22 de abr. de 2017

MORRE O EX-REITOR DA UERN E PROPRIETÁRIO DA TCM MILTON MARQUES

Por Heitor Gregorio

Faleceu agora há pouco em Fortaleza (CE), o ex-reitor da UERN, Milton Marques, proprietário da rede de comunicação TCM, em Mossoró.

Milton Marques vinha com vários problemas de saúde em decorrência de uma Chikungunya. 

Por último, adquiriu um problema respiratório causado por uma bactéria. 

O velório será na loja maçônica 24 de junho, em Mossoró, onde era venerável. 

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21 de abr. de 2017

VALDETÁRIO CARNEIRO - A ESSÊNCIA DA BALA


Dos Jornalistas Rafael Barbosa e Paulo Nascimento, da cidade de Natal RN. "Valdetário, a essência da bala", é um livro que prende a atenção. Das primeiras palavras até o ponto final. Trata da vida de um dos mais temidos assaltantes que já irromperam no Rio Grande do Norte. Valdetário tornou-se uma lenda, tal a ousadia de suas ações. Ser implacável era o seu método, agir sem temor sua grife."

Nesta página fazendo um resumo da História do caraubense Valdetário, que chegou a ser comparado no programa linha direta da Rede Globo ao Lampião da era moderna. Despertar a curiosidade de quem não conhece sua trajetória igual a de alguns brasileiros revoltado com as injustiças e teve a coragem de desafiar esta estrutura corrupta e como acontece com todos é rotulado de Bandido e depois executado pelo Estado num pais que se vangloria de não ter pena de morte.


Será uma longa história em que alguns episódios de um Tio de Valdetário conhecido pelo nome de Antonino Carneiro, eu conheci assim como lembro do menino mais novo do que eu 5 anos o Valdetário que gostava de interpretar nos desfile de 7 de setembro O Tiradentes. São personagem e cenário da vida real.


A cena não é diferente no Oeste Potiguar do que se vê em grande parte de resto do interior nordestino. O sol castiga o sertão como em tantos dias do ano. E quando se aproxima o meio dia o calor é evidente. A senhora sai de sua casa, na beira do asfalto e começa a caminhar em direção a Caraúbas. No mesmo sentido vem vindo o homem em sua camionete que freia e pergunta:

 - Está indo pra onde, minha Tia?

 - Caraúbas. - Respondeu a senhora:

A mulher agradece a gentiliza e comenta: 

- Morro de medo de andar por aqui, por conta do tal Valdetário. Tenho muito medo dele - relata.

Qual a razão disso? Ele questionou, intrigado.

Na visão da mulher ele era um bandido perigoso que trucidava quem encontrasse pela frente. A viagem acaba já dentro da cidade e ele pega do bolso da camisa um maço de dinheiro e sem contar dar para a senhora e diz:

- Não tenha medo de Valdetário, não. Que esse homem sou eu e não faço nada do que já contaram para a senhora.

Essa história, como tantas outras que têm este homem como protagonista, é conhecida por muita gente da região Oeste. Pode até ser mentira, que é debitada na conta da lenda de Valdetário.

No dia 7 de março de 1959 nasce um menino que é batizado José Valdetário Benevides. Val, como passaria a ser tratado pelos amigos mais próximos e também pela família. 

A Saga da família Carneiro começa com Antonino Carneiro, um cidadão de bem e muito respeitado devido ao seu destemor de não deixar nada para depois. Tem muitas histórias dele contadas pelo povo, em que diziam que ainda não tinha nascido um Policial que tivesse a petulância de desarmá-lo, em termos é verdade. E talvez tenha tudo começado daí, pois Caraúbas era famosa em colocar Sargentos da PM para correr de lá. Eu afirmo isto porque na época eu era criança, e ouvia muito estas estórias de homens poderosos, e a polícia não desarmava, só os pobres dos Zé Maner, e quando algum Sargento desavisado tentava ou corria ou morria. Pela falta de estrutura do Estado e devido ao seu respeito e temor que todos tinham dele, ele se tornou uma espécie de Juiz seria o caso, pois dizem que ele resolvia as questões entre as pessoas, principalmente, rapazes que na nossa linguagem ofendia a moça e não queria casar. Ele conversava com o sujeito e convencia a ele reparar o que fez.


Este é o cenário da tragédia anunciada, que poderia ter sido evitada, mais não foi, e tudo se consumou no pior. É o que se pode dizer um dia de cão, um dos piores dias para quem residia em Caraúbas. Eu vivi este momento, e confesso não foi nada agradável a cidade mergulhou num clima de tenção nunca visto. 


Sargento Aderson, campeão de tiro da Polícia Militar do Rio Grande do Norte e pelo que eu escutava, foi enviado para Caraúbas com um propósito. Desmoralizar o homem mais temido da cidade, Antonino Carneiro. Tio de Valdetário Carneiro, Antonino foi um desses homens com valores que o tempo faz desaparecer. Apesar de ser apenas comerciante, sem muitas posses, chegou a ser vereador de Caraúbas duas vezes, entre 1958 e l966 - o prédio onde está a sede da Câmara Municipal foi dado o seu nome em sua homenagem. Era ele que resolvia os problemas de todos que o procurava na cidade. E resolvia do seu jeito. Forte, alto, teimoso e cheio de coragem, conseguia impor respeito. 

Em 1958, ano de uma das secas da história do Nordeste brasileiro, eu nos meus 4 anos de vida, residindo na Fazenda Independência, lembro do meu pai trazendo macambira para a comida dele e minha mãe, quem me safava era o leita das cabras. Com os três açudes; São Vicente, Saboia e o Grande seco, o único local para os moradores de Caraúbas era o Olho D'água do Milho para pegar água. O dono do local terminou fechando a entrada da fonte. A população resolveu pedir socorro a Antonino. Ele foi ao local, arrancou a porteira e a levou no seu caminhão. As ações lhe renderam prestígio e amigos.

O ex-Governador Aluízio Alves tinha a casa de Antonino como porto seguro em Caraúbas, sempre o visitava. Um outro amigo de peso foi o Coronel Bento Manoel de Medeiros, o ex-Deputado Estadual Vingt Rosado, do clã política da cidade de Mossoró. Mas, ao mesmo tempo se multiplicava os inimigos. Um pistoleiro chegou a pegar carona com ele e desistiu de matá-lo ao ver o arsenal com o seu ajudante. Infelizmente a maior desgraça humana são as intrigas e os Lideres não escapam desta armadilha, a história começou em 1966. 

Chega em Caraúbas, designado como o novo delegado da cidade o sargento Aderson Adriano Pires, da Polícia Militar. A princípio os dois tinham um bom relacionamento, até que um dia, como diz a insustentável leveza do ser, por uma bobagem, orgulho besta que todos temos, veio à tona com toda sua força. Os dois se tornaram inimigos mortais, e alimentado pelas fofocas é um estopim para a desgraça. Valendo-se da condição política de seu parentesco com o Governador Monsenhor Walfredo Gurgel, seu aliado a primo em primeiro grau de sua mulher. Solicitou a transferência do Sargento Aderson. Pedido negado, coisas da política, se a missão do Sargento era esta, ele previu o fim da história: 

-- Um dos dois vai morrer, Monsenhor. (Antonino Carneiro)


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20 de abr. de 2017

19 DE ABRIL - O DIA DO ÍNDIO

Por Kydelmir Dantas

19 de Abril - o DIA DO ÍNDIO. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Para entendermos a origem da data, devemos acessar a seguinte fonte: http://www.suapesquisa.com/datascomemorati…/dia_do_indio.htm


No BRASIL a data já foi comemorada com mais entusiasmo. Hoje praticamente é apenas mais um dia - para a classe colonizadora - e um dia de reivindicações para as diversas Etnias espalhadas pelo País. Diversas representações são conhecidas sobre a cultura indígena... Nas artes plásticas, fotografias, literatura, músicas, desenhos, literatura de cordel,e gibis (HQs). No ano de 2005, Emanoel Amaral, Gilvan Lira, Marcio Coelho e Watson Portela (ambos do RN) produziram a revista OS GUERREIROS DAS DUNAS - vol 1, que mostra a chegada do homem branco ao nosso País, na visão dos silvícolas Potiguaras. Conforme o historiador OLAVO DE MEDEIROS FILHO "Veio preencher uma necessidade no campo da nossa historiografia, renovando-a e alegrando-a!" Foi o primeiro de uma séria de 4 gibis. E teve a promessa de apoio do governo do RN, de então, para sua continuidade. Como sempre na política do RN, em relação à Cultura, ficou na promessa!

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18 de abr. de 2017

OS NAMOROS EM POÇO REDONDO E EM QUALQUER LUGAR

*Rangel Alves da Costa

Muito diferente dos namoros passados, onde até chegar à relação sexual propriamente dita passava-se por um longo processo e intensas expectativas, atualmente os enamorados poucos se conhecem e já querem se conhecer muito mais.

Só pra lembrar, no passado o namoro possuía uma feição tão respeitosa e valorizada que equivalia mesmo mais a muitos casamentos de hoje. Num tempo mais distante ainda, o namoro era na casa da moça, sob os olhares dos pais, sentadinhos em cadeiras e sem chances de atracamentos.

Tal costume evoluiu, porém sem perder o caráter de respeito e seriedade. Namoro às escondidas, por detrás dos muros, não eram costumeiros como agora. Tantas vezes, o rapaz pedia a mão da moça para namorar e desde logo se comprometia a respeitá-la. Também havia aliança de compromisso e verdadeiro compromisso. Ostentar um anel de noivado era honra maior para toda moça.

Já casados, ou mesmo ainda noivos, a fidelidade era tamanha que o homem se ausentava por longo tempo e ainda assim nem sempre corria perigo de ser passado pra trás, ou corneado, como comumente se diz. Com efeito, quando a situação estava difícil no sertão (secas, desempregos) o homem arribava em busca de emprego no sul do país. A noiva ou esposa ficava esperando pacientemente o seu retorno. E de lá ele enviava uma pequena mensal ora para levantar uma parede da futura casa ora para manter a dignidade familiar.

Mas os tempos foram transformando as fidelidades em traições, os compromissos em banalidades, as relações em eventualidades. E de repente nem precisava que o homem estivesse distante para ser traído abertamente. Traíam-se pelas portas da frente e dos fundos, pelas janelas e através de amigas alcoviteiras. As mocinhas desgarraram-se dos pais e do respeito outrora sagrado, para também se embrenharem nos namoros libertinos e permissivos demais.


Se a prática sexual era usualmente permitida apenas depois do casamento, os ventos das mudanças foram transformando tudo em cafonice. De repente - e para espanto e desespero das famílias - as meninas apareciam barrigudas. E o pior: tantas vezes sem qualquer identificação do responsável pela prenhice. Depois das festas de agosto então. Depois da festa principal de Nossa Senhora da Conceição de Poço Redondo - a Festa de Agosto -, nos meses seguintes surgiam os comentários, as fofocas e os espantos. Muito sertanejo de hoje nasceu assim.

Mas depois não somente nas festas de agosto a situação se acentuava, pois bastava um baile qualquer e no outro dia os monturos, quintais, nas beiradas do riachinho e arredores, calcinhas e outras roupas íntimas eram encontradas aos montes. Gente que esquecia o sapato, a chinela, o tênis, mas principalmente a vergonha. Um mundo já de desmedida sem-vergonhice. Mas ainda nada comparado aos usos atuais que se dá ao corpo, como se o sexo pelo sexo justificasse qualquer verdadeiro prazer.

A verdade é que os modismos avançaram de tal modo que até o corpo passou a ser objeto de banalidade consumista. Pouco se vê ou se fala em verdadeiro namoro, em relacionamento respeitoso entre ambos os enamorados. E quase não há mais namoro, pois a juventude se permitiu enveredar por caminhos de tanto-faz, de experiências, de jogos sexuais. Em muitas situações, o termo namoro deu lugar ao “ficar”. E de ficar em ficar, quando o mel esvazia da colmeia, o que resta é somente a desonra.

Difícil de acreditar, mas em época de festas, com muitos rapazes de fora que se achegam já sabendo das facilidades em muitas mocinhas locais, os encontros e os olhares já são quase certeza de safadezas. Sem ao menos se conhecerem ou sequer sabendo o nome um do outro, num passo e já estarão se entregando em qualquer lugar. No dia seguinte ele desaparece e ela fica querendo mais. E aí o maior perigo: na ausência daquele, começa a querer se satisfazer com outros e mais outros. E de repente apenas a mulher de qualquer um.

Qualquer coisa que se diga à juventude sobre os perigos dessa nefasta permissividade, logo se corre o risco de ser achincalhado, chamado de ultrapassado, de cafona. Mas os exemplos permanecem e se acentuam cada vez mais. A verdade é que atualmente ter filhos requer cuidados muito maiores além da criação e formação, pois quando a porta é aberta e o mundo começa a chamar só mesmo Deus para livrá-los de todo o mal.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com


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17 de abr. de 2017

EM 1926 FOI ASSASSINADO PEDRO BREBA EM ALAGOAS

Por José Mendes Pereira
E-mail para adquiri-lo:
clerisvaldobchagas@hotmail.com 
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Segundo os escritores e pesquisadores do cangaço Clerisvaldo Braga Chagas e Marcelo Fausto afirmam em seu livro “Lampião em Alagoas” publicado no ano de 2012, que um senhor de nome Martiniano Cavalcante Wanderley era boiadeiro lá para as bandas do Riacho Grande, "atualmente Senador Rui Palmeiras", no Estado de Alagoas, sendo este presenteado com um envio de uma carta do afamado capitão Lampião, solicitando-lhe apenas três contos de reis, mas ele não deu valor ao seu pedido, recusando de imediato, e em seguida, viajou para Santana do Ipanema, e lá, comunicou o que havia recebido do facínora Lampião ao então major Lucena. 


Martiniano Cavalcante Wanderley foi incentivado pelo próprio major para fazer compras de armas e enfrentar o sanguinário Lampião. Mas este não fez o que dissera o major Lucena.

Major Lucena

Posteriormente, lá nas terras de Viçosa, contou o que estava se passando consigo para alguns amigos, e logo, foi advertido e aconselhado por um coronel de nome Eduardo Maia, que a sua recusa poderia sair caro, e enviasse a quantia solicitada, “pois Lampião era filho de besta-fera”, e ficasse caladinho, talvez para não ser cobrada as suas palavras ditas desnecessárias. Mas o boiadeiro não quis seguir o conselho do coronel Eduardo Maia.

Naquela época, o inverno estava além de bom, e Lampião fez visita à casa de um vaqueiro nomeado de Leandro Xixiu, acompanhado de mais de 70 facínoras. E lá, exigiu comida. Terminada a refeição, Lampião pediu ao vaqueiro que lhe ensinasse em Riacho Grande, onde ficava a casa de Martiniano Cavalcante Wanderley e seu sogro José Wanderley.

Mas o Leandro Xixiu que não tinha nada de besta, como foi escalado para buscar água em um barreiro (possivelmente para os cangaceiros saciarem a sede), terminou fugindo para o povoado do Riacho Grande, na intenção de comunicar aos Wanderleys, que o rei Lampião encontrava-se em sua casa, e iria os visitar, segundo a sua solicitação para saber onde eles moravam.

Certo que nada de bom iria lhes acontecer, os Wanderleys (sogro e genro) resolveram fugir do povoado do Riacho Grande, levando consigo as suas famílias. 

Mas como Lampião não sabia que eles haviam fugido do lugar, foi até ao povoado, e ao chegar, só encontrou um senhor de nome Pedro Breba, que servia de boi de piranha. 

Parece que a pressa dos fugitivos foi tão grande, temendo um possível castigo de Lampião, findaram deixando para trás uma porção de alimentos, que serviu para os cangaceiros. 

Irritado, por não encontrar os Wanderleys o perverso Lampião ainda deu uns safanões no pobre Pedro Breba pelas mentiras, que com elas, tentou convencer Lampião.

Em seguida, ordenou que seus comandados tocassem fogo nas casas dos Wanderleys e na tapera do Pedro Breba. Este ao ver a sua casinhola sendo lambida pelo fogo, chamou o capitão Lampião de “fio de uma égua”. O bandido sentindo-se desrespeitado pelo Pedro Breba, sacou do seu parabélum, e o atirou sem piedade, deixando já prontinho para o enterro.

Os escritores Clerisvaldo e Marcelo Fausto ainda afirmam que os Wanderleys não voltaram mais para o povoado Riacho Grande, passando a morar em Santana do Ipanema. 

O Mariano não ficou com medo do bandido, e continuou comprando garrotes e tangia-os para a Zona da Mata. Este foi advertido por um coiteiro amigo, e em Sergipe quase foi pego na fazenda do Antonio Caixeiro, e após isso, resolveu aceitar o conselho do coiteiro.

Antonio Caixeiro

Ciente de um possível ataque de Lampião foi morar em Palmeira dos índios, onde lá, progrediu bastante nas suas atividades como negociante.

O Martiniano teve longos anos de vida, vivendo mais de oitenta anos, e os autores não sabem explicar o que ele fez com a família do Pedro Breba, que foi assassinado pelo sanguinário Lampião.

Os autores do livro “Lampião em Alagoas” ainda afirmam que o Martiniano era muito “mão de vaca” e a única coisa boa que ele fez, em benefício do homem que lhe salvou a vida, o vaqueiro Leandro Xixiu, foi perdoar um resto de dívida com juros, uma quantia de cinco contos que o vaqueiro ainda não tinha conseguido pagar.

Fonte: livro "Lampião em Alagoas"
Páginas: 143 e 144
Ano de publicação: 2012
Autores: Clerisvaldo Braga Chagas e Marcelo Fausto

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16 de abr. de 2017

FELIZ PÁSCOA!

Por Benedito Vasconcelos Mendes

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9 de abr. de 2017

LIVRO “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”

Por Antonio Corrêa Sobrinho

O que dizer de “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”, livro do amigo Ruberval de Souza Silva, obra recém-lançada, que acabo de ler, senão que é trabalho respeitável, pois fruto de muito esforço, dedicação; que é texto bom, valoroso, lavra de professor, um dizer eminentemente didático da história do banditismo cangaceiro na sua querida Paraíba. É livro de linguagem simples, sucinto e objetivo, acessível a todos; bem intitulado, pontuado, bem apresentado. E que capa bonita, rica, onde nela vejo outro amigo, o Rubens Antonio, mestre baiano, dos primeiros a colorizar fotos do cangaço! A leitura de “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO” me fez entender de outra forma o que eu antes imaginava: o cangaço na terra tabajara como apenas de passagem. Parabéns e sucesso, Ruberval!

Adendo: José Mendes Pereira

Eu também recomendo aos leitores do nosso blog para lerem esta excelente obra, e veja se alguns dos leitores  possam ser parentes de alguns cangaceiros registrados no livro do Ruberval Souza.

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Entre em contato com o professor Pereira através deste 
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7 de abr. de 2017

AMOL-ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Sessão Solene da AMOL-Academia Mossoroense de Letras, realizada ontem( 06-04-2017 ), no auditório do Hotel Sabino Pálace, em Mossoró. 

Após a brilhante palestra proferida pelo destacado Acadêmico da Academia Norte-rio-grandense de Letras, Manoel Onofre Júnior, sobre  "A Prosa de Ficção no Rio Grande do Norte", o Prof. Benedito Vasconcelos Mendes entregou o Diploma de Sócio Correspondente do ICOP-Instituto Cultural do Oeste Potiguar ao Palestrante Manoel Onofre, oportunidade em que lembrou aos presentes, o aniversário de 60 anos do ICOP, que será comemorado no próximo dia 30 de setembro. 

O Presidente do ICOP, Prof. Benedito fez também, um pequeno histórico sobre o ato de criação da mais antiga instituição cultural do interior do Rio Grande do Norte. Entre os premiados do Concurso Literário João Batista Cascudo, estava a jovem poeta e advogada Jane Meneses, que recebeu os cumprimentos dos intelectuais presentes. 

Foi um evento literário muito prestigiado pelas instituições culturais da cidade, merecendo destaque as presenças dos Presidentes da SBEC e ICOP (Benedito Mendes), AMOL (Élder Heronildes), ACJUS (Taniamá Barreto), AFLAM (Joana D'Arc Coelho), ASCRIM (Silva Neto), Editora Sarau das Letras (David Leite) e Museu do Sertão (Susana Goretti).

Enviado pelo professor benedito Vasconcelos Mendes

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6 de abr. de 2017

FAMÍLIA PEREIRA DO PAJEÚ DAS FLORES.



Os parentes recepcionando Sebastião Pereira da Silva (Sinhô Pereira) cinquenta anos depois de deixar a sua Vila Bela (Serra Talhada-Pe) largando o cangaço e indo morar na região Centro Oeste do Brasil. Sinhô Pereira foi chefe do cangaceiro Lampião e dos seus irmãos, Antônio Ferreira e Livino Ferreira. 

À direita da foto, José Cassiano Pereira, meu tio avô, irmão da minha avó, Ana Pereira de Sá. 



Foto extraída do livro O Patriarca, do nobre parente Venício Feitosa Neves.



Adquira este livro com o professor Pereira lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba, através deste e-mail: 

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2 de abr. de 2017

MISSA DE 7º. DIA!


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1 de abr. de 2017

BAILE DO ROTARY

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O RAPOSA DAS CAATINGAS CONTINUA FAZENDO SUCESSO.

  Por José Mendes Pereira Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus am...