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12 novembro 2016

A REPÚBLICA VEM AÍ!

Por Marco Antonio Villa é historiador

É uma enorme hipocrisia dar ao grande capital, ao ‘mercado’, o protagonismo neste momento tão crucial da vida brasileira

A Praça dos Três Poderes conspiram abertamente contra a Lava-Jato.Teme que a República seja abalada. Apurar até o fim as acusações de corrupção colocaria em risco a estabilidade política. Sim, para os donos do poder — e não é uma simples imagem linguística — a punição dos grandes empresários, de políticos e seus asseclas não faz bem à democracia. Para eles, tudo tem de continuar como está. A Lava-Jato teria ido longe demais.

No Congresso, as principais lideranças preparam a aprovação de um projeto de lei anistiando o caixa dois. Argumentam que todos os partidos políticos tiveram de se adequar à realidade, a da violação da lei. Seria o único meio de fazer uma campanha eleitoral. Não receberam o dinheiro para usufruto pessoal — o caixa três. Não. Todos os recursos foram aplicados nas campanhas. Segundo eles, as contribuições ilícitas seriam lícitas. Neste curioso jogo de palavras não há propina, desvio de recursos públicos ou sobre preço no pagamento de obras ou mercadorias por parte do poder público ou de suas empresas ou bancos. Mas, simplesmente, a inexistência de registro contábil de recebimento de apoio financeiro. 

Se for aprovada a anistia do caixa dois, o Congresso vai concluir sua rec ente obra de legalizar a ilegalidade, que inclui a Lei de Leniência e a da repatriação de capitais. É o elogio ao crime, que, no Brasil, compensa. E, pior, com o objetivo de salvar dezenas de políticos de processos-crimes, acabará desmoralizando a ação da Justiça, impedindo o devido saneamento da vida pública.

Nesta conspiração antirrepublicana, que preserva o status quo, o grande capital especulativo e espoliador joga importante papel. Foi parceiro durante 13 anos do PT. Nada fez pelo impeachment. Silenciou quando das revelações dos escândalos. Participou do saque. Obteve lucros fabulosos. Glorificou Lula durante anos. E, agora, tenta esconder seus interesses — nada republicanos — sob a alcunha de “mercado.” É uma enorme hipocrisia dar ao grande capital, ao “mercado”, o protagonismo neste momento tão crucial da vida brasileira.

A elite político-econômica tem nas cortes superiores de Brasília aliados poderosos. A maioria dos ministros deseja limitar a ação da Lava-Jato. Creem que ela foi longe demais. Invocam preceitos jurídicos como cortina de fumaça. São tão farsantes como as lideranças políticas do Congresso. A única diferença é o uso da toga. Desejam deixar tudo como está. Afinal, são partícipes entusiastas desta República bufa.

Nos últimos dias, o desespero da Praça dos Três Poderes aumentou de intensidade. A proximidade da delação premiada de 75 diretores, altos funcionários e dos proprietários da Odebrecht intensificou as articulações. Temem que seja m atingidos em larga escala — como serão. Tudo indica que o Brasil não será o mesmo após as homologações das delações. Devem atingir todo o espectro político de Brasília. E com efeitos incalculáveis.

Daí a operação para conter seus efeitos. Buscam edificar às pressas um arcabouço legal. É uma luta de desesperados. A Lava-Jato não vai interromper sua ação. Necessitam desmoralizá-la. Tentaram. Não conseguiram. Resta a chicana jurídica, o apoio das Cortes nada superiores de Brasília e a busca de apoio na sociedade apontando o perigo de colocar em risco a recuperação econômica.

É difícil encontrar outro momento na história republicana brasileira tão propício co mo o que vivemos para enfrentar — e vencer — a estrutura corrupta que tomou conta do país. A Constituição de 1988 concedeu os instrumentos para o exercício da cidadania. E que nestes últimos anos estão sendo exercidos. Quando os direitos eram somente para inglês ver, não havia problema algum. Tudo mudou quando foram exercidos na sua plenitude. 

As grandes mobilizações dos últimos dois anos, a presença ativa das redes sociais, a auto-organização da sociedade civil e a vitoriosa luta pelo impeachment de Dilma Rousseff deixaram os donos de poder em situação difícil. Não podem mais decidir entre quatro paredes como gerir e dominar o nosso país, como fizeram durante décadas.1 

O novo Brasil que está nascendo encontra na República carcomida o seu maior adversário. É necessário destruí-la para poder edificar o pleno estado democrático de direito. Esta é a contradição principal — e antagônica. Não há qualquer possibilidade de encontrar uma conciliação entre democracia e corrupção. O velho jeitinho congressual-jurídico não conta mais com a complacência popular.

A corrupção está de tal forma entranhada na estrutura republicana que impossibilita o sistema de se autorreformar. Afinal, a corrupção é um sistema que contempla múltiplos interesses. Se fosse apenas um negócio entre corruptor e corrupto, poderia ser de fácil solução. E aí mora o nó górdio a ser desatado. Ao enfrentá-la, os moralizadores da República vão ter de travar combates com poderosos inimigos s espalhados tanto na estrutura de Estado, como fora dela. A socialização da corrupção deu a ela um enorme poder de resistência. 

Coincidentemente, o ápice da Lava-Jato deve ocorrer próximo à data magna da República, o 15 de novembro. Nunca estivemos tão perto de proclamá-la. Afinal, o marechal Deodoro da Fonseca simplesmente anunciou, naquela sexta-feira, logo pela manhã, a mudança do regime. A hora é agora. E é possível. Se perdermos esta oportunidade, dificilmente teremos outro momento tão propício para colocar em prática o sonho dos republicanos históricos como Silva Jardim e Saldanha Marinho.

Marco Antonio Villa é historiador

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

COMUNICADO!

Por Benedito Vasconcelos Mendes

A próxima visita ao Museu do Sertão será no dia 6 de dezembro de 2016, (terça-feira), de 7:00 às 18:00 horas.  Esta visita será no dia da ida ao Museu do Sertão dos participantes do II SEMINÁRIO  INTERNACIONAL  ENCONTRO DAS AMÉRICAS.

https://www.youtube.com/watch?v=eSdhmrbWLNk

Enviado pelo seu fundador e diretor Benedito Vasconcelos Mendes

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O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO NA UNB E EM TRADICIONAL LIVRARIA DO RIO DE JANEIRO.


A Livraria da Universidade de Brasília (Francisco) já exibe exemplares do livro à venda do O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO.


Na quinta (10/11), o escritor Luiz Serra participou de uma tarde de autógrafos para alunos e professores da Universidade no espaço contíguo à livraria, no ICC Norte. Estava presente a jornalista e escritora Maria Clara Arreguy Maia, da Outubro Edições.


De fato, a Livraria do Chico, assim como o seu proprietário, fez e faz história por ali. Sendo assim, podemos citar a visita do famoso escritor Edoardo Galeano, ícone das esquerdas, à sua livraria; e o encontro histórico de Chiquinho com escritor José Saramago (foto).

• LIVRARIA DO CHICO Endereço: Entrada do ICC-Norte, na UnB, Brasília – DF (61) 3307-3254

NO RIO DE JANEIRO, O LIVRO TEM NOVO ENDEREÇO NA SUSANNE BACH COMÉRCIO DE LIVROS.

Endereço: Rua Visconde de Caravelas, 17 - Botafogo, Rio de Janeiro – RJ…. Tel: (21) 2539-3590.

A tradicional marca Susanne Bach Comércio de Livros Ltda. é uma empresa de livrarias localizada no Estado do Rio de Janeiro. A empresa situa-se na Rua Visconde de Caravelas, 17.


Continua a dica para aqueles que desejarem envio de exemplar com (ou sem) autógrafos, o contato com a equipe de retaguarda pelo e-mail anarquicolampiao@gmail.com.

Extr. da Fanpage do livro: administradora Leidi Silveira..(11/11).

Também você pode adquirir esta obra através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br


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11 novembro 2016

DR LAVOISIER MAIA EX-GOVERNADOR DO RIO GRANDE DO NORTE DECEPCIONANDO OS POTIGUARES

Por José Mendes Pereira

http://agorarn.com.br/politica/deputados-potiguares-gastaram-mais-de-meio-milhao-no-esquema-da-farra-das-passagens/

Dr. Lavoisier Maia Sobrinho, eu até admito outro político envolvido nesse esquema, mas o senhor, que sempre foi um homem que a população do Rio Grande do Norte tanto confiava, é uma vergonha! O senhor quer mais patrimônio para quê, se já está com quase 90 anos?

Lembra-se que tem uma biografia e tem que respeitá-la? Agora vão ter que aumentar a sua biografia, colocando a sua desonestidade nela.

BIOGRAFIA DE LAVOISIER MAIA

Lavoisier Maia Sobrinho (Catolé do Rocha, 9 de outubro de 1928) é um médico e político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Foi governador do Rio Grande do Norte, senador e deputado federal.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de Lauro Maia e Idalina Maia. Médico formado pela Universidade Federal da Bahia com especialização em Planejamento de Saúde na Universidade de São Paulo e especialização em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). 

De volta à terra potiguar seguiu na carreira médica e foi professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, chefiando o Departamento de Tocoginecologia e diretor da maternidade Januário Cicco. 

Durante o governo de seu primo Tarcísio Maia foi Secretário Estadual de Saúde, cargo que exerceu de modo simultâneo com o de presidente da Comissão de Fiscalização Estadual de Entorpecentes do Ministério da Saúde. Nesse mesmo período foi Secretário de Justiça. 

Indicado governador do Rio Grande do Norte[1] (ARENA) em 1978 pelo presidente Ernesto Geisel, nomeou seu primo José Agripino Maia prefeito de Natal. Extinto o partido governista ingressou no PDS sendo presidente da executiva regional e também membro do diretório nacional da legenda. Lavoisier Maia presidiu ainda a Fundação Dinarte Mariz de Estudos e Pesquisas.

No pleito de 1982, elegeu José Agripino Maia como seu sucessor e após deixar o governo foi nomeado assessor do Ministério da Saúde no estado do Rio Grande do Norte e apoiou Paulo Maluf na sucessão presidencial indireta de 1985. Nesse mesmo ano sua esposa (de quem se separaria no início de 1992) Wilma Maia perdeu a eleição para a Prefeitura de Natal em disputa contra Garibaldi Alves Filho, contudo em 1986 o casal foi vitorioso nas urnas: ele foi eleito senador e ela deputada federal, tendo ambos ingressado no PDT, logo após a posse sendo que Wilma foi eleita prefeita de Natal em 1988. 

Nos anos seguintes Lavoisier Maia tentou voltar ao governo pelo voto popular sendo derrotado por José Agripino Maia no segundo turno das eleições de 1990, mas o curioso é que o senador eleito por sua coligação foi justamente Garibaldi, um dos maiores adversários políticos da família Maia e que no primeiro turno das eleições de 1994, imporia uma nova derrota a Lavoisier Maia na disputa pelo governo do Estado. Apoiou Fernando Henrique Cardoso na sucessão de Itamar Franco. 

Em 1998, foi eleito deputado federal pelo PFL e primeiro suplente nas eleições de 2002 sendo efetivado ao final desta última legislatura após a eleição de Iberê Ferreira para vice-governador do Rio Grande do Norte e em 2006 foi eleito deputado estadual pelo PSB.

http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com.br/2014/01/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html


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LAMPIÃO PERSEGUIDO A CADA MOMENTO


Pesquisadores Antonio Oliveira, Dr. Archimedes Marques e Guilherme Machado

Grandes pesquisadores do cangaço Antonio José de Oliveira e Guilherme Machado lá de Serrinha no Estado da Bahia, notícias chegadas a pouco aqui em nossa página do http://blogdomendesemendes.blogspot.com, afirmam que Lampião foi atacado em Serra Negra pelo o tenente Liberato que o obrigou a fugir para a caatinga Cipó de Leite. Não se preocupem, Lampião não passará por Serrinha de forma alguma.


É apenas uma brincadeirinha com os famosos baianos pesquisadores do cangaço Antonio José de Oliveira e Guilherme Machado, e não há nada que desrespeite a família Ferreira do Virgolino Ferreira da Silva o Lampião. 


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10 novembro 2016

A ESQUERDOPATIA E OS ESQUERDOPATAS

*Rangel Alves da Costa

Uma doença - mais afeiçoada a um transtorno causado por grave e desavergonhado desvio de personalidade - se alastra de forma assustadora: a esquerdopatia. Seu conceito: patologia provocada pela não aceitação da realidade após a perda da dominância, com impulsos obsessivos de defesa do indefensável, além de perigosas tendências de reprimir as perdas através de fanatismos e alucinados ataques contra tudo e todos que não sejam portadores da mesma doença. Seu delírio mais contumaz: É golpe. Sua mais completa alucinação: Fora, Temer!

Para conhecer melhor a definição de esquerdopatia, urge destrinchar sua nomenclatura. Originária do termo idiopatia, uma espécie de doença que leva à subserviência política e social, ao extremismo partidário e à cegueira da verdade real, a esquerdopatia situa-se como um estágio mais crítico da mesma moléstia. Constitui-se num doentio mundo ilusório, onde a única satisfação é culpabilizar os outros pelos próprios erros, lutar com unhas e dentes para a destruição do que vem sendo construído, assenhorear-se do senso de vítima para praticar todos os tipos de atrocidades.

O portador de esquerdopatia afeiçoa-se muito ao lobo em pele de cordeiro, ao medroso que só age de emboscada. Raivoso igual a cão doente, mas só morde através dos outros. Inconformado e prometendo revirar o mundo, porém só age pela mão do outro. Por isso mesmo que se manifesta através de pessoas sem noção crítica da realidade, que não têm condições de se reconhecerem usadas, bem como aquelas que levantam a voz e bandeiras sem ao mesmo saber o motivo de assim fazê-lo.

Suas principais características são o inconformismo, pois teima em negar o que já está comprovado; a fuga da realidade, pois vive num mundo onde só tem validade sua visão partidária; o fanatismo, vez que seu faccionismo partidário chega ao extremo de endeusar lideranças corruptas e até condenadas; o extremismo, pois, através dos outros, utiliza de todas as armas possíveis para a desestabilização; o interesse pessoal, considerando que, muitas vezes, todo o inconformismo diz respeito à perda de benesses e de cargos.


A esquerdopatia se manifesta e se alastra principalmente através da ignorância dos outros. Quando mais a pessoa for jovem, cheia de vigor e de ilusões, mas que não tenha entendimento insuficiente sobre as realidades (ora, dizem que uma estudante fez parte de ocupação pensando que o governo ia proibir a garrafa PET. Saiu quando soube que era contra uma tal de PEC que não conhecia), mais o esquerdopata procura manipulá-la para a prática de ações que somente a ele interessa. O esquerdopata faz assim nos movimentos sociais que ocupam estradas e invadem prédios públicos, na ocupação de escolas, nas passeatas violentas. Enquanto os outros agem, ele se mantém à distância, às escondidas.

As primeiras descrições científicas sobre a doença são originárias da perda de poder pela esquerda. Quando o principal partido político brasileiro da esquerda chegou ao poder, seus partidários se mostravam apenas ansiosos para demonstrar capacidade de transformação de seus líderes políticos perante a encastelada e conservadora elite política brasileira. Mas ao passar a governar, logo ficou patente que os suas principais lideranças possuíam uma mesma patologia: um acentuado desvio de comportamento, com tendência cada vez maior à esperteza, à ilicitude e à corrupção. Uma doença incurável para alguns.

Quando os atos de corrupção perderam o controle e o poder da esquerda começou a desmoronar, então a esquerdopatia começou a se manifestar entre os outrora poderosos esquerdistas. Como não podiam mais defender seus desvios de personalidade, seus anomalias comportamentais e suas ilicitudes, então passaram a contra-atacar. Assim a esquerda, já sem poder e sem moral, não viu outra saída senão tentar, a todo custo, desestabilizar a vida brasileira, incluindo a política e a social. 

Contudo, como ainda assim nada conseguiu - e feito cão raivoso salivando ódio -, passou a agir como em pequenas guerrilhas urbanas. Vivem a cata de qualquer desculpa para invadir escolas, ocupar órgãos públicos, fazer arruaças, transtornar a paz social. Protestam contra a direção do vento, contra o brilho da lua, contra tudo, e sempre esquecendo que um dia foi governante. 

O problema maior é que, perante o afundamento sem volta da esquerda, o caminho da esquerdopatia é se transformar em loucura, ainda que disfarçada. Aí só há um remédio: a lei para colocar o doente em seu devido lugar.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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09 novembro 2016

A CHEGADA DE CORISCO NO INFERNO. ( CORDEL)

Por cabo francisco Carlos (Paraná Brasil)

Meus amigos deste grupo, vamos fazer uma brincadeira, o intento é testar vossos conhecimentos sobre " O Cangaço" e o teste é o seguinte. 



Eu sou do norte do Paraná, sou poeta e pesquisador do cangaço, e estudando com alguns amigos nordestinos as técnicas do cordel, eu criei um com o título "A chegada de Corisco no inferno", e retirei desta obra quatro estrofes de sete versos contendo rimas com 64 nomes de cangaceiros. 



Então eu quero que os amigos leitores leiam com atenção e digam se os nomes citados são todos falsos ou verdadeiros, ou se há alguns fictícios, porém relate dando um parecer da sua opinião. Para ajuda-los aqui vai nas postagens, com exceção das mulheres; alguns dos cangaceiros citados nas estrofes do cordel. Boa sorte!


A CHEGADA DE CORISCO NO INFERNO. (CORDEL)

Reconhecendo seus cabras.
Corisco chamou então:
- Por Gato, Canário e Sabino.
Pó Corante e Mergulhão.
Zé baiano e Zé Sereno.
Balão e Mané Moreno.
Jararaca, Diferente e Azulão.


Pancada, Tempo Duro e Faísca.
Cobra Preta e Damião.
Antônio e Cirilo de Ingrácias.
Português e Mansidão.
Labareda e Bronzeado.
Moita Braba e Cacheado.
Meia Noite, Deus te Guie e Devoção.


Serra Branca, Mourão e Barra Nova.
Criança, Luiz Pedro e Chumbinho.
Chá Preto mais Limoeiro.
Cravo Roxo, Jurema e Roxinho.
Catingueira e Mão Foveira.
Zabelê mais Quinta feira.
Cabeleira e Sabonete e Passarinho.


José Roque, Gavião e Rouxinol. 
Benevides, Arvoredo e Marinheiro.
Elétrico e Caixa- de -Fósforo.
Borboleta, Vassoura e Coqueiro.
Atividade e Ventania. 
Velocidade e Pontaria.
Bom Deveras, Canabrava e Candeeiro.


**Cabo Francisco Carlos.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...