13 junho 2022

A MORTE DO DESTEMIDO CANGACEIRO CATINGUEIRA I.

 Por Cangaçologia

 https://www.youtube.com/watch?v=crAPvAr9m3c&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

José Mutti de Almeida "Mutti", ex-comandante de Forças Volantes baianas, fala a respeito do destemor e da morte do cangaceiro Catingueira (Primeiro da alcunha). Um cangaceiro que teve uma breve passagem pelo bando de Virgolino Ferreira da Silva "Lampião" e que foi morto durante o combate ocorrido na Fazenda Maranduba, localizada nas terras pertencentes ao município de Poço Redondo em Sergipe no dia 09 de janeiro de 1932.
Um depoimento inédito que está sendo apresentado pela primeira vez aqui no canal Cangaçologia. Ao final deixem suas opiniões, críticas e sugestões. Grato. Geraldo Antônio de Souza Júnior

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12 junho 2022

O HOMEM QUE DIZIA SER MAIOR QUE LAMPIÃO - QUINTINO GATILHEIRO

 Por Não Adivinho 

https://www.youtube.com/watch?v=kqG-saoMB10&ab_channel=N%C3%A3oAdivinho

Instagram: @omarcelomilos Twitter: @omarcelomilos Email para contato: contatonaoadivinho@gmail.com Edição: @flashinhoo Roteiro: @brunomvp10 Thumb: @pablonistelrooy

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11 junho 2022

JOSÉ SABINO BASSETTI

  Por José Mendes Pereira


Foi um grande escritor e pesquisador do cangaço. No dia 12 de dezembro de 2020, Manoel Severo publicava em seu blog Cariri Cangaço o seu falecimento, escrito pelo pesquisador e escritor Júnior Almeida. 

https://www.youtube.com/watch?v=9jxxK4EhQfQ

NOTA DE PESAR

É com muita tristeza e consternação que o Conselho Alcino Alves Costa, do Cariri Cangaço, informa o falecimento do pesquisador e escritor José Sabino Bassetti na manhã deste sábado, dia 12 de dezembro de 2020 na cidade de Salto, São Paulo, em decorrência de um câncer. Bassetti tinha 79 anos e era membro permanente de nosso Cariri Cangaço. Nossos mais sinceros sentimentos de pêsames à toda família enlutada e aos inúmeros amigos do inesquecível Sabino Bassetti.

Segue Nota de nosso Conselheiro Cariri Cangaço, Junior Almeida, em nome de todos nós que fazemos o Cariri Cangaço:

"Faleceu em Salto, São Paulo, José Sabino Bassetti, de 79 anos, após perder a inglória luta contra o câncer. Um dos nomes de peso na pesquisa do cangaço, já doente, Bassetti pediu à família que "após sua viagem derradeira, seu corpo fosse cremado e que seus filhos plantassem uma muda árvore, onde seria depositada as suas cinzas".

José Sabino Bassetti nasceu em Piracicaba, São Paulo em 14 de abril de 1941. Cursou o primeiro grau completo e pelo Senai – Serviço Nacional da Indústria – fez curso de desenho mecânico. Trabalhava como representante comercial. Sabino nos contou que quando tinha 10 anos, fazia apenas 13 e anos que Lampião havia morrido em Angicos e, ainda falava-se muito sobre isso. Com 12 anos foi pela primeira vez à biblioteca e leu “Lampião”, de Ranulfo Prata, despertando assim, seu interesse pelo tema.

Mais tarde, já como pesquisador, Sabino Bassetti conheceu os ex-cangaceiros Criança, Zé Sereno, Candeeiro, Marinheiro e Sila, e também os ex-volantes Elias Marques, Antônio Vieira e Antônio Jacó. Mesmo sem raízes nordestinas, assim como Antônio Amaury C. Araújo, nascido em Campinas, também em São Paulo, Bassetti é um dos grandes nomes da pesquisa no cangaço no Brasil. Também é membro da Academia Saltense de Letras, em sua cadeira número 23 e fundador com mais 26 membros da ABLAC – Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço, onde tem como patrono o escritor Euclides da Cunha.

Bassetti tem os seguintes livros de temática cangaceira publicados: Lampião. Sua Morte Passada a Limpo, de 2011, aonde o autor revela, com riqueza de detalhes, a trama e os acontecimentos na última semana de Lampião, que culminaram com sua morte, e parte do bando, e Lampião. O Cangaço e Seus Segredos, de 2015, obra que procura mostrar, além de como o cangaço acontecia, o comportamento daqueles que participavam, tanto do lado dos bandidos, das volantes, e coiteiros.

O pesquisador deixou um livro, que seria o seu terceiro, no prelo, faltando pouco para ser publicado, o que não foi feito por conta de sua doença. Sabino deixa enlutados a viúva Aparecida, seus três filhos seus netos e centenas de leitores, admiradores e amigos.Que Deus receba Sabino em Sua Morada e que conforte toda a família nesse momento de tristeza e dor "

Júnior Almeida,

pesquisador e escritor

Conselheiro Cariri Cangaço.

 http://cariricangaco.blogspot.com/2020/12/o-adeus-sabino-bassetti.html

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08 junho 2022

RASO DA CATARINA- PRIMO DE GATO

  Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=4Lw7P2Dlvxs&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Viagem ao Raso da Catarina ano 2000. Nessa viagem encontramos um primo do cangaceiro Gato. Aqui uma pequena parte da excursão.

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07 junho 2022

QUINTA-FEIRA " CABRA " DE CONFIANÇA DE LAMPIÃO " AS FIGURAS DO CANGAÇO "

  Por Cangaço Eterno

https://www.youtube.com/watch?v=JkvDyXbX62g&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

Biografia do CANGACEIRO QUINTA-FEIRA, cabra de extrema confiança de Lampião e um dos que tombou ao lado do chefe no dia 28 de Julho de 1938 na Grota do Angico.

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06 junho 2022

UFMG - LEITURA COMENTADA: A REVOLTA DA CABANAGEM | LIVRO "HISTÓRIA, SOCIEDADE & CIDADANIA" | ALFREDO B. JR.

  Por SaBer em FoCo - SBFC

https://www.youtube.com/watch?v=4JZtvH-X5xY&ab_channel=SaBeremFoCo-SBFC

FONTE: HISTÓRIA, SOCIEDADE & CIDADANIA, 8º ANO, ALFREDO BOULOS JUNIOR, P.217
A Cabanagem foi uma revolta popular que aconteceu entre os anos de 1835 e 1840 na província do Grão-Pará (região norte do Brasil, atual estado do Pará e Amazonas). Recebeu este nome, pois grande parte dos revoltosos era formada por pessoas pobres que moravam em cabanas nas beiras dos rios da região. Estas pessoas eram chamadas de cabanos. Vamos ver um pouco mais sobre mais essa revolta do período regencial.
EMAIL: cristiano.barroso@educacao.mg.gov.br
http://profilocri.blogspot.com.br/ Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/6359723688396030 Site: http://quimeras.webnode.com.br/ Canal: https://www.youtube.com/user/cpbbh/vi...

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05 junho 2022

LIVRO

    

Recebi hoje do Francisco Pereira Lima (Professor Pereira) lá da cidade de Cajazeiras no Estado da Paraíba uma excelente obra com o título "PAJEÚ EM CHAMAS O CANGAÇO E OS PEREIRAS - Conversando com o Sinhô Pereira" de autoria do escritor Helvécio Neves Feitosa. Obrigado grande professor Pereira, estarei sempre a sua disposição.


O livro de sua autoria “Pajeú em Chamas: o Cangaço e os Pereiras”. A solenidade de lançamento aconteceu no Auditório da Escola Estadual de Educação profissional Joaquim Filomeno Noronha e contou com a participação de centenas de pessoas que ao final do evento adquiriram a publicação autografada. Na mesma ocasião, também foi lançado o livro “Sertões do Nordeste I”, obra de autoria do cratense Heitor Feitosa Macêdo, que é familiar de Helvécio Neves e tem profundas raízes com a família Feitosa de Parambu.

PAJEÚ EM CHAMAS 

Com 608 páginas, o trabalho literário conta a saga da família Pereira, cita importantes episódios da história do cangaço nordestino, desde as suas origens mais remotas, desvendando a vida de um mito deste mesmo cangaço, Sinhô Pereira e faz a genealogia de sua família a partir do seu avô, Crispim Pereira de Araújo ou Ioiô Maroto, primo e amigo do temível Sinhô Pereira.

A partir de uma encrenca surgida entre os Pereiras com uma outra família, os Carvalhos, foi então que o Pajeú entrou em chamas. Gerações sucessivas das duas famílias foram crescendo e pegando em armas.

Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras põe a roda da história social do Nordeste brasileiro em movimento sobre homens rudes e valentes em meio às asperezas da caatinga, impondo uma justiça a seus modos, nos séculos XIX e XX.

Helvécio Neves Feitosa, autor dessa grande obra, nascido nos Inhamuns no Ceará, é médico, professor universitário e Doutor em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal), além de poeta, escritor e folclorista. É bisneto de Antônio Cassiano Pereira da Silva, prefeito de São José do Belmonte em 1893 e dono da fazenda Baixio.

Sertões do Nordeste I

É o primeiro volume de uma série que trata dos Sertões do Nordeste. Procura analisar fatos relacionados à sociedade alocada no espaço em que se desenvolveu o ciclo econômico do gado, a partir de novas fontes, na maioria, inéditas.

Não se trata da monumentalização da história de matutos e sertanejos, mas da utilização de uma ótica sustentada em elementos esclarecedores capaz de descontrair algumas das versões oficiais acerca de determinados episódios perpassados nos rincões nordestinos.
Tentando se afastar do maniqueísmo e do preconceito para com o regional, o autor inicia seus estudos a partir de dois desses sertões, os Inhmauns e os Cariris Novos, no estado do Ceará, sendo que, ao longo de nove artigos, reunidos à feição de uma miscelânea, desenvolve importantes temas, tentando esclarecer alguns pontos intrincados da história dessa gente interiorana.

É ressaltado a importância da visão do sertão pelo sertanejo, sem a superficialidade e generalidade com que esta parte do território vem sendo freqüentemente interpretada pelos olhares alheios, tanto de suas próprias capitais quanto dos grandes centros econômicos do País.

Após a apresentação das obras literárias, a palavra foi facultada aos presentes, em seguida, houve a sessão de autógrafos dos autores.

Quem interessar adquirir esta obra é só entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br
Tudo é muito rápido, e ele entregará em qualquer parte do Brasil.

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VAMOS AO CASAMENTO DE ANGÉLICA FERREIRA DA SILVA, IRMÃO DE LAMPIÃO?

  Por José Mendes Pereira Angélica é a 2ª. da esquerda para a direita Vamos ao casamento da irmã de Lampião Angélica Ferreira da Silva com V...