Por José G. Diniz
Wikipedia
12 outubro 2023
...ESPERANÇA...
10 outubro 2023
O FACÍNORA E SANGUINÁRIO CAPITÃO LAMPIÃO
Por José Mendes Pereira
Afirmam os escritores, pesquisadores e historiadores do cangaço que o capitão Lampião foi um dos cangaceiros mais inteligente, e além disso: perseguido, perseguidor, traído, respeitado e respeitador, adorado por muitos e rejeitado por outros, exigente, vingativo, cruel, corajoso, destemido aos arrufos de qualquer um, respeitava as opiniões dos seus comandados, mas não admitia covardia. Traição de qualquer um, mesmo que fosse feita pelos seus melhores amigos da nova e da velha-guarda, imperdoavelmente, pagava com a morte, coisa que ele não aceitava ser colocada na sua mesa de bandoleiro. Lampião vivia fora da lei, mas mantinha excelente relacionamento com os poderosos. Lampião era protegido por alguns coronéis e políticos. O governador de Sergipe Eronildes Ferreira de Carvalho era um desses, tinha amizade com Lampião e lhe fornecia armamento e munição.
Viveu quase vinte anos nas caatingas nordestinas. Perseguido pelas forças volantes dos governos, mas mesmo assim, Lampião conseguiu ludibriá-las e manter o seu desastroso movimento social por sete Estados do nordeste brasileiro, os quais foram:
a - Pernambuco - sua querida terra natal que o viu nascer e crescer em Villa Bela, hoje Serra Talhada, mas foi uma que o rejeitou sem um tico de respeito, quando ele entrou no Estado com um documento com a patente de capitão, que tinha recebido das mãos do padre Cícero Romão Batista, no Juazeiro do Norte.
Há quem diga que o padre Cícero Romão foi um menino de recado, isto é, fazendo o que o deputado federal Floro Bartolomeu delegava. Mas existem outras informações que o padre Cícero, quando, desse encontro de Lampião, antes dele chegar a Juazeiro, o padre teria dito em tom de repúdio: "- Agora vem este homem para cá". Se é verdade, eu não sei.
b - Alagoas – neste, Lampião resolveu atacar fortemente, protestando contra o assassinato do seu patriarca José Ferreira da Silva. Lampião acusava que a sua mãe Maria Sulena da Purificação, teria sido morta também pela volante do tenente Lucena, mas não foi. A morte da mãe foi problema de coração.
Nos anos trinta, do século XX, Lampião resolveu colocar em seu bando uma senhora, Maria Gomes de Oliveira, que no bando ficou conhecida como dona Maria, quando falavam diretamente a ela, e ou dona Maria do capitão, esse último, era quando falavam nela.
Ela nasceu no dia 8 de março de 1911 em uma minúscula fazenda em Santa Brígida, no Estado da Bahia. (existe uma outra data adquirida através do pesquisador Voldir de Moura Ribeiro. - Clique neste link para ter mais informações: https://tokdehistoria.com.br/2011/10/25/sociologo-encontra-novas-informacoes-sobre-maria-bonita/,
Era filha do sofrido casal José Gomes de Oliveira e Maria Joaquina Conceição Oliveira, tendo como irmãos:
Benedita, Antonia, Amália (não confundir com Anália que era irmã de Lampião. Joana, Olindina, Francisca, José, Arlindo, Ananias, Isaías Ozéas todos sendo Gomes de Oliveira.
Aos 15 anos de idade, Maria Bonita resolveu se casar, tendo como marido, o sapateiro José Miguel da Silva, o Zé de Nené, que não levando sorte, durante o tempo em que viveram juntos, a sua vida foi infernizada pelo desastroso casamento, quando o sapateiro não a valorizava, e com isso, as brigas eram constantes no lar.
Apesar de ser cangaceiro os pais de Maria Bonita tinham admiração por Virgulino Ferreira da Silva (existem registros que afirmam que quando Maria Bonita se juntou a Lampião o seu pai debandou-se por aí, porque não queria tal união).
O que sentiu Lampião por Maria Bonita foi sem dúvida, o tipo físico de mulher brasileira, olhos e cabelos castanhos que fazia com que muitos a desejassem, por ser considerada uma mulher interessante. A atração foi recíproca entre os dois que posteriormente Lampião a convidou para fazer parte do seu respeitado bando.
Após a entrada de Maria Bonita na "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia", muitos asseclas levaram as suas amadas para as caatingas, como o cangaceiro Corisco, que raptou uma jovem de 13 anos, para acompanhá-lo na mais perigosa vida, que é a de viver em correria dentro das matas, quando eram perseguidos pelas volantes.
Mas mesmo usando o seu malabarismo finalmente na madrugada de 28 de Julho de 1938, na Grota do Angico Lampião e mais dez cangaceiros foram executados pelas forças volantes comandadas pelo tenente João Bezerra da Silva, e entre eles, estava a sua rainha Maria Bonita.
Uns dizem que Lampião havia chegado a sua hora. Outros dizem que Lampião foi envenenado. Outros dizem que Lampião fugiu do cerco e foi embora para o Norte de Minas Gerais. Outros afirmam que a morte do rei e da rainha aconteceu, devido um bom cerco policial que o seu matador havia preparado. O certo é que o compadre Lampião chegou ao fim, e que eu acho que ninguém se esconde de ninguém por muito tempo. Um dia chegará a sua vez.
O Lampião verdadeiro lá de Serra Talhada do Estado de Pernambuco se foi, mas muitos Lampiões surgiram e continuam roubando, matando inocentes, depredando o que se adquiriu com tanto esforço.
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09 outubro 2023
LAMPIÃO X ZÉ RUFINO A BATALHA QUE DEU FIM AO CANGACEIRO SABONETE SECRETÁRIO DE MARIA BONITA
Por Histórias da Vida Real
LAMPIÃO X ZÉ RUFINO A Batalha que deu fim ao Cangaceiro Sabonete Secretário de Maria BonitA, Em mais uma da inúmeras batalhas do rei do sertão Lampião, morre o cangaceiro Sabonete secretário de Maria Bonita, Foi um confronto ferrenho, mas Lampião perde um de seus cangaceiros, aliás lampião perdia quase senpre as batalhas contra Zé Rufino que um um dia no passado foi seu amigo. #historiasdavidareal #historiasdelampião Contato: artehoraciomoura@gmail.com
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08 outubro 2023
O CANGAÇO QUER SABER
Por Sálvio Siqueira O Cangaço
Sálvio Siqueira, essa capela, ao que me parece, indica o local onde Sabino Gomes, Jararaca e outros cabras mataram Francisco Canela, Sebastião Trajano e Bartolomeu Costa Dias (Bartolomeu Paulo), no dia 12 de junho de 1927, nas imediações do sítio Caburé, entre Serrote dos Leites e Umarizal (que na época do fato se chamava Gavião).
06 outubro 2023
LIVRO
Por José Bezerra Lima Irmão
Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.
Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.
Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.
Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.
Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.
Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.
A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.
Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.
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Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.
Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.
Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.
Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),
Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.
A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.
As Revoltas Tenentistas.
Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...
Vejam aí as capas dos três livros:

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05 outubro 2023
MISTÉRIO DA VIDA
Autor José Di Rosa Maria
02 outubro 2023
LAMPIÃO E OUTRAS HISTÓRIAS - CANGACEIROS, COITEIROS E VOLANTES
Por Doizinho Quental
AS CANTORAS GÊMEAS.
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