Por Cris Santos
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Por Sérgio França
Oitenta e quatro anos depois, sobre o mesmo palco da cidade de Piranhas, pôde-se vivenciar um evento cultural de grande magnitude, que reuniu em três inesquecíveis dias diversos historiadores, jornalistas, pesquisadores e demais apaixonados pelo tema: o Cariri Cangaço – Piranhas 2022. Nessa história, com cheiro de ciência e cultura, os protagonistas são aqueles que se dedicam a revelar os mistérios do passado, que não se conformam com os pontos de interrogação e vão em busca de desvendar os “porquês” do que já se viveu. Pessoas com grande conhecimento sobre a matéria do cangaço e com um desprendimento ainda maior em compartilhá-lo com os principiantes e menos experientes (nos quais me incluo). Assim, foi enriquecedor peregrinar pelos “caminhos da resistência” pela bela arquitetura oitocentista de Piranhas, navegar sobre as águas do “Velho Chico”, vencer a trilha para a Grota do Angico e beber na fonte do conhecimento de pessoas como Ivanildo Silveira, Leandro Cardoso Fernandes, João de Sousa Lima, Gilmar Teixeira, Valdir Nogueira, Ângelo Osmiro, Manoel Severo, Kydelmir Dantas, Maria Otília Cabral de Souza, Júnior Almeida, Ricardo Beliel, Luciana Nabuco e tantos outros ali presentes.
Demais disso, não deixemos de mencionar a interação, a integração e a emoção desse seleto grupo de estudiosos, emoção levada ao seu grau máximo no momento da justa homenagem ao grande escritor Antônio Amaury Corrêa de Araújo. Por meio dos debates, discursos e obras presentes, foi possível ainda aproximar-se do legado deixado por Antônio Amaury, mas também por Alcino Alves da Costa, Paulo Medeiros Gastão, Maria Cristina Russi da Matta Machado e tantos outros que abraçaram o cangaço como objeto de estudo por toda a vida.
Em suma, de 28 a 30 de julho de 2022, o Cariri Cangaço Piranhas 2022, sob a irretocável curadoria de Manoel Severo, concretizou em sua mais alta intensidade seu conhecido lema, realizando efetivamente o grande encontro da Alma Nordestina! Obrigado, Cariri Cangaço.
Sérgio França – Recife, Pernambuco BR 15 de agosto de 2022
O Cariri Cangaço Piranhas aconteceu entre os dias 28 e 30 de julho de 2022 na cidade ribeirinha de Piranhas, baixo São Francisco, no estado de Alagoas, nordeste do Brasil.
https://cariricangaco.blogspot.com/2022/08/sobre-armas-e-livros-dois-momentos-por.html
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Por Mendes Pereira
Em uma das muitas viagens que fizemos às terras encharcadas do Pantanal localizadas na América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai, onde guardam a mais linda fauna e flora do planeta, fomos atacados por gigantes jacarés, que sem menos esperarmos, ficamos encurralados por mais de 10 devoradores de carne humana.
A equipe de visitantes ao Pantanal era formada por: Gregório Santos, um engenheiro agrônomo, formado pela “ESAM”, Mossoró, nos dias de hoje, “UFERSA”, Marcos Vital, recém formado em Matemática pela “UERN”, antiga “FURRN”, também Mossoró, Paulo Gameleira, um capacitado professor de Química e Física; as irmãs gêmeas, Letícia e Lair Prado, cearenses, e eu, um simples professor de Português.
Foi um dos acontecimentos mais tristes que passamos em todas nossas vidas; quando caminhávamos pelos verdejantes e alagados solos Mato-grossenses, fomos surpreendidos por uma porção de jacarés, talvez faminta, alguns já velhos e desnutridos, faltando-lhes alguns devoradores dentes; outros ainda muito jovens, e dois ou três estavam se preparando para a juventude.
As chances de sairmos de lá vivos, eram restritas, talvez um ou dois por cento, se bem que tivéssemos oportunidades para sobrevivermos.
Nenhum de nós estava livre dos ataques daquelas fortes mandíbulas. Os jacarés nos vigiavam como se fôssemos o último almoço de todos os tempos. Cada passo que nós dávamos para frente ou para traz, os jacarés, todos nos acompanhavam
O primeiro a estrear nos amolados e pontiagudos dentes de um jacaré, foi o Gregório Santos; com uma só fechada de mandíbulas, o velho jacaré o partiu ao meio, e nem precisou sair do lugar para capturá-lo. Nós que assistíamos de perto tamanha malvadeza, já esperávamos a nossa vez.
Em seguida, foi a vez do Marcos Vital, que tentou correr por cima de alguns jacarés enfileirados, mas foi pego por um esfomeado, arremessando-o ao longe, já caindo pronto para os jacarés o saborearem.
Aos poucos os esfomeados foram fechando o cerco, e um jacaré dos mais jovens, resolveu abocanhar um dos braços do Gameleira, arrancando-o de uma só vez, e ao cair, foi devorado por um, que quase provocou uma confusão danada com outro que disputava o corpo do Gameleira.
Como todos nós ali estávamos condenados a passarmos pelas mandíbulas de tantos jacarés, finalmente, chegou a minha terrível vez. Quando um jacaré partiu para me devorar, eu desesperado gritei: “- Valha-me Jesus Cristo!” E com esse grito assustador, acordei. Eu estava sonhando.
Que felicidade! Os jacarés existiram apenas no meu sonho.
Minhas simples histórias
Se você não gostou da minha historinha, não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.
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FATOS NA HISTÓRIA - CANGAÇO E NORDESTE
Música: Sou senhor absoluto (Autor desconhecido) Disco: O Canto do Acauã O Canto do Acauã: Projeto de documentação fonográfica do Ciclo do Cangaço no Vale do Pajeú, da escritora Marilourdes Ferraz (1987). O disco possui músicas que foram compostas por personagens da história do cangaço, e de autores desconhecidos, que eram cantadas por cangaceiros e volantes. Imagens: Cariri Cangaço / Blog do Mendes e Mendes / Tok de História / Pinterest
Por Aderbal Nogueira
Nesse segundo vídeo de nossa expedição pela Rota do Cangaço, acompanhados pelo pesquisador Jairo Luiz, vamos falar sobre o combate na Grota do Angico e algumas outras curiosidades. Música: Raso da Catarina (Rogério Franco) Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCG8-...
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Por Rubens Antonio
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| Rubens atuando no Museu Geológico da Bahia |
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| as cabeças do massacre da Grota do Angico |
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| a arte de Rubens Antonio |
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| a arte de Rubens Antonio - 3 |
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Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...