Por José Mendes Pereira
Imagem do Guilherme Velame - Foto retirada de uma revista paulista da década de 60.
Na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, em Porto da Folha, atualmente Poço Redondo, no Estado de Sergipe, o ex-cangaceiro Marinheiro estava lá com rede armada e cigarro aceso. Por sorte, saiu do meio do tiroteio com vida, graça ao tempo que lhe deu oportunidade para correr antes de ser atingido por estilhaços de balas enviados pelas volantes policiais do Governo Estadual.
Marinheiro era irmão da ex-cangaceira Sila e do Novo Tempo, também havia sido cangaceiro. Entrou para o cangaço ainda muito jovem, aos 13 anos, em 1936, devido às perseguições que sua família sofria pela entrada da irmã no cangaço. Marinheiro sobreviveu ao cangaço, casou-se com a filha de um ex-volante e terminou seus dias em São Paulo.
ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!
Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima.
As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.
Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte.
Calma! Calma!
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