Por Rangel Alves da Costa
Faço tudo para ter paz pelas ruas de Poço Redondo, mas nesta tarde de sexta me vi diante de uma situação totalmente inesperada. De repente, uma cangaceira vinda das bandas do Cajueiro apareceu com arma em punho, furiosa, faiscando ameaças.
Mirou em minha direção e foi logo dizendo: "Ou escreve a história de Robertinha de Cajueiro, a cangaceira, ou você já era!". Prometi escrever em dois dias. E depois corri, que não sou besta.
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