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Resultados da pesquisa

07 maio 2022

CANGAÇO_BATE-PAPO EM ANGICO_PARTE 1

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=pwVycHddWfs&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

83 anos após o cerco a Angico estivemos juntos com os pesquisadores Jairo Luiz Oliveira, Afrânio Gomes e Beto Sousa, o perito Victor Portela, os cinegrafistas Felipe Mafuz e André Feijó e o jornalista e documentarista João Marcos revisitando a grota. 

Nesse dia, tivemos um grande bate-papo in loco sobre como teria acontecido o cerco à Grota do Angico em 1938. 

Link desse vídeo: https://youtu.be/pwVycHddWfs

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06 maio 2022

IMPORTANTES LIVROS

  Por Kydelmir Dantas


Para que a História da morte de Jararaca seja escrita de forma correta, ver o livro "Nas Garras de Lampião: Diário do Coronel Gurgel. BRITO, Raimundo Soares de & GURGEL, Antonio. Coleção Mossoroense. 2ª edição. 2006. Evitará suposições.


Para saber o número exato dos cangaceiros do bando de Lampião, naquele 13 de junho de 1927, ver o livro: Lampião e o Rio Grade do Norte: A História da Grande Jornada. DANTAS, Sérgio Augusto de Souza. Natal: Editora Cartgraf, 2005.


Leia também este excelente livro sobre o cangaceiro Jararaca escritor por Marcílio Lima Falcão.


Entre em contato com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br
Kydelmir Dantas
Mossoró-RN

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05 maio 2022

PENSANDO NO TEMPO

 Por José Cícero da Silva

De uns dias para cá diria para o meu ego e também o meu senso crítico que não moram mais comigo: Simone de Beauvoir, nem Lou Salomé, nem Lilith, nem Eva e nem Anita. Como não habitam mais o meu espirito nem Madalena, nem Jovita, Nem madame Bovary.

Não mexem mais no meu baú de ossos antigos Hatshepsut esposa de Tutmés e a poderosa Rainha de Sabá. Ambas me perguntam o que fazer para não terem filhos. E eu confesso que não sei o que as dizer sem desagradar.

Fiquei sem o amor de Cleópatra como igualmente, sem a dança do ventre de Roxeleane à beira mar. Não mais me encontro em nenhum lugar sem Catarina da Rússia, sem Joana D'arc e sem Dandara em seu cantar. Além de Frida e Quitéria... Joguei fora para sempre toda a minha estante de livros entre outras matérias de amar. Posto que Simone ainda agora só fala em Sartre, Salomé na loucura dantesca e filosófica de Nietzsche. Ainda que Lilith e Eva disputem ferrenhamente o amor de Adão. Cleópatra só enxergasse Marcos Antonio e Júlio César. É imensa minha escuridão.

Jovita, Joana d'arc e Quitéria só falam de guerras e Roxeleana na riqueza de um tal sultão. Dandara em Zumbi e Catarina no seu Czar,

Como de resto, num quarto sem luz Frida e Bovary gritam por sexo quase matando Flaubert. Anita por seu turno, ainda chama por Garibaldi.

E eu me perco nesta solidão do pensamento e na vaguez sem nexo desta cidade sob a esfinge do mais completo estado de estranhamento. Enquanto a rainha persa parece continuar apaixonada por Alexandre. E não por acaso, neste eterno instante da história Madalena ainda geme e chora a cântaros; pelas chagas abertas e o sofrimento de Jesus em Gogota. Não tenho sequer mais meu nome.

Só o pecado da estupidez ainda permanece e me devora. Posto que sobrevivera a todo o caos e toda fome... Como se a própria humanidade dentro do tempo ainda carregasse a sua cruz.

https://www.facebook.com/josecicero.silva.33/posts/pfbid0uERrCiJwQ91dA2yQB63jTZrToNWGTsHhy4LvLfDxemxTfcnsi53LUBmnSYs2fy9Gl?notif_id=1651779503900644&notif_t=tagged_with_story&ref=notif

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04 maio 2022

CANTORES DA ÉPOCA DA JOVEM GUARDA QUE JÁ FALECERAM

  Por Eudes Alves Oficial

https://www.youtube.com/watch?v=JkVaJM1zbsw&ab_channel=EUDESALVESOFICIAL

ATENDENDO A MUITOS PEDIDOS VAMOS HOMENAGEAR GRANDES NOMES QUE FIZERAM PARTE DE UMA DAS MELHORES FASES DA NOSSA MÚSICA. A JOVEM GUARDA. JERRY ADRIANI MÁRCIO ANTONICCI DOS VIPS. CANTORA VANUSA. VALDIR ASSUNÇÃO DOS GOLDEN BOYS. ROBERTO CORREA DOS GOLDEN BOYS. CANTOR ANTÔNIO MARCOS. RENATO BARROS DO RENATO E SEUS BLUE CAPS. BATERISTAS GELSON MORAES E GELSINHO MORAES DO RENATO E SEUS BLUE CAPS. CANTOR ED WILSON DO RENATO E SEUS BLUE CAPS E FUNDADOR DO THE ORIGINALS. COM MEMBROS DOS FEVERES. RENATO E SEUS BLUE CAPS E OS INCRÍVEIS. CANTOR AGNALDO TIMÓTEO. CANTOR PAULO SÉRGIO. CANTOR WILSON MIRANDA. CANTOR SÉRGIO MURILO CANTOR EVALDO BRAGA. CANTOR DEMÉTRIOS CANTOR E LOCUTOR BARROS DE ALENCAR. CANTOR MARCOS ROBERTO. CANTORA CELLY CAMPELO CANTOR JOSÉ RICARDO. CANTOR SIMONAL CANTOR RONNIE CORD. CANTORA SYLVINHA CANTOR DORI EDSON CANTORA CLEIDE ALVES CANTORA MEIRE PAVÃO. CANTOR DELIO SCARPELLI O DINO DA DUPLA DENY E DINO. CANTOR TIM MAIA. MINGO VOCALISTA DO GRUPO OS INCRÍVEIS. WALDEMAR MOZEMA O RISONHO GUITARRISTA DO GRUPO OS INCRÍVEIS. MANITO SAXOFONISTA DO GRUPO OS INCRÍVEIS. NENE BENVENUTT. NENO. LAFAYETTE E SEU CONJUNTO. CANTOR ROSSINI PINTO.

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03 maio 2022

LIVRO

  Por Kydelmir Dantas


Uma ideia surgida há 15 anos acaba de se tornar realidade. O professor e historiador Kydelmir Dantas lançou no final do ano passado, na capital potiguar, durante a II edição da Feira de Livros e Quadrinhos, o título "Luiz Gonzaga e o Rio Grande do Norte", no ano do centenário de nascimento do "Rei do Baião", data celebrada em todo o país com uma série de atividades.

"Esse é o resultado de uma pesquisa de pelo menos 10 anos, que a realidade surgiu a partir de uma palestra na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), semente plantada em 1997 e que foi se desenvolvendo até transformar-se neste livro", conta Kydelmir Dantas.
Para concretizar o desejo de eternizar em uma obra a relação do compositor pernambucano com o Rio Grande do Norte, o historiador recorreu desde acervos pessoais a arquivos do Museu Fonográfico Luiz Gonzaga, em Campina Grande, Paraíba. "As pesquisas foram realizadas na bibliografia Gonzaguiana, com mais de 30 livros no meu acervo, e nos acervos de Raibrito, Lei de Câmara em Natal, e em viagens pelo interior do Nordeste", complementa.

No livro, Kydelmir Dantas aborda a afinidade das músicas do "Rei do Baião" com o RN, encontrada em canções como Asa Branca, 13 de dezembro, A volta da Asa Branca e ABC do Sertão. "Essa relação com o nosso Estado também é mostrada através das canções de compositores potiguares: Celso da Silveira (Renascença), Chico Elion (Ranchinho de Paia), Frei Marcelino (Meu Padim), Henrique Brito (Queixumes), Jandhuy Finizola (Jesus Sertanejo) e Severino Ramos (Ovo de Codorna). Sem deixar de citar os intérpretes do RN", destaca.

Kydelmir Dantas

Para o escritor, o livro não representa apenas uma homenagem a Luiz Gonzaga, mas sim um documento que revela um capítulo da história do compositor popular. "Está além dessa homenagem. É um capítulo da história dele, sua ligação com nosso Estado potiguar", enfatiza. Apesar de não considerar seu livro apenas uma homenagem ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, Kydelmir Dantas avalia como muito positivas as atividades que estão sendo promovidas em alusão à data. 

"A meu ver, nenhum artista brasileiro foi tão homenageado no seu centenário quanto o 'Gênio da Música Popular Nordestina' e um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira, Luiz Gonzaga, que levou o Nordeste pro mundo, através do 'Baião' bem que merece todas as homenagens. Um bom exemplo deste reconhecimento é o filme 'Gonzaga: de pai pra filho'. Mais do que um filme é uma história de vidas paralelas e unidas pelos laços de sangue e da música. E, após a gravação da 'Marcha da Petrobras', em 1959, talvez seja esta a primeira vez que a empresa apoia algo tão consistente em torno do "Rei do Baião". De parabéns estamos todo(a)s os seguidores e os fãs de Gonzaguinha e Gonzagão, por tão bela homenagem", conclui. 

Fonte: Jornal O Mossoroense - Redação


O Título Já está à venda na LIVRARIA NOBEL
Avenida Senador Salgado Filho, 1782 - Lagoa Nova  - Natal - RN
CEP - 59022-000
fone: (0xx) - 84 - 3613-2007
Parceiros potiguares

com verbetes:
Celso da Silveira, Chico Elion, Henrique Brito, Elino Julão, Frei Marcelino, Jandhuy Finizola e Severino Ramos.
Parceiros e intérpretes potiguares

com verbetes:
Ademilde Fonseca, As Potiguaras, Carlos Zens, Coral da Petrobras Mossoró, Khrystal, Marina Elali, Meirinhos, Mirabô Dantas, Nenem do Baião, Orquestra Sinfônica da UFRN, Orquestra Sanfônica de Mossoró, Paulo Tito, Roberto do Acordeon, Terezinha de Jesus, Trio Irakitan, Trio Mossoró, VINA e Zé Lima.

Adendo - blogdomendesemendes.

Através deste e-mail, veja se o Kydelmir ainda tem este livro.

kydelmirdantas@hotmail.com

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02 maio 2022

ANTÔNIO ROSA – O CUSTO DA LEALDADE À FAMÍLIA FERREIRA

Por João Costa

O cangaceiro Antônio Rosa, segundo relatos orais e textos de pesquisadores abalizados, é considerado uma lenda entre todos os bandoleiros do início do século XX; pagou caro pelo fato de demonstrar gratidão infinita à família Ferreira que lhe deu um lar na infância; manter fidelidade canina a Lampião, ser destemido, extremamente capaz na arte da guerra e sua morte desperta atenção para o mais infame dos sentimentos: a traição.

Antônio Rosatambém atendia pelos nomes de Antônio Ventura, Antônio Mansinho e Antônio do Gelo, este, o último apelido pelo qual é mais conhecido na galeria dos cangaceiros mais famosos do Pajeú, embora suas origens não sejam pernambucanas.

Certa feita, não se sabe quando, uma família de retirantes procedente da Mata Grande, Alagoas, de passagem pela propriedade de José Ferreira, pediu e obteve abrigo, mas ao partir, deixou um garoto para que José Ferreira e Maria Sulema da Purificação dessem seguimento à sua criação e educação.

Assim, o garoto Antônio Rosa, branco, magricela, cresceu sob o abrigo da família Ferreira, ao lado dos irmãos Ferreira, Virgulino, Antônio e Livino.

Na adolescência, o garoto tomou coragem e arribou para Pedra de Delmiro(AL), onde arranjou emprego de operário na Fábrica Estrela, de fiação e tecelagem, atuando na produção de gelo, daí o seu mais famoso apelido: Antônio do Gelo.

No decorrer do ano da graça de 1916, Antônio do Gelo, toma conhecimento que a família Ferreira está mergulhada em disputas violentas com outras famílias proprietárias de terra na Serra Vermelha, os Nogueira e Saturnino.

Mais que ligeiro, Antônio Rosa larga o emprego, volta para junto da família Ferreira e não vacila em ingressar no cangaço com “seus parentes” por afinidades de criação, Virgulino, Antônio e Livino Ferreira que, àquela altura da vida no cangaço, estavam sob o comando de Antônio Matilde, tio “postiço” dos irmãos Ferreira.

Ao lado dos irmãos Ferreira vai à guerra com Zé Saturnino, segue os irmãos quando estes ingressam no bando de Sinhô Pereira, e aí começa o seu protagonismo como cangaceiro valentíssimo, intuitivo e competente na arte da guerra como conhecedor e manipulador de táticas guerreiras na caatinga, por ter se mostrado profundo conhecedor do bioma.

Sua trajetória de combates e razias o coloca ao lado dos irmãos Ferreira nos ataques a propriedades, incêndios e matança de gado de Zé Saturnino; também figura como cangaceiro muito capacitado nos entreveros entre o bando de Sinhô Pereira e as volantes pernambucanas.

Em 1922, por encomenda do major e coiteiro José Inácio do Barro, do Carto(CE), e sob o comando de Sinhô Pereira ataca o povoado de Jericó, na Paraíba, onde os bandoleiros saquearam as propriedades dos poderosos do lugar coronéis Valdevino Lobo, Adolfo Maia e Rochael Maia, assaltos que renderam uma fortuna em dinheiro vivo, moedas de ouro e joias.

Antônio Rosa também chegou junto aos irmãos Ferreira em ação de vingança quando estes emboscaram e mataram um certo Manoel Cipriano de Souza, o delator que apontou para a volante do tenente José Lucena onde morava o velho José Ferreira, pai de Lampião.

Também esteve sob as ordens de Lampião quando este assumiu o comando do grupo de Sinhô Pereira, quando deixou o cangaço, realizando, a pedido do próprio Sinhô Pereira, o famoso ataque a São José do Belmonte, para vingar uma surra aplicada por ordens do coronel Gonzaga em um certo Yoyô Maroto, pequeno proprietário de terra.

Antônio Rosa se agigantou ao lado de Lampião, quando este enfrentou e saiu em desvantagem nos combates com a volante paraibana chefiada por Clementino Quelé e as volantes nazarenas, lideradas pelo major Theóphanes Torres – combates que resultaram em ferimento grave em Lampião, tirando o “rei do cangaço” de combate por um bom tempo.

A morte de Antônio Rosa, ou do Gelo, lança luz sobre muitos mistérios em torno de Lampião e seus irmãos e tem três versões com base em relatos orais.

A primeira delas: que Antônio do Gelo foi morto num tiroteio com a volante nazarena, em Triunfo(PE).

Mas os pesquisadores atribuem mais crédito na segunda versão, que relata a morte de Antônio Rosa em decorrência de um ato vil de traição.

Tombou crivado de balas de rifle disparados por Livino Ferreira em conluio com os cangaceiros Enéias e Mourão, atendendo ordens de Virgulino.

Lampião, relatam, não suportava dentro do bando o protagonismo e a capacidade de liderança de Antônio do Rosa no planejamento e no desenrolar dos ataques.

Um terceiro relato dá conta que um fazendeiro e coiteiro amicíssimo de Lampião se queixara de saque e roubo de uma arma por parte de Antônio Rosa, fato este a gota d’água na relação de Rosa com os irmãos Ferreira; para se livrar do suposto estorvo, Lampião, mandou executá-lo.

Uma quarta versão atribui a Antônio Ferreira (irmão por parte de mãe de Lampião) a tarefa de eliminar Antônio Rosa, também numa ação traiçoeira, motivada por inveja e também para atender ordens de Vigulino Ferreira, em junho de 1924, dois anos após Lampião assumir, definitivamente e agora sem sombra de contestação, o comando do bando deixado por Sinhô Pereira.

Fonte de consulta; Cangaceiros de Lampião de A à Z, autoria de Bismarck Martins de Oliveira, segunda Edição.

Lampião na Paraíba – Notas para a História, de Sérgio Augusto de Souza Dantas.

Acesse: blogdojoaocosta.com.br

Imagens de domínio público.

Foto do bando em 1922. Antônio Ferreira, Virgulino e seu irmão de criação Antônio Rosa. Fazenda Pedra, em Patos de Irerê(PB).

https://www.facebook.com/photo/?fbid=2248657445273696&set=gm.1418425838628588

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01 maio 2022

O PREÇO DO AMOR PROIBIDO QUE CRISTINA DE PORTUGUÊS PRECISOU PAGAR NO CANGAÇO

  Por Na Rota do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=jL-zPVQpFUc&ab_channel=NaRotaDoCanga%C3%A7o

No dia 21 de julho de 1938, uma semana antes da chacina do Angico, a cangaceira Cristina companheira do cangaceiro Português, o traiu com o cangaceiro do grupo de Corisco, Jitirana, sua sentença foi dado por Luiz Pedro temendo que ela sendo pega, descobrisse os coitos do bando eliminou a infeliz menina sergipana que ficou imortalizada pelas imagens do libanês Benjamim Abrahão Botto.

Agradecimentos:
Pelo apoio no texto ao amigo Geraldo Junior do canal CANGAÇOLOGIA.
Pela participação na interpretação de Maria Bonita, JULIANA ÀVILA.

TEXTO BASEADO NA OBRA DO SALDOSO ANTONIO AMAURY CORRÊA DE ARAÚJO, LAMPIÃO AS MULHERES E O CANGAÇO.
FOTOS E VÍDEO DE LIVRE DOMÍNIO
BENJAMIM ABRAHÃO
Dedico este singelo trabalho a memória da menina sergipana Cristina.

Narração: Sizinho Junior

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...