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21 março 2016

SÍTIO PASSAGEM DAS PEDRAS


SÍTIO PASSAGEM DAS PEDRAS - Onde nasceu Lampião - Os visitantes embrenham-se na zona-rural, deliciando a paisagem do sertão, mesmo cenário que viveram os cangaceiros no século passado, com o guia narrando histórias alusivos a Lampião.

A primeira parada nas PEDRAS onde aconteceu o primeiro confronto armado entre os irmãos Ferreiras (família de Lampião) e Zé Saturnino (primeiro inimigo).

Sem sair da trilha chega-se as ruínas da antiga casa-grande da fazenda Pedreira, pertencente a Zé Saturnino. Onde foi palco de um dos mais emocionantes capítulos da história do cangaço.

Um pouco mais adiante se pisa no Sítio Passagem das Pedras – onde está à casa de Dona Jacosa, avó materna de Virgolino, onde ele nasceu. É como se a família ainda estivesse lá, com sua avó, a Mulher Rendeira, cantando loas... Consta de um maravilhoso acervo em fotografias, utensílio e móveis, objetos e documentos que têm referência com os guerrilheiros do sertão e remete o visitante a um mergulho no mundo mágico do cangaço, por onde começou a saga do mito Virgolino Ferreira da Silva.

É o ponto de partida da vida daquele que por duas décadas percorreu a maior parte do nordeste brasileiro fazendo justiça com as próprias mãos, pondo em xeque o poderio dos coronéis.

No Sítio tem um passeio pela caatinga em visita ao Riacho de São Domingos, ao sopé da Serra Vermelha.

O Sítio Passagem das Pedras – onde nasceu Lampião – fica situado a 35 km. do centro de Serra Talhada, pela Rodovia Estadual Virgolino Ferreira da Silva (PE 390), na direção da cidade de Floresta.














A Loja de Artesanato do MUSEU do CANGAÇO em Serra Talhada está repleta de novidades... venha conhecer o maior Museu sobre Lampião do Brasil e compre aqui seu presente de 'amigo secreto', ou de natal para familiares e/ou ainda uma lembrancinha da Capital do Xaxado em nossa loja.

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ALEXANDRE NUNES - CANTOR

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Publicado em 2 de novembro de 2013
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20 março 2016

A VILA DOS CLEMENTES


A liberdade é conquistada através de sangue, suor e lágrima e nunca através de simulação legal.

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR

Preliminarmente é importante mencionar de que o termo quilombola é uma designação geral de todos os escravos refugiados e agregados em quilombos e ou lugar habitado e ou esconderijo dos descendentes de escravos de pele negra, valendo salientar de que seus antepassados na época histórica da escravidão brasileira fugiram sem destino, a procura de liberdade, dos engenhos de cana de açúcar, fazendas, sítios e ou pequenas propriedades onde viviam trabalhando e ou executando serviços diversificados braçais, motivo pelo qual resolveram fugir e formar e ou construir pequenos vilarejos denominados assim de quilombos. Em tese o lugar chamado de quilombo é lugar de se viver e pensar livre, sem amordaças de quaisquer espécies por parte dos capitães do mato em nome do patronato e ou proprietários de escravos, pois, os escravos eram marcados e ou ferrados como se ferram atualmente animais diversos, como por exemplo, gabo bovino, cavalos, burros, etc. O certo é que os escravos tinham donos e mercado negreiro certo, era mercadoria, algo parecido com o comércio de compra e venda de animais nas pequenas e grandes feiras pelo Brasil afora. O termo “cañybó”, do tupi-guarani, quer dizer ao pé da letra aquele que foge muito, o que é assim aplicado  ao escravo que fugia em busca da liberdade para viver com ou sem sua prole nas matas, virando selvagem¹.  
                   
Com o advento da Constituição Federal de 05 de outubro de 1988, os quilombolas, descendentes de escravos negros,  tem direito a propriedade de suas terras, assim sendo, poucos mais de dois mil quilombolas estão espalhados por todo o país. Muitos deles já não existem mais, é o caso da Comunidade Quilombola dos Clementes, gente descendente de escravos negros e residentes em grande parte em Santa Rita, em vila de igual nome, em terra que pertencia a Usina Santa Rita S/A., extinta nas duas últimas décadas do século XX. Essa gente não recebeu o direito de ficar na terra onde seus antepassados aqui chegaram há mais de duzentos anos. Praticamente a unidade grupal já não existe mais, apenas o sangue correndo nas veias de seus descendentes. Tal dissolução grupal foi iniciada quando o referido grupo foi transferido possivelmente da localidade de Socorro, onde viviam e inclusive existia um cemitério negreiro em vala comum, segundo depoimento informal da senhora Elza Clemente Rocha, “in memorian”, pois, seus pais eram descendentes de escravos e que assim como seus avós e bisavós, etc., ali residiram antes de serem transferidos para a Vila dos Clementes, na década de 30 do século XX. Na realidade os ascendentes e descendentes dos “Clementes”, nunca lutaram contra o patronato rural, sempre foram gente pacifica, honesta e trabalhadora. É o que a historicidade popular nos ensina, corroborando com igual pensamento o ex-vereador, ex-deputado estadual e ex-prefeito Heraldo da Costa Gadelha. A vila dos Clementes representa o passado histórico de seus antepassados, lugar de livre convivência humana e de liberdade sem ideologia e ou interesse de tornar-se dono da propriedade e ou feudo rural.
                   
As comunidades quilombolas estão dispersas pelos estados da Amapá, Espírito Santo, Goiás, Rio de Janeiro, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo, ex-vi as visões e definições conceituais quilombolas na atualidade².  Em tais unidades da federação nacional, tendo com documento básico a constituição cidadã de 1988, as comunidades quilombolas remanescentes, em parceria com os movimentos sociais, a exemplo do MST – Movimento dos Sem Terras e outros tipos de camponeses que já viviam na terra e não tinham o título de propriedade da mesma, conquistaram o direito à Educação Básica no campo, em seus assentamentos, além de outras conquistas essenciais para sua fixação no meio rural, como por exemplo, eletrificação rural, postos médicos e odontológicos, meios de comunicação, estradas e transportes, etc. Ainda tem muitos outros direitos a serem conquistados por essa gente brava. A libertação dos escravos através da lei áurea, assinada em 13 de maio de 1888, foi uma forma legal que a Princesa Isabel, em nome de seu pai, o Imperador Pedro II, arranjou para presentear os senhores de engenhos com a liberdade de seus escravos, em sua maioria, velhos, sem profissão, analfabetos, verdadeiros filhos de Eva, que foram jogados nas grandes e pequenas cidades, dando origem as primeiras favelas no Brasil. Assim sendo, o patronato rural se livrou do compromisso de manter casas, senzalas, remédio e comida todos os dias para tais escravos. E até porque os principais interessados na liberdade de si e de sua prole não se fizeram presentes, não houve lutas, guerras e batalhas de quaisquer espécies. A libertação dos escravos de 13 de maio de 1888, foi um presente de grego para todos os escravos e escravos deste país. Saíram pelas estradas sem lenço e sem documentos a procura de pão e água para beber. Esse foi o quadro da verdadeira libertação dos escravos antes do nascimento do regime republicano.
              
Em lendo o cordel quilombola³ a nossa população nacional, descendente de negros e índios, todos livres em suas origens e escravizados pela oficialidade até o 13 de maio de 1888, ainda convivem em pleno século XXI, a procura de sua real libertação, tendo em vista que dentre as comunidades mencionadas, ainda faltam aquelas que perderam sua própria identidade no referido período, haja vista que nada ficou escrito a respeito de sua historicidade para as novas gerações, um exemplo disso é o caso dos descendentes dos “Clementes” em Santa Rita. A liberdade é conquistada através de sangue, suor e lágrima e nunca através de tapas nas costas, apertos de mãos e ou de simulação legal, isso é a alienação grupal para a implantação de ditadura fascista com simulação de estado soberano de direito democrático.

¹ Cf.: FFLCH — USP (2005). "Glossário Sertanejo" (PDF). Cursos de tupi antigo e língua geral (Nheengatu).In.: <http://tupi.fflch.usp.br/sites/tupi.fflch.usp.br/files/Gloss%C3%A1rio%20Sertanejo.pdf >.
Visitado em, 19/03/2016.
² Cf.: Administração do Sítio: koinonia.org.br -  Visões Quilombolas. (2008). In.:< http://www.koinonia.org.br/visoes_quilombolas/>. Visitado em, 19/03/2016.


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SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA IMPRENSA DE MOSSORÓ II - 13 DE MARÇO DE 2016

Por Geraldo Maia do Nascimento

Continuando a nossa jornada no levantamento de subsídios para a história da imprensa de Mossoró. No artigo anterior, terminamos falando do jornal “O Espião”, que circulou em 1954.
               
“A Palavra” era um jornal literário e noticioso, que tinha como diretor Abílio Xavier de Almeida. O número 7, ano I, circulou em 15 de agosto de 1926. Esta edição trazia artigos sobre a visita do presidente Washington Luís ao Nordeste, notícia sobre o deputado federal Rafael Fernandes, soneto de Luís Cândido, notas do Conselheiro Andrade, artigo de Elice, além de outras matérias. Era composto e impresso no Atelier Otávio. A Palavra era impressa em máquina Koenig & Bauer. Seu corpo redacional era composto de Abílio Xavier de Almeida, diretor; Abel Coelho, secretário; José A. Rebouças, gerente; Duodécimo Rosado e Manoel Luz, redatores.
               
Jornal do Oeste, quinzenário político e noticioso. Registrado no Departamento Estadual de Imprensa. Não conhecemos o primeiro número do jornal, mas o número 3 circulou em 4 de julho de 1948 e tinha como diretor e gerente o deputado Walter Wanderley, pertencente a bancada do Partido Social Democrático, na Assembleia Legislativa do Estado. Tinha redação à rua Cel. Vicente Saboia, 49 – 1º andar e oficinas, na mesma rua, nº 17. No nº10 houve uma reforma da redação ficando o corpo redacional constituído por: diretores e gerentes, deputados Mota Neto e Walter Wanderley; redator-chefe, deputado Cosme Lemos; redatores, deputados Aderson Dutra, Israel Nunes e Dr. Luís Fausto. Do corpo de colaboradores faziam parte: Walter Wanderley, Luís Fausto, Cosme Lemos, Gurgel Filho, Cícero Lucas de Lima, padre Huberto Bruening, Luís da Câmara Cascudo, além de outros.
               
Poliantéia foi uma revista comemorativa do primeiro aniversário de falecimento do jornalista Martins de Vasconcelos. Composta e impressa nas oficinas de O Nordeste, pertencente à firma F. Vasconcelos & Irmãos. Esta Poliantéia circulou no dia 22 de dezembro d 1948, data do falecimento do jornalista José Martins de Vasconcelos. A edição tinha 48 páginas não numeradas, fora a capa. Tinha colaboração de F. Vasconcelos & Irmãos, Joaquim Ribeiro, Raimundo Nonato, Raimundo Rocha, Tércio Rosado Maia, Café Filho, Vingt-un Rosado, Cosme Lemos, José de Sá Nunes, F. Rodrigues Alves, Amâncio Leite, Iris, deputado Mota Neto, deputado Walter Wanderley, Luís da Câmara Cascudo além da matéria redacional, noticiário da imprensa, mensagens de pêsames, discursos e publicações póstumas do homenageado.
               
O Movimento era órgão do Centro Estudantil Mossoroense. Não vimos o primeiro número. O número 7, ano II, circulou em 6 de abril de 1949 e tinha como diretores Apolônio C. Filgueira e Lauro da Escóssia Filho. Redatores: Jaime Hipólito Dantas, Dorian Jorge Freire e Wilson Lemos. A gerência ficava a cargo d Nilson d Medeiros Chaves e tinha como colaboradores: Ademar Tavares, Nero Sena, Carlyle Martins, Adigar de Alencar, Wilson Lemos, Dorian Jorge Freire, Edmilson Aires, Rafael Negreiros, Jaime Hipólito Dantas e outros.
               
Meeting era um mensário independente em prol da cultura de Mossoró. Tinha como diretores responsáveis: Dorian Jorge Freire, Jaime Hipólito Dantas e José de Aragão Mendes. O primeiro número circulou em julho de 1953, tendo como colaboradores: D.J.F, José Condé, Luís da Câmara Cascudo, Rafael Negreiros, Paulo Eduardo, Helen Ingersoll, Jorge Freire, Aluísio Alves, Edgard Allan Poe, D.J.F., J.H.D., Jorge Fernandes, Murilo Mendes, João Batista Pinto, Zila Mamede e muitos outros.
               
Em 30 de setembro de 1969 passou a circular a revista Expressão, órgão da Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte. Tinha como diretor, João Batista Cascudo Rodrigues; diretor-assistente, Raimundo Gurgel do Amaral; secretário, Ramiro Augusto Nunes; secretário-assistente, José Gomes Neto; comissão de redação: Maria do Carmo Zenah Duarte Dantas, Teódulo Taciano Dantas Filho e Francisca Ida Fernandes d Oliveira. Composta e impressa na Imprensa Universitária do Ceará, Expressão apresentava-se em edição de 172 páginas, fora o índice, em papel de 24 quilos.
               
Na próxima semana continuaremos com essa coletânea de informações sobre a imprensa de Mossoró.

Todos os direitos reservados

É permitida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, desde que citada a fonte e o autor.

Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento
Fontes:
http://www.blogdogemaia.com

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18 março 2016

PAPO AMARELO – O PRIMEIRO TIRO –--FILME / DOCUMENTÁRIO

Por Xaxado Cabras DE Lampião

A Fundação Cultural Cabras de Lampião, que este ano celebrou 20 anos, tendo nascido como Grupo de Xaxado Cabras de Lampião, vem ampliado suas ações e eventos culturais e se tornou O BANDO DA CULTURA DO NORDESTE, o que levou a embarcar esse ano numa nova empreitada, o áudio visual, com o filme de curta metragem PAPO AMARELO – O PRIMEIRO TIRO, com roteiro e direção de Anildomá Willans, pesquisador e historiador do cangaço, usando toda a mão de obra local, dos técnicos aos artistas que compõem o elenco dessa obra que é baseada em fatos reais. 














Projeto Incentivado pelo FUNCULTURA áudio visual da Secretaria de Cultura Estadual/FUNDARPE.

Fonte: Xaxado Cabras DE Lampião
2ª fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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EQUIPAMENTOS QUE PERTENCERAM AO CANGACEIRO “ARVOREDO” (HORTÊNCIO)


EQUIPAMENTOS QUE PERTENCERAM AO CANGACEIRO “ARVOREDO” (HORTÊNCIO)

Arvoredo foi morto no dia 26 de maio de 1934, na serra, próximo à estação ferroviária da Barrinha, por então conhecida como Angicos.

Os dois matadores foram Cícero José Ferreira, o Xisto, que nasceu em 1911, e João Biano da Silva, que nasceu em 1913.

Informações obtidas no Blog Cangaço na Bahia Rubens Antonio – Salvador/BA)
Foto/Imagem: Jornal A NOITE (Rio de Janeiro/RJ)
Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=558106297686604&set=gm.1182337535112696&type=3&theater

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...