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17 fevereiro 2019

RODRIGUES ALVES - 1906 (NAVIO A VAPOR)


Por Joel Reis

O Major José Lucena de Albuquerque Maranhão foi preso no Rio de Janeiro - RJ, no final de novembro de 1930, "Rodrigues Alves" [Navio mercante misto (passageiros/carga) a vapor] o transportou até Maceió - AL.


A embarcação foi lançada em 1906 para a Cia. de Navegação Lloyd Brasileiro e batizada de ACRE. Em 1923 foi renomeada de RODRIGUES ALVES. Em 1937, o armador passa a se chamar Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro (Patrimônio Nacional), mantendo o nome. Em outubro de 1961 foi vendido como sucata. Em 1964 foi demolido.
Foto: Harold Appleyard (Teesbuiltships.co.uk) - como ACRE

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15 fevereiro 2019

MORTO HÁ 80 ANOS, LAMPIÃO DEIXA LEGADO CONTROVERSO NO NORDESTE

Por JOÃO PEDRO PITOMBO - Folhapress

"O homem chegou". Não precisava nem falar nem o nome para que moças desfalecessem, cabras-macho saíssem em disparada e a correria tomasse conta das pequenas cidades do Nordeste nos anos 1920 e 1930.

O homem era o mata-sete, o facínora, o Robin Hood sertanejo, amigo dos coronéis, bandido dos bandidos, governador do sertão Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião.

Morto numa emboscada na gruta de Angicos em Poço Redondo (SE) em julho de 1938, Lampião deixa um legado controverso no Nordeste brasileiro 80 após sua morte.

De um lado, há quem defenda o cangaceiro como uma resposta violenta à própria violência do Estado. De outro, há quem o veja apenas como um homem cruel e sanguinário. Como a Folha de S.Paulo publicou nesta semana, oito décadas após sua morte, em 28 de julho de 1938, o fantasma de Lampião continua a assombrar Cansanção, Queimadas e outras cidades do Nordeste. Desta vez, por meio de bandos armados que invadem cidades e assaltam bancos, numa modalidade de crime que ficou conhecida como "novo Cangaço".

Lampião não foi o primeiro dos cangaceiros do Nordeste. Antes dele, foras da lei como José Gomes, o Cabeleira, Jesuíno Brilhante, Lucas da Feira, Antônio Silvino e Sinhô Pereira marcaram história e banharam de sangue cidades do sertão.

Mas foi Virgulino quem inaugura um novo ciclo do cangaço no período em que o banditismo atingiu o seu auge nas pequenas cidades e vilas nordestinas.

"Costumo dizer que Lampião inaugurou o Cangaço S/A. Ele criou uma rede de apoio político e logístico que lhe produzia lucros e garantia a sobrevivência", conta o historiador Manoel Neto, coordenador do Centro de Estudos Euclides da Cunha da da Uneb (Universidade do Estado da Bahia). O apoio dos coronéis, afirma, foi fundamental para que Lampião conseguisse sobreviver por quase 17 anos no Cangaço, passando por quase todos os estados nordestinos, quase sempre com tropas da polícia em seu encalço. "Ele servia e se servia dos grupos hegemônicos", diz.

Manoel Neto considera o Cangaço como a "gênese de um processo civilizatório que se implantou por meio da violência" para fazer frente a violência histórica dos coronéis do sertão. E o equipara a movimentos messiânicos como Canudos e Pau de Colher, na Bahia, e Caldeirão de Santa Cruz do Deserto, no Ceará.

"São manifestações dos subalternos por meio da violência contra o status quo. Se a linguagem do Cangaço é a violência, é uma violência combate a do estado", diz.

Autor do livro "Lampião na Bahia", o historiador Oleone Coelho Fontes tem uma visão menos lisonjeira do cangaceiro: "Não se pode esquecer por um minuto sequer que ele foi um bandido, um facínora um sanguinário. Não fez outra coisa da vida a não ser matar ou destruir", afirma.

Ele ainda desdenha da versão dada por Lampião do porquê ele entrou na Cangaço vingança pela morte do pai por forças policiais de Pernambuco em 1921. "Desde antes da morte do pai ele já era criador de caso, semeador de crueldade. Era uma delinquente".

Esta visão é a mais recorrente entre os moradores de Queimadas, cidade de 26 mil do nordeste da Bahia, que ainda hoje respira a história da passagem de Lampião por aquelas bandas. Foi lá que cangaceiro, friamente, matou sete policiais da guarda local nas vésperas do Natal de 1927 massacre lendário que lhe rendeu a alcunha de "o mata sete".

"Muita gente menciona o lado positivo dele, mas o lado negativo supera milhares de vezes. Ele foi terrível para os sertanejos", afirma o aposentado Elias Marques, 67, morador de Queimadas cujo avô presenciou a chegada do cangaceiro na cidade.

Elias Marques, funcionário público aposentado e morador de Queimadas, na antiga estação de trem da cidade.

Por décadas, as marcas de sangue ainda podiam ser vistas na calçada acinzentada em frente ao antigo quartel, hoje sede da prefeitura e guarda municipal.

A ação durou pouco mais de um dia: depois de atravessar o rio Itapicuru, ele entrou na cidade com outros 15 homens. Raptou o juiz, prendeu os policiais, soltou os presos e ordenou que fizessem uma festa em sua homenagem.

No dia seguinte, matou os sete soldados e poupou o comandante da tropa, atendendo ao pedido de uma senhora religiosa que pediu pela vida do sargento, que também era da igreja. Lampião foi embora com 22 contos de réis e ficou na história não só de Queimadas, mas no imaginário do Nordeste.

Oito décadas após sua morte, sua história segue sendo contada e recontada nos livros, nos cordéis, no artesanato, nos filmes e nas cantigas dos violeiros. Está presente em símbolos que vão chapéu de cangaceiro a danças como o xaxado.

Diz Manoel Neto: "Esse é o legado que ninguém questiona. Lampião e o Cangaço seguem forte no imaginário popular do sertão. É parte da nossa história".

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14 fevereiro 2019

QUEM VAI ABSOLVER A MORAL DEPOIS DA ABSOLVIÇÃO JUDICIAL?

*Rangel Alves da Costa

De antemão, urge fazer algumas indagações. Como os olhos da sociedade passam a avistar um condenado pela justiça? Como o próprio condenado passa a se sentir após a sentença contra si lançada? Qual a relação que passa a ter os círculos de amigos, conhecidos e familiares, após um decreto condenatório? Quais as consequências morais, psicológicas, sociais e afetivas, que passam a emoldurar alguém tido pela justiça como culpado? Tais indagações são demasiadamente conhecidas, mas suas respostas nem sempre tidas com clareza.
Nas indagações acima, que se imagine envolvendo alguém que realmente praticou um erro, uma ilicitude, sendo merecedor de reprimenda penal. As esferas pessoais e sociais serão penosamente afetadas. Não há dúvidas disso. E se o sujeito carregar consigo a convicção de que não errou, não cometeu nenhum crime, e ainda assim teve sua condenação prolatada por juiz de primeiro grau? O mundo desaba, como se diz. E o desabamento desse mundo recairá principalmente na personalidade e no ser interiorizado. Alguém sabe dizer a dimensão do sofrimento íntimo pela certeza de uma injusta condenação?
As pessoas até podem imaginar as consequências dessa tempestade vorazmente gestada na alma do injustamente condenado. Contudo, apenas por suposição e de forma sequer aproximada, vez que nem sempre a própria pessoa consegue delimitar as dimensões de seu sofrimento, de sua angústia, de sua aflição. É que o mundo verdadeiramente desaba, a cabeça desanda, o ânimo moral e espiritual se esvai, a noção de vigilância negativa se alastra como se um ser imprestável estivesse ao redor. Dói. Dói demais, faz exaurir todo o sentido de vida existente. E tal fato acontece a cada dia, com inúmeras pessoas.
E agora um fato que envolve fúria e calmaria. A pessoa é condenada em instância inferior, com o decreto condenatório citando provas e mais provas, entrelaçando situações até chegar à conclusão da culpa. Ora, a sentença parece irretocável, um primor de inteligência jurídica. Mas então, o normal inconformismo faz com que o condenado busque as instâncias superiores na tentativa de reverter a situação, buscando a absolvição. E eis que consegue, que é absolvido. Quer dizer, nada daquilo fundamentado na sentença de origem passa a ter validade, vez que não havia prova nenhuma e o entrelaçamento dos fatos não ocorreu daquele modo. E agora?
Em termos de liberdade, em termos de reconhecimento de a justiça enfim sendo feita, não há coisa mais positiva e festiva para aquele que já estava em vias de ser encarcerado. Contudo, o livramento da prisão é apenas uma consequência que não afasta a permanência de outros problemas, e ainda mais gravosos. Quem vai absolver a moral depois da absolvição judicial? Sim, qual decisão jurídica é capaz de reverter uma personalidade ferida, perdida, dizimada, após aquela primeira injusta condenação?
Antecipo uma conclusão: não há absolvição judicial que seja capaz de purificar, de absolver, de libertar das amarras psicológicas, ou mesmo minimizar os sofrimentos apresados não espírito e na alma, após um injusto indiciamento ou uma condenação que depois se revele errônea. Mesmo que depois seja revista e revertida a decisão condenatória, nos termos legais, não há como o novo entendimento judicial proferido apagar de vez a condenação já imposta no âmago do indivíduo e perante o seu meio e além.
Quando o indivíduo, intimamente, sabe que errou, reconhece a ilicitude de seu ato, não se vê diante de um injusto abismo, esperando apenas que a sua pena não vá além dos limites aplicáveis ao seu ato. E se terá como injustiçado acaso o seu sentenciamento seja maior que o merecido. Por consequência, aquele mesmo abismo se abrirá a seus pés e as piores sensações chegarão como penalização até maior que a decisão judicial. Mas que se imagine uma condenação eivada de erros e vícios, julgada à revelia da lei, e lançada sobre o indivíduo como a penalização dos mais imprestáveis dos seres.
Qualquer sentença condenatória, por mínima que seja, recai sobre o acusado como um fardo insuportável. Mesmo a culpa não afasta o espanto, o medo, o temor, a sensação de injustiça. Ora, mas eu não merecia uma pena dessas pelo erro cometido, é o que diz o sujeito em qualquer situação condenatória. Dependendo da situação, além do afastamento do convívio social para ser recolhido à prisão, há outras carceragens ainda mais aflitivas. Nada mais angustiante que a carceragem psicológica, moral e social do indivíduo. Tamanhas são suas consequências que mesmo a soltura não consegue reabrir as celas para o enfrentamento das realidades interior e exterior.
Por isso mesmo que em situações tais, estar em liberdade é ainda estar aprisionado. O sistema prisional passa a ser o meio social, os olhares, as palavras, as fofocas, as insinuações. Ora, mas o recurso não foi aceito e a sentença modificada, com o reconhecimento da inocência? Sim. Mas os olhos do mundo não perdoam. As pessoas maldosas não perdoam. E até que a pessoa abra as celas de si mesmo, muito já foi penalizado pelo injusto.

Escritor
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13 fevereiro 2019

“EU NÃO SEI PARAR DE TE OLHAR, EU NÃO VOU PARAR DE TE OLHAR...”

*Rangel Alves da Costa


Sim, a canção de Ana Carolina e Seu Jorge. Alguém amado que segue, que passa adiante, e o olhar não para de olhar. Não para de avistar, de também seguir, de querer o outro.
Como o olhar que ama sabe buscar o ser amado. Não importa se ao longe ou ao perto. Não importa se na claridade ou na miragem. Não importa sem entre sóis ou tempos nublados. Ele quer, ele sempre deseja encontrar. E encontra.
O olhar que ama possui passos, direções, caminhos. O olhar que sabe o que quer não descansa enquanto não encontrar seu objeto de amor. Abre portas e janelas e segue. Incansável, sempre segue adiante levando uma flor à mão e um sorriso no coração.
Ou mesmo nas vagas do pensamento, nas janelas abertas da saudade, a imagem que chega e a pessoa não deseja dela se afastar. O que mais quer é continuar avistando a face, a feição, o lábio, a boca, o sorriso, tudo. O amor tem dessas coisas.
Não precisa estar ao outro ladeado para que o olhar sempre procure a presença. Olhar este que está na memória, na recordação, no desejo do coração. É como se o amor - mesmo não sendo mais o par - estivesse ali.


E que reencontro bom, que sensação maravilhosa na presença. O peito que aperta, o peito que pulsa, o olho que vibra, as mãos que entorpecem, a vontade que dá. O desejo, o desejo, o desejo de abraçar, de sentir, de beijar, de amar em todos os sentidos.
Eu mesmo, como exemplo, aqui da distância avisto o meu amor (e agora um inexistente amor). Lá fora só há silêncio, negrume e a lua, mas basta que olhe pra cima e veja o seu sorriso descendo como estrela. Basta que eu feche os olhos e a sinta toda mulher em mim.
Então o meu olhar interior a traz inteirinha para dentro de mim. Por isso que não vou parar de te olhar, eu não quero parar de te olhar. Ou, como diz a canção É isso aí: “Eu não sei parar de te olhar. Não sei parar de te olhar. Não vou parar de te olhar. Eu não me canso de olhar. Eu não vou parar... de te olhar. Eu não sei parar... de te olhar”.
Eu não sei nem quero parar de te olhar. Mesmo com olhar de saudade, com olhar sofrido e angustiado, eu não quero nunca parar de te olhar. Talvez a sua visão seja o próprio espelho de minha alma. Pois onde o amor espelho sempre há reflexo de luz maior.
Por isso que não. Não vou parar de te olhar. Eu não quero parar de te olhar...


Escritor
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12 fevereiro 2019

MORRE CANTORA DO GRUPO FAT FAMILY


Deise Cipriano lutava contra um câncer no fígado.

Uma das cantoras do grupo Fat Family, Deise Cipriano, de 39 anos, faleceu na tarde desta terça-feira (12), no Instituto do Câncer de São Paulo. A cantora estava lutando contra um câncer no fígado desde agosto do ano passado. 

Na segunda-feira (11), Deise apresentou náuseas, febre e dificuldade para se alimentar e chegou a ser encaminhada para o Centro de Atendimento de Intercorrências Oncológicas (CAIO), na capital paulista, e ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 

Durante a manhã desta terça, Deise precisou ser sedada e entubada, após sentir muita falta de ar e ter uma queda de pressão arterial. Os médicos chegaram a controlar a situação, mas a cantora ficou em coma. 

Desde que foi diagnosticada com câncer, a integrante do Fat Family chegou a passar por duas temporadas em UTIs, mas há quase um mês estava em casa fazendo apenas exames de rotina e fez uma sessão de quimioterapia no dia 31 de janeiro.

https://www.osaogoncalo.com.br/geral/57400/morre-cantora-do-grupo-fat-family

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11 fevereiro 2019

RICARDO BOECHAT, JORNALISTA, MORRE AOS 66 ANOS EM QUEDA DE HELICÓPTERO EM SP

Por G1 SP
Ricardo Boechat, em foto de março de 2006 — Foto: José Patrício/Estadão Conteúdo/Arquivo

Jornalista era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM. Aeronave bateu na parte dianteira de um caminhão que transitava pela Rodovia Anhanguera.

O jornalista, apresentador e radialista Ricardo Eugênio Boechat morreu no início da tarde desta segunda-feira (11), aos 66 anos, em São Paulo.

Boechat era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e colunista da revista "IstoÉ". Ele trabalhou nos jornais “O Globo”, “O Dia”, “O Estado de S. Paulo” e “Jornal do Brasil”.

Na década de 1990, teve uma coluna diária no "Bom Dia Brasil", na TV Globo, e trabalhou no "Jornal da Globo". Foi ainda diretor de jornalismo da Band e teve passagem pelo SBT.



Perfil

Filho de diplomata, Ricardo Eugênio Boechat nasceu em 13 de julho de 1952, em Buenos Aires. O pai estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores na Argentina.

Boechat era recordista de vitórias no Prêmio Comunique-se – e o único a ganhar em três categorias diferentes (Âncora de Rádio, Colunista de Notícia e Âncora de TV).

Em pesquisa do site Jornalistas & Cia em 2014, que listou cem profissionais do setor, Boechat foi eleito o jornalista mais admirado. Ele lançou em 1998 o livro “Copacabana Palace – Um hotel e sua história” (DBA).

O jornalista deixa a mulher, Veruska, e seis filhos.

Conheça a trajetória profissional do jornalista Ricardo Boechat
Jornal Hoje


Conheça a trajetória profissional do jornalista Ricardo Boechat

Começo da carreira

Boechat começou a trabalhar assim que deixou a escola, na virada de 1969 para 1970, após um período de militância em que fez parte do quadro de base do Partido Comunista em Niterói (RJ).

O pai de uma amiga, diretor comercial do "Diário de Notícias", foi quem o convidou.

"Note que eu mal batia à máquina, não tinha noção de rigorosamente nada. Tinha morado a vida inteira em Niterói. O Rio de Janeiro para mim era o exterior", comentou ao site Memória Globo (leia o depoimento completo).

Um de seus primeiros textos foi uma nota exclusiva sobre Pelé, que lhe garantiu mais espaço no jornal.

Depois, Boechat passou a escrever na coluna de Ibrahim Sued (1924-1995), no mesmo "Diário de Notícias". Ele considerava o período de 14 anos em que trabalhou com Sued como decisivo para sua "formação como repórter".

"Eu pude ter uma escola na qual a doutrina era procurar informações, e por trás de mim o primeiro e maior dos pitbulls que eu já conheci, que era ele, rosnando no meu ouvido 24 horas por dia."

Ricardo Boechat em foto de arquivo da TV Globo — Foto: Acervo TV Globo

Boechat saiu em 1983, quando a coluna já era publicada em "O Globo", após uma briga com o titular. Mudou-se, então, para o "Jornal do Brasil", a convite do concorrente Zózimo Barroso do Amaral, tendo retornado a "O Globo" pouco depois, na coluna "Swann".

Em uma segunda passagem pelo jornal, que durou até 2001, foi titular de uma coluna que levava o seu nome.

Boechat deu uma palestra a representantes da indústria farmacêutica em Campinas, no interior do estado, na manhã desta segunda e retornava a São Paulo por volta das 12h. Ele deveria pousar no heliponto da Band, no Morumbi, Zona Sul da capital paulista.

O jornalista Ricardo Boechat em imagem de 2013 em Curitiba, no PR — Foto: Rodolfo Buhrer/Fotoarena/Estadão Conteúdo.

Anúncio na Band

José Luiz Datena, apresentador da TV Band, anunciou a morte do colega às 13h51 durante programação da emissora. - https://odia.ig.com.br/diversao/televisao/2019/02/5619082-datena-chora-ao-anunciar-morte-de-ricardo-boechat-na-band.html

"Com profundo pesar, desses quase 50 anos de jornalismo, cabe a mim informar a vocês que o jornalista, amigo, pai de família, companheiro, que na última quarta, que eu vim aqui apresentar o jornal, me deu um beijo no rosto, fingido que ia cochichar alguma coisa, e, no fim, brincalhão como ele era, falou: 'É, bocão, eu só queria te dar um beijo'. Queria informar aos senhores que o maior âncora da televisão brasileira, o Ricardo Boechat, morreu hoje num acidente de helicóptero, no Rodoanel, aqui em São Paulo".


Veja imagens registradas após queda de helicóptero que matou jornalista Ricardo Boechat

G1 SP

Reprodução da coluna de Ricardo Boechat de agosto de 2000 — Foto: Reprodução

Mapa mostra local onde helicóptero caiu na Rodovia Anhanguera — Foto: Wagner Magalhães/G1


MORRE RICARDO BOECHAT

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/02/11/ricardo-boechat-jornalista-morre-aos-66-anos-em-queda-de-helicoptero-em-sp.ghtml

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09 fevereiro 2019

ESTE É VIRGÍNIO FORTUNATO OU NÃO?

Por Antonio Davi Aleixo

Eu consegui identificar em uma fotografia um cangaceiro do bando de Lampião em 1926, no Juazeiro do Norte no CE, um cabra que tem uma alta semelhança com o cunhado de Lampião Virgínio o Moderno, e se fosse ele mesmo? Vejam a semelhança. Poderia ser o Virgínio?


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=156386735353091&set=gm.625652011239312&type=3&theater&ifg=1

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...