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Resultados da pesquisa

26 agosto 2020

FOTOGRAFIA DO CANGACEIRO GAVIÃO

Por Cangaço na Literatura

Uma raridade. Fotografia do cangaceiro Gavião 1 do bando de Sinhô Pereira e Lampião. Seu nome civil era Tiburtino Inácio. Acervo Familiar.



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25 agosto 2020

A CITAÇÃO DE LAMPIÃO E A CERTIDÃO DO MEIRINHO.


“Certifico que, em cumprimento do mandado retro, fui ao Sítio Assenço, deste termo e, nesta cidade, intimei todas as testemunhas constantes do mesmo mandado. Ficaram todas bem cientes, deixando de intimar o denunciado de folhas, Virgulino Ferreira, conhecido por Lampião, por não ter, graças à Deus, visitado esta cidade aquela indesejável fera. O referido é verdade, do que dou fé.”


Certidão do Oficial de Justiça Januário Bispo de Menezes da Comarca de Capela/SE em 26 de dezembro1931, no Processo Criminal do assassinato de José Elpídio dos Santos por Lampião, na cidade de Nossa Senhora das Dores/SE.

(João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce.) 13/11/2019


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24 agosto 2020

NOTA DE PESAR CARIRI CANGAÇO

Por Manoel Severo Barbosa

Hoje partiu mais um ser iluminado. Se foi Pedro Bandeira... vá em paz querido poeta, continue rimando dos céus toda graça de nosso sertão abençoado por Deus. Cantador , cordelista e escritor, autor de mais de mil folhetos e centenas de poemas, com livros publicados, LPs e CDs gravados; grande Pedro Bandeira, "Príncipe dos Poetas Populares do Nordeste" hoje, canta do céu.



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23 agosto 2020

O JULGAMENTO DE LAMPIÃO


Do Acervo do Volta Seca



O JULGAMENTO DE LAMPIÃO ( Simulação)
Onde: Petrolina-PE... Quando: 2019
Fonte: Vídeo do PROGRAMA FANTÁSTICO.
INDAGA-SE:

VOCÊ O CONDENARIA OU ABSOLVERIA ? Responda.




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22 agosto 2020

80 ANOS ANGICO PARTE 3


A prisão dos coiteiros e a cachaça. Terceira parte do vídeo documentário dos 80 anos da morte de Lampião - Combate de Angico

Criado com




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19 agosto 2020

CADEIA VELHA

Clerisvaldo B. Chagas, 18/19 de agosto de 2020.
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.367

O antigo prestígio de uma vila estava na igreja, na cadeia e na entrega de correspondências. Eram essas três coisas que faziam com que novas construções surgissem e expandisse a parte física e o nome da localidade. Em inúmeras vilas, a implantação de feiras semanais, ajudaram bastante na atração rural com seus produtores,  produtos e venda. Uma delegacia ou subdelegacia também era coisa extraordinária que dava maior confiança ao futuro morador ainda em dúvida. Assim uma vila conseguia atrair muita gente e formar ruas chamando a atenção de pessoas de sangue político e desejo de mando. Estes se articulavam com políticos de cidades visando elevar as condições da vila e comandar a nova cidade que certamente surgiria.

 
CADEIA VELHA ERA NO PRÉDIO CINZA VIZINHO AO AMARELO. 
(FOTO: LUCIANA PONTES).

Muitos outros fatores contribuíram para que Santana do Ipanema passasse à condição de cidade. Cinema, teatro, banda de música, calçamento e um comércio dinâmico que assegurava o abastecimento da região. Assim surgiu há muito tempo a Cadeia Velha de Santana, situada na antiga Rua do Sebo (hoje, pequeno trecho dividido como Nilo Peçanha. Desde a sua demolição, não se vê mais vestígio que indique ter sido ali palcos de muitas histórias escabrosas. Foi cadeia, necrotério, delegacia, sede de batalhão de polícia e área de venda de escravos. A pequena rua, emendada com a Antônio Tavares, modernizou seus edifícios transformando-os em casas comerciais, porém a tradição não deixava essa parte do comércio progredir. Sempre foi um pedaço morto, como rebarba da parte central.
A falta de pesquisadores interessados na história da cidade e a falta de vestígios da Cadeia Velha, emperram novas descobertas que poderiam trazer lume sobre a trajetória da urbe. Tempos depois da sua demolição, surgiu ali um edifício moderno que se transformou na primeira joalheria da cidade. Um lugar completamente sofisticado, pertencente ao sr. Gumercindo (?) apelidado “Gugu”, tio do saudoso professor Ernande Brandão. Espero não estar enganado.  
A Cadeia Velha foi substituída por delegacia moderna na localidade Aterro, trecho hoje da BR-316. Página de muitas lutas em Santana do Ipanema e Sertão alagoano.


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18 agosto 2020

"LAMPIÃO E O RIO GRANDE DO NORTE", POR SÉRGIO DANTAS

Por Honório de Medeiros

“Lampião e o Rio Grande do Norte”, cujo subtítulo é “A história da grande jornada”, de Sérgio Augusto de Souza Dantas, Gráfica Editora, é uma obra seminal. Não é possível mais, a partir do lançamento, tratar do Cangaço, seja no Rio Grande do Norte, seja de uma forma geral, sem uma consulta à obra.


Mossoró é assunto importante, no livro. Não pode ser diferente. Mesmo tratando da incursão do bando de Lampião ao Rio Grande do Norte, desde sua entrada pela Tromba do Elefante, margeando Luis Gomes, até sua saída, no rumo de Limoeiro do Norte, Ceará, a ida a Mossoró é onipresente, por que o quixó preparado por Massilon e o Cel. Izaias Arruda, de Aurora, Ceará, no qual Virgolino – assim mesmo, com “o”, como nos previne o Autor – é parte fundamental do trabalho.

As informações colhidas durante quatro anos de pesquisa, perambulações, visitas, entrevistas, cruzamento de informações, consulta à literatura hoje vastíssima sobre o cangaço estabelece um contraponto interessante com o estilo do Autor. Para coroar, um valioso acervo fotográfico é colocado à disposição de quem adquiriu o livro.

Em relação a Massilon, acerca do qual mantenho permanente interesse, Sérgio Dantas, jovem juiz norteriograndense agrega informações valiosíssimas, dentre elas o “raid” que esse personagem singular empreendeu nos costados do Jaguaribe e Cariri logo após o episódio de Mossoró. Isso significa dizer que a lenda segundo a qual Massilon, mesmo antes da célebre foto de Limoeiro, Ceará, já se separara de Lampião e teria ido embora para o Norte, não é verdadeira. Alguns, inclusive, diziam que o cangaceiro que aparece na foto tirada em Limoeiro não seria, na realidade, Massilon.

Detalhada, a história da marcha espanta pela riqueza de detalhes. Assim, ficamos sabendo da passagem de Lampião por todo o território do Rio Grande do Norte cidade por cidade, povoado por povoado, sítio por sítio, fazenda por fazenda. Os acontecidos nas cercanias de Martins e Umarizal, antiga “Gavião”, são relatados com precisão. E tudo quanto aconteceu em Apodi, antes da chegada de Lampião, protagonizado por Massilon, recebe tratamento de pesquisador sério e interessado.

A descrição geográfica e sociológica dos lugares pelos quais passou o bando de cangaceiros merece respeito. Através dela é possível perceber o dia-a-dia daquelas comunidades existentes no início do século XX. E a descrição dos mal-tratos, arruaças, bebedeiras, torturas físicas e psicológicas comove e revela a sensibilidade do Autor.

Agora resta esperar que a obra semeie críticas e informações outras, alguma correção de rumo – se for o caso – para retornar ainda mais rica para o acervo dos historiadores e sociólogos do Brasil. É assim que ocorre quando uma obra deixa de pertencer ao Autor, por sua importância, e passa a fazer parte do referencial bibliográfico ao qual pertence.

* Republicação

Adquira-o com Francisco Pereira Lima através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

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CANGAÇO - OS SUBGRUPOS.

   Por Abdias Filho Tudo no cangaço atendia a uma necessidade ou estratégia. É o caso da divisão do grande bando em diversos subgrupos, semp...