso não representa democracia. Representa sim, alienação em todos os sentidos da palavra da pessoa humana em termos de ser livre para falar, escolher e votar sem precisar de vender o voto no dia da eleição.
                  
Enfim, em prevalecendo a filosofia da pedra, onça e peixe... não tem lavajato que extirpe a corrupção nacional a começar pelo processo eleitoral de cada municipalidade. Haja 12 (doze) milhões de gente desempregada pelo Brasil afora.
                   
O eleitor que precisa encher o tanque da moto para comparecer a um evento político partidário não vota em outro candidato. Morreu de véspera como peru no direito livre de escolher e votar... Ao contrário vai cometer tal estelionato eleitoral durante o período de campanha e ainda dizer que comeu de todo mundo e votou branco e ou anulou o voto. É por isso que temos uma democracia fraca, doente e insegura.
                   
Parabéns aos eleitos...
                   
Viva o eleitorado brasileiro!...
   

Enviado por: Francisco de Paula Melo Aguiar.

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01 outubro 2016

CAMPANHA: EU SEI FAZER UM Ó


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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29 setembro 2016

DONA DULCE MENEZES (EX-CANGACEIRA) FILHOS E ESPOSOS

Por José Mendes Pereira

Dona Dulce Menezes é a única sobrevivente até agora que participou do grupo de cangaceiros do pernambucano Virgolino Ferreira da Silva o temido sanguinário e afamado rei do cangaço, o capitão Lampião.

11 cabeças dos chacinados na Grota de Angico, exceto o volante.

Para quem ainda não sabe a ex-cangaceira Dona Dulce Menezes foi uma das sobreviventes do confronto na Grota de Angico, em terras da cidade de Poço Redondo, no Estado de Sergipe, na madrugada de 28 de julho de 1938, onde morreram Lampião, Maria Bonita, nove cangaceiros e um soldado volante de nome Adrião Pedro da Silva.

Volante Adrião Pedro da Silva

No cangaço, dona Dulce Menezes foi companheira do cangaceiro Criança, que também junto com ela, escapou da chacina comandada pelo tenente João Bezerra da Silva naquela madrugada de 28 de julho de 1938. Com o cangaceiro Criança dona Dulce Menezes teve alguns filhos. Atualmente Itaquaquecetuba município de São Paulo.

O ex-cangaceiro Criança

Com o cangaceiro Criança dona Dulce Menezes teve dois filhos, os quais são: Aduilço Menezes e Aduilça Menezes.

Após tudo que passou junto com o cangaceiro Criança e posteriormente com o ex-cangaceiro Criança, creio que no tempo do cangaço não foi tão mar de rosas, houve a separação do casal. Mas dona Dulce passou a ser esposa de um homem bravo que só andava bem armado, muito valente e rico fazendeiro, corajoso, o João Anastácio Filho, um baiano de Macururé, que já era separado da primeira esposa, e  decidiu morar no Estado de Minas Gerais. Ele já chegou ao Estado de Minas Gerais com as suas riquezas, não dependendo de pessoas amigas para crescer financeiramente no novo Estado. Foi prefeito da cidade de Jordânia, no Estado de Minas Gerais. Mesmo tendo sido um homem que não levava desaforos para guardar em casa, ajudou muito aos  pobres da cidade de Jordânia.

2º esposo da ex-cangaceira dona Dulce Menezes o João Anastácio Filho - Foto que me foi gentilmente enviada pela filha da Dilce Menezes Martha Menezes.

Com o fazendeiro João Anastácio Filho a ex-cangaceira dona Dulce Menezes teve 5 filhas, as quais são: Mulheres: 

Ruas e Martha Menezes Ruas

1 - Martha Menezes Ruas a quem fico devendo muito a ela por suas informações sobre seu pai e seus familiares; 2 - Nancy Anastácio Menezes; 3 - Lucy Anastácio Menezes; - 4 - Maria de Lourdes Anastácio Menezes; 5 - Silvana Anastácio Menezes. 

Os homens: 1 - João Anastácio Menezes; 2 - Petronilo Anastácio Menezes (já falecido); 3 - Carlos Anastácio Menezes (já falecido); 4 - Eloi Anastácio Menezes. - 4 - Aci Anastácio Menezes.

Dona Dulce Menezes e seu João Anastácio Filho 

O fazendeiro ex-esposo da ex-cangaceira Dulce Menezes faleceu no ano de 1989, não tenho certeza, mas deve ter sido cidade em que foi administrado municipal (prefeito).


Todas estas informações foram cedidas pela filha do casal João Anastácio Filho e dona Dulce Menezes a nossa amiga de trabalho de pesquisas Martha Menezes Ruas. 

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28 setembro 2016

SOBRE CANOAS, A TRAVESSIA NO RIO PARA ZONA RURAL

Por Verneck Abrantes

Em 1916 o município de Pombal possuía 18 engenhos de fabricar rapaduras, 9 fábricas a vapor e 3 a tração animal para descaroçar algodão. 

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O número de cabeças bovinas era de aproximadamente 1000 animais e a população era de 18 mil habitantes, incluindo as localidades de Malta, Condado, Paulista, Lagoa, Cajazerinhas, São Domingos, São Bentinho e Desterro de Malta, todas pertencentes ao município de Pombal.

Verneck Abrantes

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso


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27 setembro 2016

TÍTULOS HONORÍFICOS


Doutor Honoris Causa

Governador Radir Pereira de Araújo (Resolução nº 06/89 – CONSUNI)
Governador Geraldo José da Câmara Ferreira de Melo (Resolução nº 01/91 – CONSUNI)
Professor Alf Schwarz (Resolução nº 02/91 – CONSUNI)
Governador José Agripino Maia (Resolução nº 09/93 – CONSUNI)
Professor Derblay Galvão (Resolução nº 03/95 – CONSUNI)
Professor Vicente Borelli (Resolução nº 04/95 – CONSUNI)
Professor Sanchotene Felice (Resolução nº 05/95 – CONSUNI)
Padre Antônio Geraldo do Amaral Rosa S.J (Resolução nº 06/95 – CONSUNI)
Escritor Raimundo Soares de Brito (Resolução nº 08/95 – CONSUNI)
Professor João Faustino Ferreira Neto (Resolução nº 01/96 – CONSUNI)
Ministro José Fernandes Dantas (Resolução nº 02/96 – CONSUNI)
Professor Carlos Ernani Rosado Soares (Resolução nº12/98 – CONSUNI)
Governador Garibaldi Alves Filho (Resolução nº 03/99 – CONSUNI)
Padre Sátiro Cavalcanti Dantas (Resolução nº 04/99 – CONSUNI)
Procurador Ivan Maciel de Andrade (Resolução nº 01/2000 – CONSUNI)
Poeta Antônio Gonçalves da Silva “Patativa do Assaré”(Resolução nº 02/2000 – CONSUNI)
Sindicalista Francisco Guilherme de Souza (Resolução nº 08/2000 – CONSUNI)
Ministro Francisco Paula de Medeiros (Resolução nº 06/2001 – CONSUNI)
Ministro José Augusto Delgado (Resolução nº 07/2001 – CONSUNI)
Escritor Ariano Suassuna (Resolução nº 02/2003 – CONSUNI)
Ministro Cristívam Ricardo Cavalcanti Buarque (Resolução nº 03/2003 – CONSUNI)
Governadora Wilma Maria de Faria (Resolução nº 25/2005 – CONSUNI)

Professor Honoris Causa

Abigail Moura Rodrigues (Resolução n 07/89 – CONSUNI)
Edmar Almeida de Morais (Resolução nº 10/89 – CONSUNI)
Laércio Segundo de Oliveira (Resolução nº 03/2000 – CONSUNI)
Artur da Silva carriço (Resolução nº 04/2000 – CONSUNI)
Francisca Valda da Silva (Resolução nº 07/2002 – CONSUNI)
Francisca Nazaré Liberalino (Resolução nº 08/2002 – CONSUNI)
Adilson Gurgel de Castro (Resolução nº 09/2002 – CONSUNI)
Ivan Lira de Carvalho (Resolução nº 10/2002 – CONSUNI)
Lino Edmar de Menezes (Resolução nº 11/2002 – CONSUNI)
Francisco Coelho de Figueiredo (Resolução nº 12/2002 – CONSUNI)
José Dionísio Gomes da Silva (Resolução nº 04/2003 – CONSUNI)
Maria Emília Yamamoto (Resolução nº 18/2004 – CONSUNI)
Emília Maria Trigueiro Morais de Paiva (Resolução nº 19/2004 – CONSUNI)
Maria Auxiliadora Carvalho da Rocha (Resolução nº 20/2004 – CONSUNI)
Laplace Rosado Coelho (Resolução nº 24/2005 – CONSUNI)

Professor Emérito

Dorian Jorge Freire (Resolução nº 01/93 – CONSUNI)
Jaime Hipólito Dantas (Resolução nº 02/93 – CONSUNI)
José Augusto Rodrigues (Resolução nº 03/93 – CONSUNI)
Francisco de Souza Revoredo (Resolução nº 07/95 – CONSUNI)
José Inocêncio de Almeida In Memoriam(Resolução nº 09/95 – CONSUNI)
Maria Salomé de Moura (Resolução nº 05/97 – CONSUNI)
Maria Iêda Freire de Carvalho (Resolução nº 05/98 – CONSUNI)
Maria Luiza Pinheiro Néo (Resolução nº 06/98 – CONSUNI)
Helenita da Castro Soares (Resolução nº 07/98 – CONSUNI)
José Teixeira Maia In Memoriam (Resolução nº 08/98 – CONSUNI)
José Cesário de Queiroz (Resolução nº 09/98 – CONSUNI)
Maria Aparecida da Silva (Resolução nº 09/98 – CONSUNI)
Maria Zilda Siqueira Gê (Resolução nº 10/98 – CONSUNI)
José Otto Sanatana (Resolução nº 11/98 – CONSUNI)
Malene Oto Kümmer (Resolução nº 11/98 – CONSUNI)
Osires Pinheiro (Resolução nº 11/98 – CONSUNI)
Lauro Monte Filho In Memoriam (Resolução nº 11/98 – CONSUNI)
Maria Elisa de Albuquerque Maia (Resolução nº 13/98 – CONSUNI)
Bevenuto Gonçalves Neto (Resolução nº 14/98 – CONSUNI)
Delfina Maria da Fonsêca Soares Pires (Resolução nº14/98 – CONSUNI)
Adalzira Nunes de Carvalho (Resolução nº 18/98 – CONSUNI)
Iara Maria Linhares (Resolução nº18/98 – CONSUNI)
Maria das Neves Gurgel de Oliveira Castro (Resolução nº 18/98 – CONSUNI)
João Sabino de Moura (Resolução nº18/98 – CONSUNI)
José Nilson Rodrigues (Resolução nº09/2000 – CONSUNI)
Maria Manolita pereira Maia (Resolução nº 10/2000 – CONSUNI)
Maria José Fernandes Diniz (Resolução nº 11/2000 – CONSUNI)
Maria Marlene Freire de Andrade (Resolução nº 13/2002 – CONSUNI)
Maurina Sampaio de Sousa (Resolução nº 14/2002 – CONSUNI)
Ivo Ribeiro Bezerra (Resolução nº 15/2002 – CONSUNI)
Maria Cleonice de Holanda Melo (Resolução nº 16/2002 – CONSUNI)
Cícero Alves de Souza (Resolução nº 05/2003 – CONSUNI)
Eva Maria Dantas da Fonsêca (Resolução nº06/2003 – CONSUNI)
Olismar Medeiros Lima (Resolução nº 07/2003 – CONSUNI)
Maria de Lourdes Brasil In Memoriam(Resolução nº 09/2004 – CONSUNI)
Mozaneide Alves de Lima Félix (Resolução nº 10/2004 – CONSUNI)
Wálbia Maria Carlos de Araújo Leite (Resolução nº 11/2004 – CONSUNI)
Francisco de Assis Silva (Chiquito) (Resolução nº 12/2004 – CONSUNI)
Raimundo Filgueira de Oliveira (Resolução nº 13/2004 – CONSUNI)
Geriluz Costa Faustino (Resolução nº 14/2004 – CONSUNI)
Maria do Socorro Costa In Memoriam  (Resolução nº 15/2004 – CONSUNI)
Maria de Lourdes Dantas Freire (Resolução nº 16/2004 – CONSUNI)
Lucas Vieira Diniz (Resolução nº 17/2004 – CONSUNI)
Wilson Bezerra de Moura (Resolução nº19/2005 – CONSUNI)
Maria das Graças Alves de Lima (Resolução nº 20/2005 – CONSUNI)
Maria do Socorro de Souza (Resolução nº 21/2005 – CONSUNI)
Francisca Otília Neta (Resolução nº 22/2005 – CONSUNI)
Josefa Fernandes Souza (Resolução nº 23/2005 – CONSUNI)

Mérito Administrativo

Euclides Souza de Morais (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Laís Laura de Medeiros Couto (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Raimundo Felipe  (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Maria Neci Campos Matoso (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Valdir Gomes de Oliveira (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Elieza da Seize Rosado de Almeida (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Maria Neuda Bezerra (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Severina Delmira da Conceição (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Raimundo Renê Carlos de Castro In Memoriam (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Gonçalo Alves da Silva In Memoriam (Resolução 21/98 – CONSUNI)
Antônio Rodrigues Carneiro (Resolução 05/99 – CONSUNI)
Maria Natália Bezerra Costa (Resolução 05/2000 – CONSUNI)
Francimá Fernandes de Queiroz (Resolução 06/2000 – CONSUNI)
Necildo Diniz Freire (Resolução 07/2000 – CONSUNI)
Ená Maria Rebouças Veras (Resolução 03/2001 – CONSUNI)
Antônio Queiroz de Alcântara (Resolução 04/2001 – CONSUNI)
Francisco Severo da Silva “Pareia” (Resolução 05/2001 – CONSUNI)
Verônica Carlos de Oliveira Rodrigues (Resolução 08/2003 – CONSUNI)
Maria Edna de Oliveira In Memeoriam (Resolução 09/2003 – CONSUNI)
Nielce Fernandes Filgueira (Resolução  10/2003 – CONSUNI)
Iara de Souza Barbalho (Resolução 11/2003 – CONSUNI)
Francisco Pereira de Assis “Vaqueiro” (Resolução 12/2003 – CONSUNI)
Francisco Rosado de Almeida (Resolução 13/2003 – CONSUNI)
Maria de Fátima Diógenes (Resolução 02/2004 – CONSUNI)
Nadja Maria Bezerra (Resolução 03/2004 – CONSUNI)
Almir da Silva de Castro (Resolução 04/2004 – CONSUNI)
Silvestre Fernandes de Paiva (Resolução 05/2004 – CONSUNI)
Adilino Juvêncio de Andrade (Resolução 06/2004 – CONSUNI)
Maria José Lima de Andrade (Resolução 07/2004 – CONSUNI)
Terezinha Gomes de Souza (Resolução 08/2004 – CONSUNI)
Arlindo Porfífio de Freitas (Resolução 15/2005 – CONSUNI)
Maria de Fátima Batalha (Resolução 16/2005 – CONSUNI)
Zélia Lopes do Couto (Resolução 17/2005 – CONSUNI)
Alice Tavares de Melo (Resolução 18/2005 – CONSUNI)
  

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso


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24 setembro 2016

FOTOS DO LANÇAMENTO DO MEU LIVRO " HISTÓRIA DA MINHA VIDA PROFISSIONAL "

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Fotos do lançamento do meu livro "História da Minha Vida Profissional", em Natal, na Academia Norte-rio-grandense de Letras, na noite do dia 22-9-2016, que contou com as presenças do Presidente em Exercício, da Secretária e de muitos Acadêmicos da ANRL, respectivamente, Paulo Macedo e Leide Câmara. 

A apresentação do livro ficou a cargo do amigo e Conselheiro do TCE Gilberto Jales, que fez um belíssimo discurso. Muitos amigos da EMPARN, de Mossoró, parentes, escritores e intelectuais que fazem parte do mundo cultural do nosso Estado, prestigiaram este evento.










Enviado pelo professor e escritor Benedito Vasconcelos Mendes

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...