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10 dezembro 2016

DOIS LIVROS DO ESCRITOR LUIZ RUBEN BONFIM

Autor Luiz Ruben Bonfim

Adquira logo o seu através do e-mail acima:


Não deixe de adquirir esta obra. Confira abaixo como adquiri-la.

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes.

Valor: R$ 40,00 Reais
E-mail para contato:

luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br

Luiz Ruben F. de A. Bonfim
Economista e Turismólogo
Pesquisador do Cangaço e Ferrovia

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08 dezembro 2016

NOVO LIVRO DO ESCRITOR SABINO BASSETTI - LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através deste e-mail sabinobassetti@hotmail.com você irá adquirir o  mais recente trabalho do escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti intitulado "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.
Não perca tempo e não deixe para depois, pois saiba que livros sobre "Cangaço" são arrebatados pelos colecionadores, e você poderá ficar sem este. Adquira já o seu.

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FILME PORTUGUÊS JOSÉ DO TELHADO 1945

https://www.youtube.com/watch?v=m4wRyTPaDX4

FILME PORTUGUÊS JOSÉ DO TELHADO 1945

Publicado em 25 de mar de 2015
Filme Português José do Telhado 1945
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LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA


NOVO LIVRO CONTA A SAGA DA VALENTE SERRINHA DO CATIMBAU
Adquira logo o seu, antes que os colecionadores venham invadir a estante do autor. Peça-o através deste e-mail:  
incrivelmundo@hotmail.com


O livro "DOMINGUINHOS O NENÉM DE GARANHUNS" de autoria do professor Antonio Vilela de Souza, profundo conhecedor sobre a vida e trajetória artística de DOMINGUINHOS, conterrâneo ilustre de GARANHUNS, no Estado de Pernambuco.

Adquira logo o seu através deste e-mail:
incrivelmundo@hotmail.com
R$ 35,00 Reais (incluso frete)

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FILHO DE CORISCO E DADÁ SÍLVIO BULHÕES


Palavras de Sílvio Bulhões filho dos cangaceiros Corisco e Dadá: 

"- Quando eu comecei a me entender de gente, aí na idade de três anos, por incrível que pareça, que eu passava e diziam... "FILHO DE CORISCO"..., a minha resposta era tudo de baixo calão, que é até de se admirar, como uma criança com aquela idade, sabia tantas palavras feias, para externar seu ódio, por chamá-lo filho de Corisco”.


Fonte: facebook
Página: Adauto Silva
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VEM AÍ O NATAL.!

Por José Bezerra Lima Irmão


Se você quer presentear alguém, ofereça-lhe algo que venha engrandecer a pessoa a ser presenteada, dê-lhe algo que a faça lembrar-se de você toda vez que olhar o objeto recebido. Ao dar um presente, você, mesmo de forma inconsciente, deixa transparecer o que pensa da pessoa a quem está presenteando: denota se você a considera uma pessoa frívola ou uma pessoa inteligente. O melhor presente continua sendo um bom livro: Machado de Assis (Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas...); Jorge Amado (Gabriela Cravo e Canela, Mar Morto, Tenda dos Milagres, Tocaia Grande...); João Ubaldo Ribeiro (Viva o Povo Brasileiro, Sargento Getúlio...); José Eduardo Goes (Uma Vida Itinerante); Carlos Magno (Um Voo sobre Frei Paulo); Domingos Pascoal (Experimente mudar, A Mudança Começa em Você - autoajuda); Oleone Coelho Fontes (Um Jagunço em Paris); Antônio Francisco de Jesus (Os Tabaréus do Sítio Saracura, Tambores da Terra Vermelha, Os Ferreiros...); Jorge Henrique Vieira Santos (Mutante in Sanidade, Glória Cantada em Versos, A Polidez no Discurso sobre a Inclusão da Pessoa com Deficiência na Escola); Prof. Vasko Vasconcelos (Busílis – o x da questão); Tinho Santana (Versos Sertanejos); Leunira Batista (O Espelho da Felicidade); Edivan Santtos (Reflexões); Lucas Lamonier (Janelas da Alma); Valduílio Vieira da Rocha (Martirizado pela Solidão).

Estou falando essas coisas porque também estou vendendo o meu peixe... Sou autor de “Lampião – a Raposa das Caatingas”. Veja bem: seu pai, sua mãe, seu tio, sua tia, seu amor, seu amigo (inclusive seu "amigo secreto"), enfim, qualquer pessoa que tenha algum vínculo com a cultura e a história do sertão nordestino certamente adorará receber neste Natal uma obra que, mais do que a simples história do rei do cangaço, vem sendo considerada pelos estudiosos do tema como sendo uma síntese da história do Nordeste na virada do século XIX até a metade do século XX. A história do Nordeste resume-se a esses três personagens: Lampião, Padre Cícero e Antônio Conselheiro. “Lampião – a Raposa das Caatingas” é um livro concebido e realizado com seriedade, deixando de lado as lendas, mitos e invencionices sobre a figura do legendário guerrilheiro do Pajeú. Além da farta bibliografia sobre o cangaço, baseei-me nos jornais da época, entrevistei dezenas de personagens ligadas aos fatos. O livro contém fotos e dezenas de mapas, indicando os lugares onde os fatos ocorreram. Indica até as coordenadas geográficas. Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda. Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês. Destaca os principais precursores de Lampião. Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço. Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados. A leitura desse livro, espero eu, fará com que o Natal da pessoa presenteada se prolongue por mais tempo, durante o Ano Novo, já que a obra tem exatamente 736 páginas. Feliz Natal! Boas Festas! E que em 2017 e nos anos vindouros se mantenha sempre acesa a chama do interesse pela história e pela cultura do nosso querido Nordeste. A melhor forma de demonstrarmos amor à nossa terra é estudando a sua geografia e a sua história. 

Um fraternal abraço. José Bezerra
josebezerra@terra.com.br

Vendas presenciais: Livraria Saraiva, do Shopping Salvador (Bahia) e do Shopping Rio Mar (Aracaju); Livraria Escariz (Aracaju); Livraria Leitura, do Shopping Vela Vista e do Shopping Salvador Norte (Salvador). Também com Jose Rezende contato zap. 79.999521775

Além destes endereços acima você encontrará esta obra com o  professor Pereira lá em Cajazeiras no Estado da Paraíba, através deste e-mail:  
franpelima@bol.com.br. 
A entrega será feita em qualquer parte do Brasil.

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07 dezembro 2016

“... SE CORRER O BICHO PEGA, SE FICAR O BICHO COME”


Lampião como todo sertanejo, gostava de uma forrozeada ao som do fole, zabumba, pandeiro e triângulo. Passar as noites dançando, tocando e dizendo versos, são, ainda, costumes de muitos cidadãos que moram nas quebradas desse imenso sertão.

Como fugitivo e sabedor de que as volantes estavam em seus rastros o “Rei dos Cangaceiros” sempre procurava estar o mais próximo possível de uma via de fuga. Em sua fase baiana, ele faz do imenso Raso da Catarina seu esconderijo maior.

Raso da Catarina - http://www.pauloafonso.ba.gov.br

Muito farrista, procura sempre as propriedades próximas ao Raso para qualquer eventual ataque, cair fora e adentrar nas terras arenosas daquele deserto, onde, para quem não o conhecesse, corria o risco de morrer de fome e/ou sede, porém, sempre procurava fazer uma festança.

Em meados do ano de 1930, lá pelo mês de São João, no povoado Várzea, Lampião e sua turba vão festejarem a festa do santo, na casa de um dos grandes coiteiros da região, o Sr. Quinca, Joaquim Teixeira Lima, que era esposo da senhora Aristéia Teixeira Lima, que lhes tinham grande apreço e serem compadre do ‘Homem’, assim Lampião era conhecido na Bahia, pelo mesmo ser padrinho de uma de suas filhas, Alexandrina Teixeira Lima.

Os forrós na casa de Quinca eram de lascar de bons. Não tinham hora para findarem-se. Assim, naquela noite, o samba vira a noite e prossegue durante todo o dia. O sol há muito havia rompido a aurora quando já se notava que os cangaceiros estavam totalmente de pileque. O chefe ordena que todos peguem seus atavios e se preparem para seguirem viagem até as terras da Lagoa do Rancho onde almoçariam. Toda a cabroeira se aprontou e colocaram os pés no caminho.

Como sempre, naquela ribeira a comida era preparada pelo casal, o Sr. João Caraíba da Silva e dona Maria Pereira da Silva, sendo conhecidos por todos como João Caraibeira e Maria Grande. Casal que, por sinal, estava levando ao pé da letra o mandamento ‘crescei e multiplicai-os’, pois já eram dez as suas descendências. Desses, cinco era homem, ”Antônio. Olisso, Virgínio, Enoque e João”, e o restante mulheres, “Alvina, Cândida, Rosa, Marciana e Rita”.

Após saírem da casa onde houvera o ‘samba’, talvez devido ao mé ingerido, o grupo se dispersa muito. Alguns parece pegarem corrida, outros se atrasam muito e o restante vai ao meio. Daqueles que muito se adiantaram, chegando mesmo a ser o primeiro, foi o cangaceiro de alcunha Sabiá. Conhecedor do terreno, não teve dificuldades de sair no terreiro da casa de João Caraibeira. Na casa, naquele momento, só encontravam-se alguns dos filhos do casal cozinheiro. Um deles, era a adolescente Rira Maria de Jesus, que com seus 15 anos de idade, já tinha um corpo sedutor.

Rira Maria de Jesus vítima de estupro pelo cangaceiro Sabiá

A fera alojada no interior do cangaceiro desperta ao ver a jovem. Com perversos instintos, imaginários e obscenos, pega-a e a arrasta para fora da casa, levando a indefesa criança em direção à mata próxima a um dos lados da casa. Seus irmãos abrem o berreiro no meio do mundo e saem em uma carreira só, sem descanso, para a casa do senhor Silvestre Torres, onde seus pais encontravam-se. Lá chegando dizem o que estavam se passando em casa. Seu pai sai em toda velocidade que suas pernas podem alcançar, a fim de proteger sua filhinha.

Chegando a casa, já ciente do que se passara João Caraibeira ver Lampião chegando com o restante de seus homens. Corre para junto dele e diz o que se passa. Lampião, de imediato, ordena que Luiz Pedro e Arvoredo vão e prendam o cabra. Os dois saem para cumprirem a ordem e levam o pai de Rita com eles. Lá, Luiz Pedro pega o cabra, dar-lhes uns sopapos, joga-o no chão e quebra-lhe os dentes com a coronha do fuzil. Depois o amarra debaixo de um pé de mulungu ali perto. Vendo seu destino de frente, o cabra pede para seus companheiros o matar antes da chegada do chefe. 


Lampião chega saca da pistola e atira duas vezes no cangaceiro Sabiá, e manda que Luiz Pedro o sangre. Luiz Pedro cumpre a ordem. Saem e vão comeram em quase total silêncio, deixando o corpo inerte ali desprezado, só quebrado pelo cangaceiro Mariano, que diz para o chefe mor, não concordar com o que ele fez. 

O cangaceiro Mariano

Lampião então manda que Silvestre vá e enterre o corpo de Sabiá. O que faz o coiteiro acompanhado de seus filhos “Pedro, Jovino, Manuel, Joventino e Gabriel juntamente com seu genro José Justino”.

Dois anos depois, em 1932, o tenente Zé Izídio manda dizer que o senhor Silvestre vá à cova do cangaceiro, retire o crânio e leva até a cidade de Jeremoabo, BA. Assim faz o sertanejo e voltou para sua casa na Lagoa do Rancho. 

Passado algumas semanas, a volante do tenente Luís Mariano chega a sua residência, na Lagoa do Rancho. Os soldados, a mando do tenente, prendem o velho José Silvestre Torres, o levam para o mato e começam uma sessão de torturas a base de pontas de punhais, facas e canivetes. 

Os soldados tinham a ordem de executar o velho após as torturas, porém, de tanto cacete que levou, o velho balbuciava palavras sem nexos. Terminando por fugir pelo mato. Resolvem então, os soldados, a deixarem ele pra lá, pois acreditavam que estivesse louco, devido à ‘madeira’ que tomou.

Saindo a caminhar sem rumo, o velho Silvestre vai de um lado para outro dentro da mata, e só atina com sua casa dois dias depois. Lá chegando, é ciente de que José Justino, Jovino e Gabriel tinham levado uma grande surra. Depois da sova que levaram, foram presos e levados para Santo Antônio da Glória. De lá foram transferidos para Salvador. Só após alguns dias, é que foram libertados e puderam retornar para seus familiares.

“(...) Difícil para os sertanejos era decifrar as leis que eram impostas pelas diversas facções que percorriam os sertões nordestinos (...).” (“Lampião em Paulo Afonso” – LIMA, João De Sousa. 2ª Edição (revisada e ampliada). 2013).

Era, caros amigos, nessa situação que os catingueiros, roceiros, vaqueiros e moradores viviam. Se não cumprissem o que ordenavam os cangaceiros, o pau comia e suas vidas poderiam serem ceifadas. Se cumprissem, a volante aplicava um tratamento semelhante, ou pior, os incluíam como coiteiros e a madeira comia de esmola, o sangue jorrava e a morte vinha a galope... Nas quebradas do Sertão baiano.

Adquira este através deste e-mail: joao.sousalima@bol.com.br

Fonte “Lampião em Paulo Afonso” – LIMA, João De Sousa. 2ª Edição (revisada e ampliada). Editora Fonte Viva. Paulo Afonso, BA. 2013

Foto Ob. Ct.

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...