Wikipedia

Resultados da pesquisa

23 agosto 2016

ÁLBUM DE FIGURINHAS DELICATTA

Por Marcelo ESCRITOR de Oliveira Souza

Em uma inspiração condizente ao mais perfeito poeta a Editora Delicatta, decidiu criar um álbum de figurinhas de escritores brasileiros.

O fascículo tem escritores de vários estilos, onde desfilam seus projetos literários contatos e sites.

O escritor carioca radicado na Bahia, Marcelo de Oliveira Souza, sabiamente, não deixou de engendrar nesse lindo projeto, onde consta alguns dos seus títulos entidades à qual pertence, sendo evidenciados os concurso literários que organiza, Poesias sem Fronteiras e Prêmio Escritor Marcelo de Oliveira Souza,IWA.

Ainda consta um lindo poema em homenagem a todos os escritores que permeiam o álbum, chamado “Poetizar”.

Junto com ele figurinhas com altíssimas resoluções, com os seus projetos.

Parabéns a todos participantes e principalmente à Editora Delicatta, pela sensibilidade de valorizar os escritores da nossa terra, que precisam tanto de apoio dos nossos órgãos oficiais.

Marcelo de Oliveira Souza, IWA -  Salvador - BA - Brasil
Escritor e  Organizador do Conc Lit Poesias sem Fronteiras

Enviado pelo autor

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

21 agosto 2016

CANGAÇO NO PIAUÍ


 Mais um livro do escritor e fundador da SBEC -  (Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço) Paulo Gastão.


Entre em contato com o autor através deste e-mail: 
paulomgastao@hotmail.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com.br

20 agosto 2016

IV PRÊMIO LITERÁRIO ESCRITOR MARCELO DE OLIVEIRA SOUZA,IWA


(Inscrições de 15 de agosto 2016 até a cota do livro estiver preenchida - 80 autores)  
 
Realização dos sites:  


Apoio: Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências /RJ; Academia de Letras de Teófilo Otoni /MG; Academia de Letras e Artes do Ceará/CE ;Clube dos Escritores Piracicaba SP; Sociedade Ibero Americana de Escritores. 

Com o objetivo de estimular escritores de todo o Brasil e de outros países, o concurso premia os melhores trabalhos, comprovando o sucesso com sua 4a edição. 

Em parceria com o Celeiro dos Escritores, TODOS os trabalhos participantes do evento estarão publicados na Antologia; e todos os autores receberão um exemplar da obra, na residência, sem nenhum ônus além da taxa de inscrição ( Livro via Correios, registrado). 

Nesse Prêmio aceitaremos todas as expressões artísticas literárias: Contos, poesias, crônicas, haicais,  etc. Desde que: O poema tenha até 35 versos e a crônica, conto ou outra expressão não passe de 1500 caracteres. 

Taxa de inscrição: R$ 45,00 que corresponde a 01 exemplar da Antologia. 

(A ser paga através de boleto bancário, que será enviado ao autor inscrito, pelo Celeiro.) 

Atenção:  

a) Autores de Fora do País: 35 dólares ou euros.
b) Menores de idade: Só a partir dos 16 anos completos.
c)  É permitido participar com mais textos, observando: Um texto para cada inscrição.

Exemplo: 

01 inscrição - R$ 45,00 = 01 exemplar da Antologia.
02 inscrições - R$ 90,00 = 02 exemplares da Antologia e assim sucessivamente. 

Dúvidas: entrar em contato com: Marcelo Souza – cel/whatsapp : 71-92510196 e-mail : marceloosouzasom@hotmail.com

O RESULTADO dos vencedores será divulgado no site oficial do concurso: www.poesiassemfronteiras.no.comunidades.net ; http://marceloescritor2.blogspot.com;faceboook.com/psfronteiras , por e-mail. 

Premiação: 

1°lugar: Troféu Personalizado  + Livro Deitado Em Berço Esplêndido + Certificado + poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso 

2° lugar: Certificado + Dicionário de Escritores Contemporâneos da BA + poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso. 

3° lugar: Certificado + Livro Deitado Em Berço Esplêndido + poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso. 
Menção Honrosa Internacional: Daremos uma menção ao melhor autor estrangeiro que não esteja entre os três primeiros lugares: Certificado + Livro História do Inferno Brasileiro + Brinde   Lembrança de Salvador + poesia em destaque na Antologia e no site oficial do concurso

Marcelo de Oliveira Souza,IWA
Organizador e patrono do evento 

Obs: O livro Deitado Em Berço Esplêndido é uma antologia binacional  em Prosa e Verso de autores brasileiros e portugueses; O Dicionário de autores Contemporâneos da BA são centenas de verbetes biográficos com autores vivos da BA; seus organizadores são respectivamente: Antônio G. Alcoforado  e  Carlos Souza. O Livro Memórias do Inferno Brasileiro é do autor  Valdeck  Almeida de Jesus.

Inscrições somente através do site:
http://celeirodeescritores.org/inscricao.asp 
Opção : Prêmio Escritor Marcelo

http://blogdomendesemendes.blogspot,com
http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com

GENTE DAS RUAS DE POMBAL PROFESSOR GUIMARÃES

Por Jerdivan Nóbrega de Araújo


Os castigos do velho Professor Guimarães a mim impostos, ali na S.A.O.B: Sociedade Artística Operária Beneficente, nenhuma experiência e aprendizado que servisse para minha vida futura. Não tinha eu nove anos de idade ainda, e já era submetido aos rígidos preceitos e doutrinas de um professor cujos métodos ficaram para trás, havia muito tempo: pelas vezes que eu cheguei atrasado a aula, me valeram muitas palmatoradas,

A nova pedagogia, segundo Paulo Freire, não mais permitia aqueles castigos, mas, fosse alguém falar ao Professor Guimarães do Método Paulo Freire, da alfabetização por imagens; das cartilhas Sodré; ou, Aracy Idelbrand com seu “Caminho Suave”, “Bitu” da “Editora Melhoramentos”, certamente também ficaria horas no canto da parede de joelhos, ouvindo o bater do vento nas grandes janelas azuis que davam para a Usina de Beneficiar algodão, de Paulo Pereira. Quantas vezes eu fiquei de frente aquele velho Mapa Mundi, encardido e desatualizado, decorando capitais de países europeus?


Se “o dedo dói”, doeria menos sem aquelas infames palmatoradas. E, mesmo “a uva que vovô viu” era de um azedo intragável de se pronunciar diante da presença pastoral do mestre.

A rigidez disciplinar do professor Guimarães era tanta que até os pais tinham receio em procurá-lo para reclamar dos castigos por ele impostos aos seus rebentos.

Sentávamos uns ao lado dos outros em carteiras improvisadas. Porém, o silêncio, enquanto o professor não entrava na sala de aula era sepulcral. Era apenas uma sala de aula, na verdade um salão de mais de 100 metros quadrados, para as três séries, sem nenhuma divisão que definisse quem estava em que fase do aprendizado.


Aproximavam-se onze horas da manhã quando as panelas na cozinha do velho professor começavam a ferver, incensando o ambiente do cheiro gostoso de carne frita e feijão. Aí a fome entre os alunos despertava mais ainda, de forma que dava para ouvir o barulho das lombrigas nas nossas barrigas vazias. Sim, por que a cozinha fora localizada bem acima do palco, onde outrora era um camarim. A S.A.O.B tinha a forma de um teatro. O salão fora transformado na grande sala de aulas e, a parte por trás do que nos carnavais fazia a vez do palco, morava o velho mestre.

Lembro-me de uma história que tinha na minha cartilha que narrava a saga de um menino que havia ganhado um pão da sua mãe e, ao agradecê-la, esta disse que ele deveria mesmo era agradecer ao padeiro... Ele sai nas carreiras, mas, ao agradecê-lo, o padeiro diz que ele deveria era agradecer ao caminhoneiro... Que diz que ele deveria agradecer ao usineiro... Que diz que ele deveria agradecer ao agricultor... Que diz que ele deveria agradecer ao sol... Que diz que ele deveria agradecer a água... Que diz que ele deveria agradecer a mãe terra... Que, por fim, diz que ele deveria agradecer a Deus.

Ao final, o professor Guimarães, propositadamente, perguntou para Bíer, um dos alunos mais humildes da sala, e que desde o inicio da história dormia feito um anjo, o que ele teria feito se hoje pela manhã ele tivesse ganhado da sua mãe um pão.

Bier, ainda sonolento responde:

– Eu não teria comido as batatas que o senhor deixou esfriando em cima da mesa da cozinha.

Todos nós ficamos sem entender a resposta até que o professor foi à cozinha e deu por falta de toda a batata que deixara sobre a mesa.

O relacionamento entre Bier e o mestre, depois deste episódio nunca mais foi o mesmo, que chegou até a levar uma surra do Professor Guimarães. Na primeira oportunidade Bier foi a forra e sentou-lhe o livro de “Admissão ao Fundamental” com toda a sua força na cabeça do professor, levando o velho ao chão. Bier fugiu pegando o caminho do rio, depois, de vários dias desaparecido, voltou a Pombal, nunca mais entrou em uma sala de aula e foi ser ajudante de mecânico na oficina de Negro Nero.

Por onde andará Biér???

O Professor Guimarães era um homenzarrão, de uma estatura que o diferenciava dos demais filhos de Pombal. Talvez uns noventa quilos distribuídos em, acredito, um metro e noventa de carne e osso. É lógico que o nosso medo lhes dava esta estatura gigantesca. Se olhássemos de baixo para cima, sentíamos o mesmo pavor que deveria ter sentido os judeus diante dos carrascos nazistas.

Se o filho não estava bem nos estudos, nenhuma ameaça era mais eficaz do que dizer que ia matriculá-lo na escola do Professor Guimarães. Era o suficiente para que o Boletim seguinte saísse do vermelho.

A tabuada cantada era ouvida pelos que passavam ao longe nas imediações da S.A.O. B, assim como choro dos que a erravam. A leitura em voz alta ecoava nas “tesouras” de madeiras que sustentavam o teto, da escola, de forma a perturbar o sono diurno dos morcegos, ou provocar revoada das andorinhas que se aninhavam nas frestas das telhas.

Na época, eu me deslocava da Rua de Baixo para a S.A.O.B, arrastando a minha wakiki, numa lerdeza tamanha que chegavam à pergunta se eu estava passando mal. Na verdade era a vontade de nunca chegar a S.A.O.B para entregar minhas brancas e macias mãos a sanha da palmatória do velho mestre. Era o que fazia de mim aquela figura triste que atravessava de um lado a outro da cidade em passos e vestes Charplinianas para se entregar a maldade do velho professor.

Ao olhar aquela figura que povoava os meus piores pesadelos de menino, perguntava-me de onde saíra um ser tão sem coração, ao ponto de aplicar palmatoradas em uma criança de nove anos, só por que esta não conseguia entender que duas vezes dois eram quatro e não quarenta e quatro.

Intrigava-me, também, o fato do professor, ao se encontrar com meu pai em longas conversas ali no Mercado Publico, olhasse para mim como se nunca me tivesse me visto. Ora, como podia se eu estivera apanhado dele naquela mesma manhã? Era como se, ao tocar a sirene da Brasil Oiticica, hora que ele nos liberava, seus alunos deixassem de existir.

Para ele não éramos pessoas: éramos apenas cérebros em ainda vazios, prontos para armazenar as primeiras informações que serviriam para o resto das nossas vidas, porém, com a sua forma de educar, acabava por criar bloqueios irreparáveis nestes cérebros e corpos desnutridos.

Não sei em que ano o Professor Guimarães morreu, mas soube que ele deixou dois livros publicados com histórias tão velhas quanto ele. Dois romances ambientados no Século dezoito, que remontavam os terreiros e eitos dos velhos engenhos de cana de açúcar.

Acho que ele era mesmo um senhor de engenho, que não havia tomado conhecimento do advento lei Áurea. Talvez fosse o reflexo da sua própria história. Quem vai saber?

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e Gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com

19 agosto 2016

CARIRI CANGAÇO CONVIDA


É com muita satisfação que o Conselho Alcino Alves Costa do Cariri Cangaço, convida a todos para a posse de seu Conselheiro Geraldo Ferraz na Academia Recifense de Letras e do confrade Rossi Magne na Academia Gloriense de Letras.


Uma grande honra para toda a família Cariri Cangaço !


 http://cariricangaco.blogspot.com.br/2016/08/cariri-cangaco-convida.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com

17 agosto 2016

UM ANO SEM O FOTÓGRAFO JOSÉ RODRIGUES DO FOTO RODRIGUES

Por José Mendes Pereira

Hoje está completando 1 ano que faleceu o fotógrafo José Rodrigues da Costa do "Foto Rodrigues" em Mossoró. Por mais de 50 anos ele foi responsável pelos registros fotográficos da população de Mossoró e da própria cidade. 

José Rodrigues fez fotos de pessoas importantes tanto do Rio Grande do Norte como de outros Estados Brasileiros.

Roberto Carlos e José Rodrigues

José Rodrigues, Frei Damião e Câmara Cascudo

Da esquerda para direita: Hermelinda Lopes, Ozeas Lopes (Carlos André), José Rodrigues da Costa (Dedé do Foto Rodrigues) e João Lopes (João Mossoró)

Os homenageados por indicação do vereador foram: José Rodrigues da Costa (Mérito Fotográfico); Edmilson Jales (Mérito Educacional); José Maria Dantas e José Francisco Tavares (Título de Cidadão Mossoroense); Romualdo e Jeane “JR Petro” (Reconhecimento da Câmara Municipal de Mossoró). - http://genivanvale.blogspot.com.br/2011_09_01_archive.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

16 agosto 2016

OS VICIADOS

Por Clerisvaldo B. Chagas, 16 de agosto de 2016 - Escritor Símbolo do Sertão Alagoano - Crônica 1.561

Cremos que o amigo leitor já tenha ouvido falar em político raposa, carcará e urubu. São várias as categorias dessa gente. O político urubu, também chamado hiena, atua somente uma vez. Ele exerce uma profissão qualquer e aguarda pacientemente a época das eleições. Após estudar o ambiente, dirige-se a um prefeito ou candidato ao cargo, a um deputado estadual... E oferece seus serviços. O currículo atesta que foi candidato a vereador, várias vezes, jamais se elegendo. Tornou-se viciado pelo dinheiro sujo em cada pleito.


Chora para ser candidato a vereador mais uma vez, para vender os seus mesmíssimos votos (geralmente entre 100 e 200). Não deixa de ser cabra corajoso, admitimos, pois existe raposa que não obtendo os votos prometidos, manda o político urubu para uma surra de juntar bicho ou coisa pior.  Na última eleição à prefeito no Sertão de Alagoas, a exploração variava entre cinco a setenta mil reais. Os urubus de cinco, nunca conseguem mais do que isto. São os “perrengos” mais viciados de todos; o que tapeia a própria  família e mais meia dúzia de amigos. Os de setenta mil ou em torno disso, são as hienas (que comem os restos da carniça) maiores. Aquelas que têm faixa acima dos quinhentos votos.

O que vimos são as conversas de bastidores e afirmações nos cochichos das ruas.  

Fora os falsos candidatos a vereador – os urubus – outra categoria nojenta é a do pretenso candidato a prefeito consciente que jamais terá condições de chegar. Pressiona antes das convenções para ser chamado como vice de alguém. Não colando o golpe, registra sua própria candidatura, certo que mais à frente será chamado por um dos candidatos robustos para abrir da candidatura por determinado valor.

Não podendo levar a verba diretamente dos cofres públicos, pelo menos mete as unhas nos que podem.

E o pior de tudo: ninguém faz política no interior do Nordeste sem os urubus.



http://blogdomendesemendes.blogspot.com

AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...