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07 junho 2024

Acordo com Lampião? Só na Boca do Fuzil!

 

Marcelo Felipe Sampaio

Brasil | 2024 | 60'

Inspirado no livro “Os homens que mataram o facínora – a história dos grandes inimigos de Lampião” do jornalista, historiador e roteirista Moacir Assunção, o filme conta a história dos Nazarenos, moradores do bairro de Nazaré do Pico, no município de Floresta (PE), que enfrentou Lampião, a Coluna Prestes e a polícia pernambucana nas primeiras décadas do século 20. Para esta exibição o guitarrista Lúcio Maia (ex-Nação Zumbi), autor da trilha original do filme, fará uma performance musical sobre a projeção do filme que para a ocasião terá uma mixagem e um corte exclusivos para esta sessão. 

https://br.in-edit.org/filmes/acordo-com-lampiao-so-na-boca-do-fuzil/?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR02MqJO7AyF3CapbzDpQzBcrzC4jBCJHZSn9QVlmlm27DeF6OIv3qE8CoU_aem_AcqTEhwRzFKjTA7L9WZJFnmvdohrr4hamSUM4hfkqG7KrZmOM8iW9PPYZ8DEmSG5KzcBjxehFmqT92beQ036_K8k 

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03 junho 2024

MARIA BONITA COLORIDA

  Por Rubens Antonio

29 maio 2024

LIVRO

   Por Fabiana Agra

Este livro conta a história de Francisco Pereira Dantas, um filho de coronel que entrou para o mundo do cangaço após vingar a morte do pai João Pereira – fazendeiro e comerciante do povoado de Nazareth. O Cowboy do Sertão disse “sim” ao código de honra do seu tempo e, em sua vindita, arrastou junto a cidade de Sousa, que no ano de 1924 foi invadida e saqueada pelos cabras de Lampião e de Chico Pereira.

O Cangaceiro de Nazareth foi chefe de bando e foi cabra do bando de Lampião; amigo de poderosos, bem relacionado com autoridades, mas acabou assassinado em terras do Seridó potiguar, próximo a Currais Novos, em circunstâncias até hoje discutidas pelos estudiosos do fenômeno do cangaço.

É sobre Chico Pereira, mas também é sobre as razias e atrocidades cometidas pelos cangaceiros no alto sertão da Paraíba e no alto oeste potiguar durante a década de 1920, que este livro trata. Arme a rede no torno do alpendre, chame os amigos, que a história já vai começar. É cangaço nas veias!

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28 maio 2024

ANDRÉ DA MATA LANÇA “NINGUÉM MORRE DE AMOR”, SINGLE QUE TEM A PARTICIPAÇÃO DO GRUPO CASUARINA

  Por Sambando.com

André da Mata tem presença constante nos principais redutos do samba carioca, como Cacique de Ramos, Pedra do Sal, Beco do Rato, Carioca da Gema e Samba do Trabalhador, entre outros.

Nesta terça, 5 de março, o cantor e compositor André da Mata lança “Ninguém morre de Amor”, single que conta com a participação do grupo Casuarina. O samba é uma parceria de André – sambista potiguar radicado no Rio de Janeiro desde 2013 -, com o compositor cearense Chapinha da Vela.

O samba “revela o enorme desejo de superação da dor de um relacionamento a dois, que tem a interferência de uma terceira pessoa”, conta da Mata, presença constante nos principais redutos do samba carioca, como Cacique de Ramos, Pedra do Sal, Beco do Rato, Carioca da Gema e Samba do Trabalhador, entre outros.

Natural de Natal, no Rio Grande do Norte, André da Mata foi criado em Mossoró, no interior do Estado. Compositor por inspiração e cantor por amor à música, aprendeu a tocar violão e cavaquinho aos 14 anos de idade. Criado no sertão nordestino, onde o forró era o ritmo predominante, encantou-se pelo samba de raiz e fez dele a sua verdade.

O talento de André da Mata tem sido reconhecido por diferentes gerações e já lhe rendeu parcerias com nomes como Jorge Aragão, Xande de Pilares, Zé Katimba, Moacyr Luz, Mart’nália, Moyseis Marques, Mingo Silva, Mosquito, Léo Russo, entre outros compositores brasileiros. Seus sambas já foram gravados por Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Diogo Nogueira, Xande de Pilares, Moacyr Luz, Mumuzinho, Casuarina, e entre vários nomes da nova geração do samba.

Ficha Técnica: Ninguém morre de amor (Chapinha da Vela/André da Mata)

Arranjo; André da Mata

Intérpretes; André da Mata e Grupo Casuarina

Cavaquinho: Rafael Freire

Bandolim: João Fernando

Cavaco e bandolim: Alessandro Cardozo

Violão 6 e 7 cordas: Leandro Saramago

Contrabaixo: Ednardo Neves

Teclado: Gideão Lima

Bateria; Fredhy Jorge

Surdo, Tantan e Ganzá; Luizinho Madrugada

Tantan, Pandeiro e Tamborim: Daniel Moreira

Caixas; Luciano King

Coro; Diego Nunes, Leonardo Wagner, Marília Kardenally, Bianca Cardial, Elizabeth Freitas e Symara Fernandes

Gravado no Sonora Pró Music, Mossoró RN

Técnico de gravação: Glacilliano

Gravação de voz :La maison estúdio e produção, Rio de Janeiro

Técnico de gravação; Didier Fernan

Mixagem: LK Studio e produção

Técnico de Mixagem: Luciano King

Filmagem e edição Netinho Albuquerque

  GS

  André da Mata sambista

  beco do rato

  cacique de ramos

  carioca da gema

  grupo casuarina

  notícias do samba

  pedra do sal

  samba carioca

  samba do trabalhador

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26 maio 2024

JOSÉ KEHRLE O PADRE ALEMÃO QUE FEZ HISTÓRIA EM SERRA TALHADA

  


O “Viagem ao Passado” resgata para os leitores um pouco da história Padre José Kehrle, um dos primeiros da família alemã a desembarcar no Brasil e a fincar raízes em Serra Talhada. O jovem padre chegou à cidade com 21 anos de idade e só foi em embora por perseguição política, as vésperas da decretação do Estado Novo, em 1936, aos 35 anos.

A foto em destaque foi doada à Paróquia de Nossa Senhora da Penha por uma de suas sobrinhas que reside em Serra Talhada, a Professora Emma Kehrle. Dona Emma que também doou um óculos de uso pessoal do padre, uma imagem do Menino Jesus que ficava em seu altar particular e uma lembrancinha do seu Jubileu de ordenação sacerdotal.

As relíquias foram conduzidas pelo jovem estudante de medicina, Matheus Magalhães, até o atual administrador da Paróquia. Ainda não se sabe onde as peças serão colocadas para serem expostas ao público. Vale registrar que o Padre José Kehrle foi o responsável pelo inicio das obras da atual Igreja Matriz da Penha.

A VIDA E A OBRA DE UM HISTÓRICO SACERDOTE

Os relatos abaixo resumem uma cronologia elaborada pelo próprio Pe. José Kehrle em carta datilografada para um sobrinho no ano de 1975. Nascido em 19 de maio de 1891, em Rheinstetten – Alemanha, o Padre José Kehrle chegou a cursar medicina na Universidade de Munique tendo desistido da carreira no último ano de faculdade para ingressar no seminário e tornar-se sacerdote.

Veio para o Brasil em 1909 e ordenou-se em 14 de março de 1914, em Olinda-PE tendo sido transferido no ano seguinte para Quixadá-CE onde chegou a ter contato com Pe. Cícero em Juazeiro. No ano seguinte, foi encarregado de assumir a secretaria do bispado de Floresta, onde ficou por quatro anos até, em 1919, se tornar o primeiro pároco de Rio Branco, atual Arcoverde. Nesta última cidade chegou a criar uma pequena banda e um “jornal falado”, com o intuído de gerar meios de distração para a população local.

Ainda em 1919 recebeu a ordem de retornar a Floresta junto a seu irmão, o também padre, Luiz Kehrle, onde foram incumbidos de construir uma nova catedral na cidade. Levantou-se uma discussão sobre o melhor local para erguer a construção e o padre José, por sugerir um plebiscito para a tomada da decisão, acabou sendo ameaçado pelo prefeito e seus jagunços tendo que se retirar da cidade no mesmo dia.

Nesta época, Pe. José Kehrle começou a sofrer diversas perseguições políticas tendo sido acusado de ser inimigo do Brasil (por ser Alemão) e de ser protetor de Lampião. Chegou inclusive a ser ameaçado de morte pelo chefe de polícia de Recife.

Em 1922 assume a paróquia de Nossa Senhora da Penha em Vila Bela (atual Serra Talhada) ficando também responsável pela paróquia de São José do Belmonte. Em Vila Bela deixou seu marco quando resolveu demolir a antiga igreja de duas torres (construção de traços muito rústicos e desarmoniosos para dar início à construção da atual Igreja matriz.

A construção seguiu até o ano de 1936 quando, por questões políticas, Pe. José foi transferido de volta ao secretariado da Diocese em Pesqueira. Na sede da diocese começou a presenciar diversas aparições de Nossa Senhora das Graças que lhe avisava de muitos fatos futuros de sua vida pessoal e sacerdotal (os relatos dessas aparições constam no livro: “Eu sou a Graça”, de Dom Rafael Maria Francisco da Silva).

Ainda em sua missão pelo Sertão pernambucano, o padre alemão passou pelas cidades de Venturosa, Afogados da Ingazeira, Brejo da Madre de Deus e Moxotó. Por fim, chegou em Buíque no ano de 1947, onde construiu sua casa e a Capela de Nossa Senhora das Graças, criou uma escola de educação agrícola e uma maternidade com recursos vindos da Alemanha, escreveu livros que foram censurados e atendia muitos pobres que vinham buscar remédios, esmolas e conforto espiritual.

José Kehrle faleceu em Buíque no ano de 1978, aos 87 anos. Sua grandiosa contribuição para a história do interior de Pernambuco ainda é pouco divulgada, mas seu pioneirismo e suas ideias inovadoras foram fundamentais para o crescimento e propagação da fé cristã pelo sertão do estado.

 

O Padre José Kehrle, o quarto da direita para esquerda, na farmácia do Dr. Lima Pachêco, na então cidade de Villa Bella, em agosto de 1928

 

O Padre José Kehrle, ao centro, na antiga Igreja de N. S. da Penha, construída em 1872 e demolida e 1925, o prédio ficava localizado no centro da Praça Sérgio Magalhães, no ponto onde atualmente fica o pé de catingueira metálico



 

Relíquias do Padre José Kehrle doadas pela sobrinha Emma Kehrle

Pescado em O Farol de notícias

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24 maio 2024

LIVRO

     Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:



https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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20 maio 2024

MARIA BONITA MULHER DE LAMPIÃO LEVA UM TIRO NAS NÁDEGAS, EM SERRINHA DO CATIMBAU. ATUAL PARANATAMA PERNAMBUCO.

 Acervo Guilherme Machado

Lampião e seus Cangaceiros entraram na vila de Serrinha do Catimbau para extorquir comerciantes e moradores, mas foram recebidos a bala. Pelos poucos moradores da localidade.

José Alexandre Noronha atira e fere gravemente Maria Bonita a Santinha de Lampião, com um tiro nas nádegas.

O audacioso João Cacheado Estava armado com um rifle e um revolver, mas João não sabia manuseio do rifle deixou e ficou com o revolver sobre sua mira estava o cego Lampião mas João não era la grande atirador e perdeu a chance de matar o rei vesgo. Os valentes homens da vila de Serrinha botaram Lampião e seus cabras para Correrem com a rainha ferida nas partes baixas... Serrinha do Catimbau era um Povoado entre Águas Belas e Garanhuns. Hoje atual cidade de Paranatama, que já fez parte do Município de Garanhuns Pernambuco.


Foi no dia 20 de Julho de 1935. Lampião com Maria Bonita e uma outra Cangaceira por nome de Maria Ema, e mais 5 Cangaceiros, Zé Fortaleza, Medalha, Juriti, Gato e Moita Brava, Lampião vai até a casa de um Comerciante por nome Chiquito, atras de receber algum dinheiro o povoado encontrava-se quase que vazio só se ouvia os berros do Cangaceiros atrás de vantagens... Foi quando gritou Lampião Chiquito abra esta merda! desta porta antes que eu arrombo, e ai você vai ver com quantos paus se faz um cangalha.... De repente de dentro de uma casa só se viu o papoco dos tiros onde se ouviu os gritos de Maria Bonita Socorra-me meu velho me mataram, Lampião avançou como um gato em cima de Maria Bonita ela sangrava muito pelas costas os a bala fez um grande estrago nas nádegas

O autor foi José Alexandre Noronha, mas muitos acham que foi o João Cacheado. que se encontrava escondido e atirou pela Esse mirava Lampião por um buraco de porta. Mesmo assim João Cacheado disparou um tiro certeiro em um cachorro que pertenciam aos Cangaceiros. Lampião não sabia quantos tinha e de onde veio os tiros tratou de sair imediatamente do local com maria bonita carregada por dois cangaceiros em uma rede.

Abaixo fotos de Maria Bonita, José Alexandre Noronha e João Cacheado.
Fonte: Livro Lampião em Serrinha do Catimbau. Autor. Junior Almeida.

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...