Wikipedia

Resultados da pesquisa

21 junho 2018

BAIXAS MORTE DE "CIRILO DE INGRÁCIA"

Por Ivanildo Alves da Silveira

A morte desse cangaceiro aconteceu em 5 de agosto de 1935, devido à fatos totalmente imponderáveis.

Resumindo, o que aconteceu foi o seguinte. O grupo de Cirilo certa vez estava acoitado em uma fazenda no Salgadinho, povoado do município de Paulo Afonso e trouxeram uma bacia para uso geral. 

Moça

O chefe fez uma viagem rápida e na sua ausência Moça (companheira de Cirilo), disse a Zé Sereno:

- Zé, apanhe água, bote no fogo pra morná, e lave meus pés.

Sereno recusou-se a obedecer, o que causou discussão com a mulher de seu tio que terminou com a seguinte ameaça:

- Quando Cirilo voltar você vai ver se lava ou não lava.

No dia seguinte, ao retornar, ele foi colocado ao par do ocorrido e para demonstrar seu poder apanhou uma vara e ordenou ao sobrinho:

- Ou vai lavar ou vai apanhar!

Zé Sereno manobrou o fuzil e disse:

- Se me bater não conto os buracos, e não fico mais junto.

Manoel Moreno e Jararaca, parentes de Cirilo e também de Zé Sereno se equiparam e acompanharam o jovem, deixando só o casal. Pouco tempo depois “Moça” deu a luz e os únicos que receberam o casal foram Corisco e Dadá.

Era tempo de inverno, chovia muito e Moça ficou na chuva. O marido queria que ela ficasse dentro de casa por dois motivos: proteção contra a chuva e evitar ser descoberta pelas volantes que sempre passavam por ali. Houve discussão e o cangaceiro acabou dando uns safanões na mulher que era muito teimosa. Corisco ordenou que Limoeiro fosse no dia seguinte buscar o enxoval de seu filho que estava para nascer e o Cirilo resolveu acompanhar o jovem a fim de esfriar a cabeça.

Viajaram logo cedo. Quando chegaram na serra da Mata Grande viram uma casa e foram até lá pedir comida. Estavam conversando com os moradores quando foram avistados e atacados pelo subdelegado Agripino Feitosa e seus cinco acompanhantes armados.

Os cangaceiros fugiram, cada um indo para um lado. Limoeiro por ser moço e forte escapou ileso. Cirilo foi ferido e para esconder o rastro desceu para dentro do riacho e seguiu andando por dentro d'água, despistando os perseguidores. Mas a hemorragia do ferimento minou-lhe a resistência e ao tentar subir pela margem do riacho desmaiou pela perda de sangue e acabou morrendo. Ao ser encontrado ainda estava ereto apoiado no barranco, com as mãos crispadas.


Limoeiro ao retornar ao grupo de Corisco contou o que acontecera. Não sabia ainda, da morte do companheiro, mas logo a notícia espalhou-se pelo sertão e até foto com os matadores ladeando o cadáver, que se vê em pé e amarrado em uma tábua, foi exibida por coiteiros ao grupo.

Moça ficou muito abalada com a morte do marido. Chorou. Lastimou-se, julgando-se culpada pela morte dele. Quando lhe foi sugerido que procurasse um novo companheiro, entre os componentes dos outros grupos e não entre os "meninos" de Corisco, a Joana Conceição dos Santos (este, seu nome real) recusou terminantemente essa possibilidade.



Dadá costurou-lhe algumas roupas e num vestido escuro colocou na bainha do mesmo o dinheiro que era do finado e também uma certa importância arrecadada entre os componentes do grupo de Corisco. Após permanecer algum tempo na casa dos familiares, Moça foi denunciada e presa. Teve sorte. Não foi judiada na cadeia onde permaneceu por pouco tempo, sendo logo libertada.

Ponto de vista: (Ivanildo Silveira)

Visualizando esta foto do corpo do cangaceiro Cirilo, se percebe, com relativa facilidade, que em volta da cabeça do famoso cangaceiro, há uma espécie de pano envolvendo todo o pescoço, como se fosse um cachecol. Ora, como é verificado na literatura lampiônica, cangaceiro nenhum, usava esse tipo de pano enrolado no pescoço, e sim, lenços de cores.

Para os pesquisadores/escritores do cangaço (Dr. Sérgio Augusto de Sousa Dantas e João de Sousa Lima ), esse detalhe do pano enrolado no pescoço do cangaceiro Cirilo, por ocasião da morte do mesmo, e, feitura da foto, foi para encobrir, que o famoso bandoleiro, já estava com a cabeça separada do corpo. Logo, o pano em volta do pescoço, foi a maneira encontrada para disfarçar essa realidade.

Observem, que a cor da roupa do cangaceiro, é totalmente diferente da cor do pano envolta do pescoço do mesmo. Note, também, as características do citado pano, que nada tem a ver com a indumentária cangaceira. O pano é um objeto estranho na composição da foto.

Em nossa modesta opinião, concordamos em gênero, número e grau com as observações dos dois grandes pesquisadores, acima nominados. Como se constata, trata-se de mais uma " Curiosidade do Cangaço ".

(*) O Texto principal foi extraído do livro "Lampião e as Cabeças Cortadas, pg. 29/31", do famoso autor e autoridade em cangaço, o Dr. Antonio Amaury Correia de Araujo.

Um abraço a todos, e façam suas observações, após a leitura do texto.

Ivanildo Alves Silveira
Colecionador/Membro da SBEC 
Natal – RN

http://lampiaoaceso.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

20 junho 2018

MAIS E MAIS LIVROS SOBRE CANGAÇO

Por Francisco Pereira Lima

Indicação Bibliográfica. Mais alguns integrantes do meu acervo se apresentam. Ler faz bem a mente, ao coração e a alma.

Quem desejar adquirir estes e mais outros 300 títulos: 

franpelima@bol.com.br e 
WhatsApp 83 9 9911 8286.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2077644205837805&set=a.1929416523993908.1073741833.100007767371031&type=3&theater&ifg=1



http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com/

19 junho 2018

MONTADO NO PEIXE

Clerisvaldo B. Chagas, 19 de junho de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 1.925

Estava escutando uma entrevista política, em que a entrevistada defendia os bons políticos. Não sabemos muito o significado de bom. O próprio Jesus, ao ser chamado de bom Mestre, afirmou que ele não era bom, bom era o pai que estava no céu. A entrevistada dava conselho para que o eleitor estudasse a vida ativa do político para excluí-lo ou reelegê-lo. Mas o nosso povo ainda não tem consciência política. E talvez seja essa a grande arma dos candidatos a alguma coisa, principalmente, as chamadas raposas, que além de raposas, ainda são velhas raposas. Conhecem mais o eleitor do que intimidade da própria mulher ou vice-versa.


FOTO: (PAPEL DE PAREDE).
O político conhece profundamente a região onde atua e leva dose alta de psicologia em busca do voto. E se a sua região, como a nossa, possui mais de 50% de analfabetos e pobreza extrema, como encontrar consciência política nesta seara de sobreviventes? É por isso que se diz que o que elege o político é o dinheiro. Balela é dizer que Fulano ou Beltrano não se elege mais nunca devido a sua má administração. Isto só funciona se o político não tiver dinheiro ou apoio financeiro sem limites. Pertinho das eleições os viveiros são abertos e os milhares de “peixes” procuram bolsos vazios, bocas famintas e consciências sem miolos.
Eles, os donos do poder, sabem que depois da eleição, o Zé Povinho, no geral, não procura saber nada a respeito da administração. Quer apenas uma visita, uma tapinha nas costas, um favorzinho de nada e a esperança de mais cedo ou mais tarde, outro “peixe” no bolso liso e nada mais. E se a maioria age dessa maneira, por que se preocupar com a minoria consciente? Ah, amigo, isso é no Sertão, no Agreste, no Mangue, seja onde diabo for. E não adianta aquela conversa de saber escolher. Como escolher se são sempre os mesmos! Dessa maneira bate-se na velha tecla tão usada por certo senador: só a educação pode mudar esse país. E como a educação também anda de muletas, esticam-se os dias de prestação de contas.
Segue o país montado no “peixe”, até quando Deus quiser.

FOTO: (PAPEL DE PAREDE).


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

16 junho 2018

NOTA DE PESAR!

Por José Mendes Pereira
José Romero de Araújo Cardoso está vizinho a Lampião

Faleceu ontem a noite o professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso, vítima de problemas respiratórios. 

Nas últimas semanas ele estava desaparecido nas páginas sociais, entrei em contato com ele e fui informado que estava internado no Hospital Wilson Rosado em Mossoró.

Este foi um e-mail que ele me enviou quando havia desaparecido do facebook, e eu perguntei por onde ele andava. Respondeu-me: 

"Amigo Mendes, boa tarde:

Estava novamente de "molho" no Hospital Wilson Rosado. Fui internado, cigarro demais que estou fumando, muito deprimido, muito triste. Estava com infecção pulmonar e pneumonia. Tive alta ontem. 

Passei 8 dias hospitalizado. Deus me proteja, Deus nos proteja!

Abraços!"


José Romero era um homem de inteligência apurada, professor adjunto da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, residente em Mossoró, deixa dois filhos e muitas saudades.

José Romero foi um dos que fez o "Blog do Mendes e Mendes" - http://blogdomendesemendes.blogspot.com tornar-se bem conhecido por este Brasil afora com os seus belos trabalhos sobre Cangaço, Padre Cícero, coronel Delmiro Gouveia, Pombal...

Vai com Deus, pesquisador, e muita falta irá fazer para nós amigos, e principalmente, para diversos blogs que você colaborou por muitos anos.

Ninguém tem certeza para onde você irá, mas a estrada poderá ser outra, mas o caminho que você seguirá será o mesmo para todos nós que aqui continuaremos até chegar o nosso dia. 

http://bogdomendesemendes.blogspot.com
 http://josemendespereirapotiguar.nblogspot.com

15 junho 2018

O BRASIL VOLTA SEUS OLHOS PARA POÇO REDONDO

Por Manoel Severo

Há nove anos iniciamos ao lado de inúmeros apaixonados pela cultura e tradições nordestinas esta jornada chamada Cariri Cangaço, é verdade... já se vão nove anos,muitas veredas percorridas e muitas histórias para contar. O Cariri Cangaço promove não só Conferências, Debates, Visitas Técnicas,Lançamentos de Livros, enfim, o Cariri Cangaço promove acima de tudo o ENCONTRO DAS PESSOAS e isso não tem preço.Mais uma vez nos encontramos diante de um novo desafio, a partir do sensacional Cariri Cangaço Poço Redondo 2018 consolidamos nossa presença no estado de Sergipe e pela primeira vez chagaremos ao estado da Bahia a partir da Serra Negra, município de Pedro Alexandre, para nós um tento importante, agora são 6 estados: Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.Dois dias nos separam de mais uma grande demonstração da integração de uma Nação chamada nordeste, reuniremos a partir desta quinta-feira em Poço Redondo, Sergipe e Pedro Alexandre na Bahia, personalidades do universo do estudo e pesquisa do cangaço de todos os cantos deste país, numa autentica festa da alma nordestina.

Nos cenários importantes e significativos dos dois municípios, onde ocorreram episódios marcantes da historiografia do cangaço; como o fatídico Angico e o espetacular fogo do Maranduba, sem falar na enigmática Estrada de Conselheiro e a grandiosa Serra Negra dos Carvalho, o Cariri Cangaço busca mais uma vez nesta sua 21ª edição, fragmentos da verdade histórica na direção da consolidação de nossa memoria.Tudo foi pensado para que pudêssemos proporcionar, tanto para as queridas famílias de Poço Redondo e de Pedro Alexandre, como para os convidados de todo o Brasil, uma programação rica, dinâmica e extremamente responsável, marcas de nossos empreendimentos. A Comissão Local em Poço Redondo, com Manoel Belarmino, Rangel Alves da Costa, Maria Oliveira, Fernandes Reis, Djalma Feitosa e tantos outros estimados amigos, o apoio incondicional do querido amigo prefeito Junior Chagas e uma zelosa equipe em todas as secretarias, como também o decisivo apoio em Pedro Alexandre da tradicional Família Carvalho, nos dão a certeza de um excepcional evento no "chão sagrado de Alcino", o nosso patrono, o Caipira de Poço Redondo.

Temáticas preciosas, próprias do lugar...presenças de personalidades talentosas e que dedicam boa parte de suas vidas à pesquisa do cangaço não dão a certeza de mais um grande empreendimento que se inicia nesta próxima quinta-feira. Assim, gostaríamos de convidar a cada um de vocês para virem conosco, sem dúvidas, estaremos juntos escrevendo mais uma página importante dessa fantástica saga de nossos sertões.

Manoel Severo - Curador do Cariri Cangaço, 12 de junho de 2018

http://cariricangaco.blogspot.com/2018/06/o-brasil-volta-seus-olhos-para-poco_12.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com

14 junho 2018

VOCÊ SABIA? O CANGAÇO FOI OBJETO DE ESTUDOS E PESQUISAS DOS ALUNOS DA FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE


No Arquivo da Faculdade de Direito do Recife há um relatório documentando uma viagem de observação e pesquisa na “zona sertaneja assolada pelo banditismo” realizada por uma comissão de estudantes da Faculdade na ocasião da morte de Lampião e de seus companheiros em Angico, sertão de Sergipe, em julho de 1938.

Sob a orientação dos professores Drs. José Joaquim de Almeida e Aníbal Firmo Bruno, formou-se, na Faculdade de Direito do Recife, uma comissão de estudantes do 2º ano do curso de bacharelado, a qual, para conseguir facilidades em Alagoas, tomou o nome de Comissão Acadêmica Coronel Lucena, com a finalidade de visitar e estudar os resultados da Tragédia de Angico in loco.

A Comissão visita o Cap. João Bezerra no Pronto Socorro

Compunha-se a caravana de seis acadêmicos: Wandenkolk Wanderley (presidente)1, Elisio Caribé3, Décio de Sousa Valença4, Plínio de Sousa5, Haroldo de Mello6 e Alfredo Pessoa de Lima2.

A este incumbia apresentar ao interventor federal em Pernambuco, Agamenon Sérgio de Godoy Magalhães, o relatório da missão.

Agamenon Sérgio de Godoy Magalhães
http://www.fgv.br/cpdoc/guia/detalhesfundo.aspx?sigla=AGM

Os estudantes acompanharam de perto as análises frenológicas e antropométricas praticadas sobre as cabeças dos cangaceiros e tiveram a oportunidade de examinar as peças de fardamentos, ornamentos e pertences dos cangaceiros, além de observar o local da caatinga em que se travou a luta.


A Comissão ouvindo a prelação sobre os dados antropológicos 
colhidos nas cabeças.

Por fim, os estudantes da Faculdade de Direito do Recife entenderam que o Cangaço é resultante de um tríplice sistema de fatores: sociais, mesológicos e antropológicos.

Referências:
Comissão Acadêmica Coronel Lucena. Arquivo da Faculdade de Direito do Recife.

Pesquei no site da www.ufpe.br

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2018/06/voce-sabia.html


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

http://jomendespereirapotiguar.blogspot.com

11 junho 2018

O CANGACEIRO ZÉ GATO - ZÉ GATO ENTROU PARA O CANGAÇO QUANDO SUA IRMÃ FUGIU COM O CANGACEIRO PASSARINHO.

Reportagem Juarez Gaudencio

O CANGACEIRO ZÉ GATO

Esse era o nome de guerra de Zé Vicente no cangaço de Lampião.

A Revista TERRA do Mês de outubro traz uma reportagem sobre os últimos sobreviventes do cangaço. E Zé Vicente se destaca como o único do bando que vive com sua família. Pois os outros tiveram que fugir de casa. A matéria traz desde Angico em Sergipe, até a Baixa do Chico. Em destaque uma foto com Zé Vicente e Maria São Pedro (peda)


Veja abaixo uma parte da reportagem por Ricardo Beliel

ZÉ GATO ENTROU PARA O CANGAÇO QUANDO SUA IRMÃ FUGIU COM O CANGACEIRO PASSARINHO.

Num povoado ainda menor Juá. Encontro José Vicente Xavier conversando com sua filha Maria São Pedro. Os dois sentados em frente a casa onde moram. Ele me fuzila com seu olhar ainda intimidador aos 96 anos. Confirma que sua irmã fugiu com o cangaceiro Passarinho e ele ainda muito jovem também não resistiu ao fascino daquela aventura. Mas não dá muito detalhe. Sua admiração pelo chefe escapa em poucas palavras que cortam seu profundo silêncio interior. "era um homem que cabia um abismo dentro de si", diz sobre Lampião. O velho Xavier desconversa. Mas segundo os pesquisadores Antonio Amaury de Araújo e João de Souza Lima. Ele não é outro senão o próprio cangaceiro Zé Gato. Volto a Paulo Afonso com Antonio Amaury. Que tem 250 horas gravadas com entrevistas de personagens do misterioso mundo do cangaço. Para um derradeiro encontro com o passado.


Dona Antonia ex-companheira do cangaceiro gato e o escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima.
Chegamos ao anoitecer no bairro do Mulungu para visitar dona Antonia. Considerada a mais velha das cangaceiras que ainda restam (restavam). Mas encontramos a casa dela trancada e as escuras ficamos sabendo pela vizinha Cida Pretinha que dona Antonia havia morrido. Apenas um mês antes, ao completar 108 anos. Resta-nos ouvi as muitas histórias que dona Antonia compartilhou com vizinhos. Como a do seu conturbado caso de amor com o cangaceiro Gato. 

Dona Antonia companheira do Gato e o escritor e pesquisador do cangaço Sérgio Augusto de Souza Dantas

A velha Antonia lembram seus amigos do Mulungu. Foi mulher do bandoleiro mas não se conformava de dividi-lo com sua prima Inacinha. Para resolver o impasse. Pediu pediu permissão ao próprio Lampião para deixar o casamento e o cangaço.

Reportagem Juarez Gaudencio

  Web site: www.freewebs.com/jornalpiao/noticia64.htm  Autor:   www.freewebs.com

http://www.cangacoemfoco.jex.com.br/historia+do+cangaco/o+cangaceiro+ze+gato

ADENDO: 

O pesquisador do cangaço Joel Reis tem as seguintes informações sobre o cangaceiro Zé Gato: 

José Vicente Xavier, Ex-Cangaceiro Zé Gato aos 96 anos (2007) e sua filha Maria São Pedro, Dona Peda.

Povoado de Juá, 2007.

Zé Gato era filho do casal Antônio Vicente e Francelina, sua irmã era a cangaceira Sabrina.


Foto: Cortesia de Ricardo Beliel

 https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1800813396650215&set=gm.830769047132041&type=3&theater&ifg=1
Web site: www.freewebs.com/jornalpiao/noticia64.htm  Autor:   www.freewebs.com

Foto: Cortesia de Ricardo Beliel

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com

LUIZ PEDRO FICOU DOIDO COM A MORTE DE NENÉM.

   Por Aderbal Nogueira https://www.youtube.com/watch?v=wVyLuS8rE8E Luiz Pedro e Zé Sereno vão a Alagadiço saber o que aconteceu com Zé baia...