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15 agosto 2022

BREJÃO DA CAATINGA- MASSACRE DO LAMPIÃO

 Por Cris Santos

https://www.youtube.com/watch?v=TGbAHj6T-Gg&ab_channel=CrisSantos

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

14 agosto 2022

SOBRE ARMAS E LIVROS - DOIS MOMENTOS

  Por Sérgio França

Carlos Elydio, Junior Almeida, Valdir Nogueira, Odilon Nogueira, Kydelmir Dantas e Sérgio França, no Cariri Cangaço Piranhas 2022

Em julho do ano de 1938, a cidade de Piranhas, estado de Alagoas, foi palco de um dos acontecimentos mais marcantes da História do Brasil. De lá partiram os homens que dariam cabo da vida do maior líder de cangaceiros, o Capitão Virgulino Ferreira, o Lampião. Nesse contexto, destacam-se como personagens dessa história com cheiro de chumbo e sangue os nomes dos próprios cangaceiros, tais como Lampião e sua Maria Bonita, Corisco e Dadá, Gato e Zé Sereno, apenas para citar alguns; chefes políticos locais ou coronéis, por exemplo, Zé Rodrigues, Delmiro Gouveia e Lucena; coiteiros de cangaceiros, como Joca Bernardes; e, por fim, mas não menos importantes, os representantes das chamadas volantes, que cumpriam o papel de perseguir e prender ou exterminar os cangaceiros, a quem pode ser citado para ilustrar o capitão João Bezerra, comandante das tropas do combate em Angicos.

Luci e Sérgio França e Manoel Severo em noite de Cariri Cangaço Piranhas 2022

Oitenta e quatro anos depois, sobre o mesmo palco da cidade de Piranhas, pôde-se vivenciar um evento cultural de grande magnitude, que reuniu em três inesquecíveis dias diversos historiadores, jornalistas, pesquisadores e demais apaixonados pelo tema: o Cariri Cangaço – Piranhas 2022. Nessa história, com cheiro de ciência e cultura, os protagonistas são aqueles que se dedicam a revelar os mistérios do passado, que não se conformam com os pontos de interrogação e vão em busca de desvendar os “porquês” do que já se viveu. Pessoas com grande conhecimento sobre a matéria do cangaço e com um desprendimento ainda maior em compartilhá-lo com os principiantes e menos experientes (nos quais me incluo). Assim, foi enriquecedor peregrinar pelos “caminhos da resistência” pela bela arquitetura oitocentista de Piranhas, navegar sobre as águas do “Velho Chico”, vencer a trilha para a Grota do Angico e beber na fonte do conhecimento de pessoas como Ivanildo Silveira, Leandro Cardoso Fernandes, João de Sousa Lima, Gilmar Teixeira, Valdir Nogueira, Ângelo Osmiro, Manoel Severo, Kydelmir Dantas, Maria Otília Cabral de Souza, Júnior Almeida, Ricardo Beliel, Luciana Nabuco e tantos outros ali presentes.

Luci e Sérgio França no Cariri Cangaço Piranhas 2022
Sérgio França e Mestre Folheteiro Jurivaldo

Demais disso, não deixemos de mencionar a interação, a integração e a emoção desse seleto grupo de estudiosos, emoção levada ao seu grau máximo no momento da justa homenagem ao grande escritor Antônio Amaury Corrêa de Araújo. Por meio dos debates, discursos e obras presentes, foi possível ainda aproximar-se do legado deixado por Antônio Amaury, mas também por Alcino Alves da Costa, Paulo Medeiros Gastão, Maria Cristina Russi da Matta Machado e tantos outros que abraçaram o cangaço como objeto de estudo por toda a vida.

Em suma, de 28 a 30 de julho de 2022, o Cariri Cangaço Piranhas 2022, sob a irretocável curadoria de Manoel Severo, concretizou em sua mais alta intensidade seu conhecido lema, realizando efetivamente o grande encontro da Alma Nordestina! Obrigado, Cariri Cangaço.

Sérgio França – Recife, Pernambuco BR  15 de agosto de 2022

O Cariri Cangaço Piranhas aconteceu entre os dias 28 e 30 de julho de 2022 na cidade ribeirinha de Piranhas, baixo São Francisco, no estado de Alagoas, nordeste do Brasil.

https://cariricangaco.blogspot.com/2022/08/sobre-armas-e-livros-dois-momentos-por.html

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13 agosto 2022

12 agosto 2022

UMA TERRÍVEL VISITA AO PANTANAL

 Por Mendes Pereira

Em uma das muitas viagens que fizemos às terras encharcadas do Pantanal localizadas na América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai, onde guardam a mais linda fauna e flora do planeta, fomos atacados por gigantes jacarés, que sem menos esperarmos, ficamos encurralados por mais de 10 devoradores de carne humana.

A equipe de visitantes ao Pantanal era formada por: Gregório Santos, um engenheiro agrônomo, formado pela “ESAM”, Mossoró, nos dias de hoje, “UFERSA”, Marcos Vital, recém formado em Matemática pela “UERN”, antiga “FURRN”, também Mossoró, Paulo Gameleira, um capacitado professor de Química e Física; as irmãs gêmeas, Letícia e Lair Prado, cearenses, e eu, um simples professor de Português.

Foi um dos acontecimentos mais tristes que passamos em todas nossas vidas; quando caminhávamos pelos verdejantes e alagados solos Mato-grossenses, fomos surpreendidos por uma porção de jacarés, talvez faminta, alguns já velhos e desnutridos, faltando-lhes alguns devoradores dentes; outros ainda muito jovens, e dois ou três estavam se preparando para a juventude.

As chances de sairmos de lá vivos, eram restritas, talvez um ou dois por cento, se bem que tivéssemos oportunidades para sobrevivermos.

Nenhum de nós estava livre dos ataques daquelas fortes mandíbulas. Os jacarés nos vigiavam como se fôssemos o último almoço de todos os tempos. Cada passo que nós dávamos para frente ou para traz, os jacarés, todos nos acompanhavam

O primeiro a estrear nos amolados e pontiagudos dentes de um jacaré, foi o Gregório Santos; com uma só fechada de mandíbulas, o velho jacaré o partiu ao meio, e nem precisou sair do lugar para capturá-lo. Nós que assistíamos de perto tamanha malvadeza, já esperávamos a nossa vez.

Em seguida, foi a vez do Marcos Vital, que tentou correr por cima de alguns jacarés enfileirados, mas foi pego por um esfomeado, arremessando-o  ao longe, já caindo pronto para os jacarés o saborearem.

Aos poucos os esfomeados foram fechando o cerco, e um jacaré dos mais jovens, resolveu abocanhar um dos braços do Gameleira, arrancando-o de uma só vez, e ao cair, foi devorado por um, que quase provocou uma confusão danada com outro que disputava o corpo do Gameleira.

Como todos nós ali estávamos condenados a passarmos pelas mandíbulas  de tantos jacarés, finalmente, chegou a minha terrível vez. Quando um jacaré partiu para me devorar, eu desesperado gritei: “- Valha-me Jesus Cristo!” E com esse grito assustador, acordei. Eu estava sonhando.

Que felicidade! Os jacarés existiram apenas no meu sonho.

Minhas simples histórias 

Se você não gostou da minha historinha, não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.

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11 agosto 2022

O CANTO DO ACAUÃ - SOU SENHOR ABSOLUTO

  FATOS NA HISTÓRIA - CANGAÇO E NORDESTE

https://www.youtube.com/watch?v=QFN-Vru4-d0&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria-Canga%C3%A7oeNordeste

Música: Sou senhor absoluto (Autor desconhecido) Disco: O Canto do Acauã O Canto do Acauã: Projeto de documentação fonográfica do Ciclo do Cangaço no Vale do Pajeú, da escritora Marilourdes Ferraz (1987). O disco possui músicas que foram compostas por personagens da história do cangaço, e de autores desconhecidos, que eram cantadas por cangaceiros e volantes. Imagens: Cariri Cangaço / Blog do Mendes e Mendes / Tok de História / Pinterest

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10 agosto 2022

A VOLANTE DE JOÃO BEZERRA ATACA A GROTA DE ANGICO E MATA LAMPIÃO

  Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=mlZnoK6gj5M&t=317s&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Nesse segundo vídeo de nossa expedição pela Rota do Cangaço, acompanhados pelo pesquisador Jairo Luiz, vamos falar sobre o combate na Grota do Angico e algumas outras curiosidades. Música: Raso da Catarina (Rogério Franco) Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCG8-...

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09 agosto 2022

RUBENS ANTONIO COLORINDO O CANGAÇO E A VIDA

  Por Rubens Antonio


     Rubens Antonio além de ser uma figura humana fantástica é um grande artista na arte de colorir as imagens do cangaço e da vida.

   Funcionário do Estado da Bahia, atuando no Museu Geológico  da Bahia, tem por hobby colorir as imagens do cangaço,  uma árdua tarefa que leva tempo e dedicação.

      O trabalho de Rubens Antonio é digno de análises de compor as futuras obras sobre a sociologia e os costumes do cangaço.
Rubens atuando no Museu Geológico da Bahia

as cabeças do massacre da Grota do Angico

a arte de Rubens Antonio

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...